tereza. objeto feito com sacos plásticos e barbantes para o transporte de bilhetes entre uma cela e outra; pavio feito de papel higiênico para ser aceso antes do uso das instalações sanitárias; espécie de corda feita com lençóis, cortados em tiras e trançados, utilizada para fuga ou mesmo para suicídio. tirar cadeia.
Você já ouviu falar em 'teresa'? É uma escada improvisada com lençóis para fugir da cadeia. Uma técnica de 800 anos atrás, usada em 29/1/2023 por traficantes do Rio.
Na gíria do Sistema Penitenciário encontramos metáforas como areia (açúcar), botinha (cigarro com filtro), corneta (canudo para aspirar cocaína), giz (cigarro), dragão (isqueiro), falante (rádio), pavão (televisão), papagaio (rádio), pá (colher), agá (fingir algo), entre muitas outras.
1 Page 3 94 Na gíria dos marginais, uma “teresa” é uma corda ou uma espécie de trançado confec- cionada com tecidos rasgados, como lençóis, roupas e cobertores, que vão sendo atados por nós, e usada nas fugas dos detentos.
As cordas trançadas são componentes fundamentais em diversos setores, desde atividades recreativas até aplicações industriais complexas. Elas são produzidas através da entrelaçamento de fibras, resultando em uma estrutura resistente e versátil.
Natural da terra. Nome que indica realismo e fantasia ao mesmo tempo. Sempre dispostas a realizar coisas e a planejar projetos para levá-los à prática. A sua força de vontade não decresce perante os obstáculos nem as dificuldades que podem encontrar no seu caminho.
Teresa é um nome feminino com um significado profundo e amplamente utilizado em várias culturas ao redor do mundo. Sua origem remonta ao grego "Therizo", que significa "colher" ou "ceifar", e também tem conexões com o termo latino "Teresius", que significa "habitante de Thera" (uma ilha grega).
Sobretudo, Teresa se sente como uma nova criação de Deus, uma espécie de Terra Santa que Javé por primeiro vai percorrer e depois Jesus o fará. Entende seu eu como o jardim do Cântico dos Cânticos onde se celebram os encontros entre os amantes. Possivelmente foi esta uma das primeiras percepções.
Para se acostumar, outras definições: "sapo" é cadeado, "boi" é banheiro, enquanto "tatu" é o buraco feito, geralmente dentro do "boi", para fugir da cadeia.
Chamam de "praia" o chão de cimento; "quieto" é a cortina que improvisam para criar alguma privacidade nos cubículos superpovoados. "Tumba" é o espaço sob a cama, onde dormem alguns, quando as lajes de pedra já estão ocupadas.
Geralmente, é amarrado nos braços e cintura dos iniciados, com a finalidade de afastar as energias negativas e espíritos malévolos, impedindo a incorporação de eguns (espíritos de mortos).
DIz o ditado: "Dar corda para se enforcar" significa alimentar a "conversa" do oponente para que ele repita erros, e se comprometa a si mesmo com e em erros, omissões ou mentiras.
Esta prática é considerada uma excelente opção de exercício aeróbico, podendo ser feita em casa ou na academia. Além disso, possui muitos benefícios à saúde.
Valetes: Duas pessoas que dormem na mesma cama, com as cabeças opostas; Verme: Polícia em geral; Xis: O mesmo que cela; Zé Povinho: Quem não participa do regime de relações do PCC, mas também não é "coisa".
Quanto à maconha, encontram-se “a boa” (de boa qualidade), “bagulho” (a de qualidade ruim, mas que pode também significar apenas a droga, por esvaziamento de sentido), “beque” (quando já vem no formato de cigarro), entre diversas formas como “fino”, “haxixe”, “lasca”, “pepita”, “tarugo”, “tablete”, “tijolo”, e outras.
Dentro dessas unidades prisionais, certas celas (ou barracos, no linguajar dos presos) são conhecidas por abri- gar esses sujeitos: são os chamados barracos das monas.
“O 'pote' é o castigo, é uma ala da cadeia, normalmente pior ainda que a cadeia, em que os presos são colocados lá individualmente e permanecem por 30 dias, às vezes, infelizmente, até mais - o limite seria 30 dias.
Alguns presos nos entregavam “pipas” (bilhetes) endereçados ao “Setor de Rol de Visitas” (setor da cadeia que ficava responsável para incluir e excluir visitantes dos sentenciados), nesses “pipas” eles pediam para conferirmos se realmente o visitante que ele pedira para ser incluído estava incluído no “Ral” (via de ...