UMBRAL: vem do espanhol, da palavra umbral, significa soleira da porta. Limiar, entrada. No contexto do espiritismo, entretanto, a etimologia mais provável é "lugar das sombras" (do latim umbra = sombra).
O Umbral, tido como um lugar horrível, o purgatório espiritual porém, Túlio foi convidado pelo seu guardião a aprender alguns conceitos sobre essa região espiritual tão importante à evolução.
A finalidade do Umbral é para esgotar o Espírito que ali encontrou morada de fluídos mentais densos, vindos de imperfeições morais que estão diretamente ligados à matéria.
Quase sempre eles o vêm receber na sua volta ao mundo dos Espíritos, e o ajudam a libertar-se das faixas da matéria. Vê também a muitos que havia perdido de vista durante a passagem pela Terra; vê os que estão na erraticidade, bem como os que se encontram encarnados”.
Os Exús querem, perante a justiça Divina, a conveniência de recuperar suas faltas do passado no caminho da senda da evolução divina como filho de DEUS. Essas entidades fazem dentro da Umbanda o trabalho mais árduo, já que são os guardiões dos templos e os “policiais” do umbral.
Em seu contexto original, o termo se refere aos umbrais da porta de casa, que pode compreender a trave superior, ou os dois postes que ladeiam a porta. O texto bíblico ordena escrever as palavras de Deus nas mezuzot, isto é, nos batentes da porta de casa, além de mandar escrever nos portões das cidades (Dt 6,9).
Sim, é possível, mas não segundos após a morte. Há necessidade de realizar o desligamento dos chakras do corpo físico depois de morte o que pode demorar algumas horas ou poucos dias.
No Umbral encontramos grupos de pessoas que se consideram justiceiras. Coletam espíritos desorientados em hospitais, cemitérios, e no próprio umbral. Pessoas que fizeram muito mal a outras durante a vida ou em outras vidas, e pessoas que fizeram poucos amigos e por isto não tem quem as possa ajudar.
1 - Dimensão extremamente sombria O umbral é descrito por quem já esteve lá como sendo um ambiente depressivo, angustiante, de vegetação feia, ambientes sujos, fedorentos, de clima e ar pesado e sufocante. A vegetação varia de acordo com a região do Umbral. Muitas vezes constituída por pouca variedade de plantas.
Umbral é usado na Doutrina Espírita para designar, na obra espírita Nosso Lar, psicografada por Chico Xavier e atribuída ao espírito de André Luiz, o "estado ou lugar transitório por onde passam as pessoas que não souberam aproveitar a oportunidade de evolução em sua vida na Terra".
O Umbral é nosso também, faz parte do nosso mundo, e não podemos renegá-lo ou simplesmente ignorá-lo. Assim como não podemos também fingir que não temos nada a ver com ele. Lá estão também algumas de nossas próprias criações mentais, de nossos sentimentos inferiores, de nossos pensamentos mais densos.
O Umbral é um local do mundo espiritual onde se encontram os espíritos inferiores após a desencarnação. Quem circula no meio espírita já ouviu falar no termo Umbral, palavra de origem espanhola, usada para designar o vão superior onde são colocadas as portas que separam os cômodos de uma casa.
Originada do espanhol, umbral vem do antigo catalão limbrar que, por sua vez, vinha do latim liminaris, -e, relativo à soleira da porta. Em português, umbral passou a significar peça lateral de uma porta ou ombreira e, em sentido figurado, porta, entrada, limiar, ponto de entrada ou início de algo.
Como visto, se localiza na região vizinha à dimensão vibracional conhecida como umbral e geograficamente está localizada acima da cidade do Rio de Janeiro.
O Umbral: um paralelo entre André Luiz e a Codificação Espírita. O Umbral foi descrito na obra Nosso Lar de André Luiz, psicografado pelo médium Chico Xavier, e tem gerado indagações sobre sua coerência doutrinária espírita.
Um desencarnado viciado em cigarro não “vai para o umbral”, como se tivesse sido mandado par ao inferno. Ele vai sentir falta de seu vício mesmo após a morte, e, por isso, vai tentar saciá-lo e não consegue mais (um Espírito não pode fumar).
Um espírito pode reencarnar quantas vezes necessitar para o seu desenvolvimento, sem perder sua individualidade, mudando apenas de personalidade. Isso porque a cada encarnação ele sofre a influência do novo corpo, do novo ambiente físico e sociocultural, da nova família, dos amigos, etc.
A resposta é: depende. No mínimo 24 horas, 36 horas. Infelizmente, têm pessoas que demoram anos a fio. Morte física e desencarne não acontecem na mesma hora.
Quase todas as civilizações na história tem tido um sistema de crença relativo à vida após a morte. Cientificamente, entretanto, inexiste qualquer fato que prove ou refute a hipótese.
Assim sendo, a mezuzá, afixada na entrada das casas, seria um memorial constante da aliança e do compromisso decorrente dessa relação entre Deus e o seu povo (DERBY, 1999, p. 41-42). carrega. A mezuzá torna-se símbolo de proteção divina, garantia da aliança, promessa de vida longa e saudável, defesa contra os males.
Mais precisamente, o limbo seria um lugar para onde iriam as almas inocentes que, sem terem cometido pecados mortais, estariam para sempre privadas da presença de Deus, pois seu pecado original não teria sido submetido à remissão através do batismo.
Era necessário espalhar o sangue do cordeiro na verga e nas ombreiras das portas, a fim de proteger quem estivesse no interior durante a passagem do anjo destruidor.