A modalidade de acesso Web, chamada também de Web 5.0, permite utilizar aos sistemas através de um navegador de páginas da internet homologado pela Senior.
A Web5 é uma rede peer-to-peer, ou seja, ponto a ponto, com uma proposta de descentralização radical, apoiada em identidade (DIDs) e nós da web descentralizados (DWNs). Tem a blockchain do Bitcoin como base. Os DWNs (Descentralized Web Nodes) são os principais responsáveis pela interação do usuário na Web5.
Também chamada de “internet simbiótica”, a Web4 ou Web 4.0 é o estágio de desenvolvimento da internet em que há uma integração entre o mundo físico e o virtual, entre seres humanos e máquinas, o que possibilita experiências mais intuitivas e imersivas.
Trata-se de uma visão futurista da internet, que representa uma evolução da Web 2.0 (a web social e colaborativa). A Web 3.0 é vista como uma web inteligente, que utiliza tecnologias avançadas de inteligência artificial e aprendizado de máquina para fornecer uma experiência mais personalizada e imersiva aos usuários.
Afinal, o que é a WEB5 proposta pelo antigo CEO do TWITTER, Jack Dorsey?
Qual a diferença da Web3 para atual web?
Ela é a terceira fase da web e uma transição da Web 2.0. Sua principal característica é a descentralização, gerida pela tecnologia blockchain para trazer mais segurança na privacidade dos usuários. Assim, eles podem controlar os dados pessoais que as plataformas e sites têm acesso na internet.
Com a Web 3.0, os dados são gerados por recursos de computação diferentes e cada vez mais poderosos, incluindo smartphones, desktops, aparelhos, veículos e sensores. Os exemplos serão vendidos pelos usuários por meio de redes de dados descentralizadas.
Essa é a Web 2.0, onde estamos hoje. A Web 3.0, por sua vez, começou a ser desenhada em 2011, quando foi criada a tecnologia blockchain, que nada mais é do que um livro-razão distribuído e imutável. É como aquele livro-razão de contabilidade, mesmo.
A Web 4.0 tende a intensificar o uso da inteligência de dados e a estreitar a linha que separa humano e máquina, expandindo algo que já vem sendo visto na Web 3.0.
Alguns dos exemplos de servidores web mais populares incluem:
Servidor HTTP Apache. É um servidor web gratuito e de código aberto que é usado em diversos sistemas operacionais, incluindo o Windows, Linux e Mac OS X. ...
NGINX. ...
Microsoft Internet Information Services (IIS). ...
Web scraping refere-se ao processo de extração de conteúdo e dados de sites usando software. Por exemplo, a maioria dos serviços de comparação de preços usa raspadores da web para ler informações de preços de várias lojas on-line.
Refere-se ao primeiro estágio da World Wide Web, que era inteiramente composto de páginas Web conectadas por hiperligações. Embora a definição exata da Web 1.0 seja uma fonte de debate, acredita-se que diz respeito ao período em que os sítios Web eram estáticos, não fornecendo conteúdos interativos.
A Web1. 0 é a “Web somente leitura”, a Web2. 0 é a “Web social participativa” e a Web3 é a “Web de leitura, gravação e execução”. Esse estágio de interação e utilização da Web move os usuários para longe de plataformas centralizadas como Facebook, Google ou Twitter e para plataformas descentralizadas, quase anônimas.
Ela surgiu no início dos anos 2000 e é caracterizada pelo conteúdo gerado pelo usuário e por plataformas de mídia social. Esta era da Internet marcou uma mudança de páginas web estáticas para páginas dinâmicas e interativas.
O primeiro website nasceu no dia 6 de agosto de 1991 no escritório do engenheiro inglês Tim Berners-Lee, na época funcionário do CERN, o laboratório de pesquisas atômicas da Europa. Comumente confundida com a própria internet, a web se tornou uma plataforma de comunicação tão importante quanto o rádio e a televisão.
O futuro da internet é uma evolução, o que significa que não “chegará” em um ponto específico no tempo. Mesmo assim, os blocos fundamentais que darão vida à próxima iteração da web – entre eles o blockchain e as mais recentes tecnologias imersivas – já estão surgindo.
O dia 12 de março de 1989 foi o eleito para marcar a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee como uma maneira fácil de acessar os arquivos da rede do CERN.
A Web3 é um conjunto de tecnologias que representa um novo marco durante a evolução da internet. Tem como grande premissa a descentralização da Web, reforçada por conceitos como o blockchain e a tokenização digital, indo na contramão de um cenário em que dados e plataformas ficam concentradas em Big Techs.
Esse número que acompanha o motor do automóvel indica as cilindradas. Ou seja: 1.0 é corresponde a mil cilindradas e o 2.0 equivale a duas mil cilindradas.
Seu intento original do sistema foi tornar mais fácil o compartilhamento de documentos de pesquisas entre os colegas. Em 1989, Tim Berners-Lee escreveu uma proposta de gerenciamento de informação, que referenciava o ENQUIRE e descrevia um sistema de informação mais elaborado.
São exemplos populares de tecnologias utilizadas na Web 2.0, as de escrita colaborativa, como os blogs, wikis, podcast, e o Google Docs; as de comunicação on-line, como o Skype, Messenger, Voip, Googletalk; e as de acesso a vídeos, como o YouTube, GoogleVideos, YahooVideos, entre outros.
Quem usa a internet há bastante tempo sabe que a experiência de navegar se transformou muito no decorrer dos anos, e esse percurso é classificado em três períodos principais: a web 1.0, web 2.0 e web 3.0.
Na Web3 ou Web 3.0, a descentralização é o coração do sistema, permitindo mais autonomia para a aplicação de novas tecnologias. Tudo isso, usando as redes blockchains e as criptomoedas como caminho para tornar as soluções mais globais e acessíveis.