Em 3 de janeiro de 1954, Einstein enviou a seguinte resposta a Gutkind: “A palavra Deus não é para mim nada mais do que a expressão e o produto das fraquezas humanas, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda primitivas, que são, no entanto, bastante infantis. ...
"A palavra Deus não é para mim mais que a expressão e resultado da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas veneráveis, mas primitivas", dizia Einstein no texto do documento posto hoje à venda, que foi enviado ao filósofo alemão Eric Gutkind.
Albert Einstein acreditava em um Deus totalmente destoante do conceito pregado pela maioria das igrejas ocidentais e monoteístas. Acreditava em um Deus que se manifestava nas formas da natureza e na complexidade da vida.
Conforme escreveu Einstein, "acredito no Deus de Spinoza, um Deus que se manifesta na harmonia de tudo o que existe, e não num Deus que se preocupa com o destino e as ações dos homens". Para Spinoza, as próprias leis da natureza podiam ser identificadas com a mente de Deus.
Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.
Quando perguntaram a Einstein se ele acreditava em Deus, ele respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”. “Pare de ficar rezando e batendo no peito!
A comunidade científica tende a distanciar-se de uma corroboração ou refutação de Deus. Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência.
Aliás, ao olharmos em retrospectiva para a história da ciência, vemos que a grande maioria dos cientistas era cristão: Francis Bacon, Galileu Galilei, Blaise Pascal, Robert Boyle, Isaac Newton, Johannes Kepler, Michael Faraday, Louis Pasteur, Gregor Mendel, Georges Lemaître, Werner Heinsenberg, Robert Boyd, Denis ...
A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Carta de Einstein dizendo que Deus é 'produto da fraqueza humana' vai a leilão. "A palavra Deus não é para mim mais que a expressão e o produto da fraqueza humana", escreveu Albert Einstein em uma de suas cartas mais famosas, datada de janeiro de 1954, quando tinha 75 anos.
Além de Sócrates, dois outros filósofos tornaram a filosofia grega digna das palavras elogiosas de Clemente. Seus nomes: Platão (429-347 a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.) De todos os homens que falaram sobre Deus antes da Era Cristã, Platão foi o maior.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Uma pesquisa de 2004 pela BBC em 10 países revela a proporção da população "que não acredita em Deus", varia entre 0% (Nigéria) e 39% (Reino Unido), com uma média aproximada de 17% dos países pesquisados.
Mesmo tendo se expressado sobre o assunto algumas vezes durante a vida, inclusive com algumas frases famosas — em carta ao cientista Max Born, Einstein afirmou que "Deus não joga dados com o universo" — a percepção religiosa do físico foi alvo de discussão depois de sua morte.
Spinoza apresenta o conceito de Deus em seu livro mais famoso a Ética demonstrada à maneira dos geômetras. Nele afirma que, afora Deus, nada pode ser dado nem concebido e que, tudo o que existe, existe em Deus, sem Deus nada pode ser, nem pode ser concebido.
A existência de Jesus Cristo não é uma questão de fé, mas de ciência. Ao menos é o que diz a maioria dos historiadores, que considera um consenso que a figura central do cristianismo, de fato, existiu em carne e osso.
A ampliação do conhecimento implica a diminuição do papel da religião. Perante a possibilidade de existência de Deus, Hawking é taxativo: “Somos todos livres de acreditar no que quisermos e é da minha opinião que a explicação mais simples é: Deus não existe.