Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o feminismo tem por objetivo destruir (ou desconstruir) o modelo familiar patriarcal. Sob o patriarcado, nenhuma mulher é segura para viver sua vida, amar ou ter filhos. Sob o patriarcado, toda mulher é uma vítima, no passado, presen- te e futuro.
Enquanto para a Bíblia a mulher deve buscar a sabedoria e, assim, edificar seu lar (Provérbios 14:1), para o feminismo a mulher deve buscar o empoderamento, e este está intimamente ligado à escolha da vida profissional em detrimento da vida doméstica, e a satisfação sexual em detrimento de uma vida santificada.
Quando se fala de feminismo na igreja, a principal ferramenta para desqualificar o movimento, é a difamação do comportamento sexual das mulheres feministas. Pois bem, a liberdade de corpo e de exercício livre da sexualidade é uma pauta das feministas, sim.
As feministas cristãs, muitas vezes aproveitam os ensinamentos de outras religiões e ideologias, além de referências bíblicas. O termo "igualitarismo cristão" é muitas vezes preferido por aqueles que defendem a igualdade e equidade de gênero entre os cristãos e que não desejam associar-se com o movimento feminista.
A primeira visão da Irmã White tinha por objetivo erguer os cristãos desencorajados e fragmentados a fim de uni-los novamente. Ela viu o "povo do advento" viajando em um alto e reto caminho em direção à Nova Jerusalém.
Os Adventistas do Sétimo Dia creem que Ellen White foi muito mais que apenas uma escritora talentosa – creem que ela foi apontada por Deus para ser uma mensageira especial, a fim de atrair a atenção de todos para as Sagradas Escrituras, e ajudá-los a se prepararem para a segunda vinda de Cristo.
A mulher empoderada no contexto bíblico é idônea, isso significa que ela é ser moralmente correta. Já uma mulher que não tem noção do seu papel pode trazer o desequilíbrio não somente para sua vida, como também à sua casa e perverter até mesmo os seus filhos.
A teologia feminista, ao ressaltar novas hermenêuticas da escritura e um novo pensamento sistemático sobre o divino, define sua opção preferencial pela afirmação da dignidade das mulheres e crianças como parte de uma perspectiva multidimensional da criação de um mundo mais justo (Mary HUNT,2009).
A postura de ser feminina ou ser feminista são coisas bem diferentes, o que não impede que a mulher assuma as duas coisas ao mesmo tempo. A primeira pelo agir delicado e sensível próprio de sua natureza humana para cumprimento de sua missão geradora; a outra é buscar igualdade de direitos com relação aos homens.
A crítica feminista à ciência reflete, sobretudo, as distorções feitas pela ciência. Assim, muito do que as feministas reclamam em relação à ciência são as ausências, principalmente em relação às próprias mulheres, quer sejam elas reconhecidas quer não o sejam.
Papa Francisco contra as mulheres: “Todo feminismo termina sendo um machismo de saia” Na reunião sobre os abusos de crianças por padres, que aconteceu no Vaticano, o Papa Francisco deu declarações dignas da Idade Média.
O feminismo teve sua origem nos movimentos sociais que surgiram no período das revoluções liberais inspirados nos ideais iluministas, tais como a Revolução Francesa e a Revolução Americana. Nesse contexto, esses movimentos sociais concentravam sua luta, principalmente, na busca por mais direitos políticos e sociais.
O que a Palavra de Deus ensina sobre a condição feminina?
Deus criou a mulher porque viu que o homem precisava de uma companheira (Gênesis 2:18-24). Homens e mulheres são dependentes uns dos outros (1 Coríntios 11:11). As esposas têm responsabilidade especial como donas de casa (1 Timóteo 5:14; Tito 2:3-5).
O feminismo busca a igualdade de gênero e o reconhecimento dos direitos das mulheres, promovendo mudanças significativas, como o direito ao voto, ao trabalho, ao divórcio e à proteção contra a violência.
* Tea Frigerio é italiana, missionária de Maria Xaveriana e vive no Brasil desde 1974. Ela integra o grupo de Mulheres da Rede Eclesial Panamazônica (REPAM-Brasi).
O feminismo cristão explicita que acolher a revelação implica romper relações assimétricas entre os sexos14. São múltiplos os movimentos de mulheres nas Igrejas influenciados pelo feminismo.
Na ótica feminista, a Bíblia e o cristianismo são um produto do patriarcado, portanto são legítimos alvos de ataque (ou desconstrução): Sob o patriarcado, nenhuma mulher é segura para viver sua vida, amar ou ter filhos. Sob o patriarcado, toda mulher é uma vítima, no passado, presente e futuro.
Mary Wollstonecraft (1759-1797), é geralmente considerada – por boas razões – a fundadora do feminismo. Seu pensamento marca a primeira elaboração sistemática de um entendimento das raízes da opressão sofrida pelas mulheres.
A feminilidade bíblica — a crença de que Deus criou as mulheres para serem esposas submissas, mães virtuosas e donas de casa alegres — permeia o cristianismo.
O texto bíblico mais freqüentemente e equivocadamente usado para divulgar e defender a mensagem da auto-estima é: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. (Lc 10.27). Não há aqui uma exortação para amarmos mais a nós mesmos e nem para amarmos mais a nós mesmos para, então, podermos amar ao nosso próximo.
Ellen G. White nunca disse que todos os escravos “não ressuscitariam”. Na resposta disponibilizada abaixo você verá isso (na p. 286 de Primeiros Escritos isso fica muito claro), o que lhe dará ainda mais razões para nunca interpretar textos da Sra.
Em 1902, ela fez uma profecia a respeito do juízo de Deus sobre San Francisco, na Califórnia. Conclamando a igreja a se empenhar no evangelismo em favor daquela cidade, ela escreveu: “O mais depressa possível, devem-se fazer esforços bem organizados em várias zonas dessa cidade, e também em Oakland.
O primeiro deles diz respeito aos cuidados com o tipo de leitura. Ellen White afirmou que os jovens devem buscar leitura que pareça recomendável para edificação do caráter. Ela acrescenta, ainda, que “os jovens deveriam ler o que terá um efeito saudável e santificador sobre a mente.