Antes de sua invenção, que data do século XIX, as pessoas costumavam fazer a sua limpeza com folhas de hortelã, água e por vezes sabugos de milho. Diz-se que o papel higiênico foi inventado na China, em 875, mas a invenção também já foi atribuída a Joseph Gayetty, de Nova Iorque, EUA, que a teria concebido em 1857.
Entre os séculos 16 e 17, os colonos e os nativos americanos utilizavam espigas de milho como papel higiênico. Embora também haja evidências de outros materiais orgânicos como musgo, folhas e cascas, parece que havia certa preferência pelas espigas de milho.
Antes, mas muito antes de surgir o papel higiênico, as pessoas usaram uma grande variedade de materiais naturais para a higiene anal: lascas de madeira, conchas, peles de animais, feno, folhas, areia e, óbvio, a água de rios e lagos.
Antes do papel, ou de qualquer coisa parecida, passamos por tabletes de argila, tabuletas de madeira, tiras de folhas de palmeira, metais, cascas de árvores, até chegarmos a alguns materiais mais próximos do papel, como o papiro e o pergaminho.
Como as pessoas faziam suas necessidades antigamente?
Antigamente, não havia privadas e nem sistema de esgoto — a maioria das pessoas fazia suas necessidades ao ar livre, entre árvores e arbustos, ou usava penicos.
COMO AS PESSOAS FAZIAM ANTES DA INVENÇÃO DO PAPEL HIGIÊNICO?
Como era a higiene em 1500?
Já pensou como era a vida antes disso? Parece estranho, mas a higiene era tida como vilã da saúde. O banho foi proibido na Europa nos séculos 15 e início do 16, porque como a peste era invisível, os médicos não sabiam como é que ela penetrava no corpo.
Na Antiguidade, a ausência de redes encanadas e esgotos era suprida com a utilização de copos e bacias que permitiam a realização do banho. Geralmente, as pessoas se sentavam em uma cadeira enquanto despejavam pequenas porções de água nos lugares a serem higienizados.
Na Antiguidade, os gregos usavam uma vara com uma esponja na ponta (que depois de embebida em água e sal era usada novamente). Nos tempos de colônia, os brasileiros faziam uso da palha de milho – de preferência as verdes, mais macias.
A palavra papel vem do latim papyrus e faz referência ao papiro, uma planta que cresce nas margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras para a fabricação de cordas, barcos e as folhas feitas de papiro para a escrita.
os romanos utilizava a urina pra obter a moni. com a moni eles limpavam os dentes e as roupas. mas pra além disso. a urina era muito utilizada pra outras aplicações. também no mundo antigo.
Bambu. O bambu pode ser utilizado como alternativa ao papel higiênico comum. A planta possui fibras mais resistentes que as fibras de outros tipos de madeira, pode ser usada para reparar o solo danificado e produz mais oxigênio do que o eucalipto.
Como era feita a higiene pessoal na época de Jesus?
A imundície era generalizada, porque lixo e dejetos eram despejados na rua. Havia latrinas públicas em algumas cidades, mas elas eram evitadas pelas condições repulsivas. Os moradores tinham penicos _ que despejavam pela janela, não raro sobre a cabeça de alguém.
A maioria das pessoas comia com as mãos — talheres eram raros e a comida costumava ser servida em grandes fatias de pão amanhecido, chamadas de trenchers. Lavar a sujeira acumulada durante o dia era uma necessidade, além de um sinal de respeito por quem o estivesse alimentando.
As pessoas limpavam o tersório jogando-o em um balde de água com sal ou vinagre ou mergulhando-o em água corrente que corria abaixo dos assentos do vaso sanitário.
Na mesma época, a Companhia lança a toalha Volga, primeira toalha de papel do mercado brasileiro. O revolucionário produto era embalado em um pacote com folhas soltas, e o público-alvo inicial foram as barbearias. É lançado o primeiro papel higiênico decorado do Brasil, o Mimoso, mais uma novidade para o mercado.
O papel da Idade Média (período que foi do século 5 ao século 15) era feito a partir de uma massa de trapos de pano. Os mais comuns eram linho, algodão e cânhamo. Os trapos ficavam de molho por dias, depois eram batidos até virarem uma polpa. Em seguida, a polpa era derramada num tanque que tinha uma peneira de metal.
O homem já usou galhos, folha e até palitos de ouro para limpar os dentes. Por um longo período as escovas eram feitas com um osso como cabo e pelos de animais como cerdas. Uma escova mais parecida com a que usamos hoje, achada por paleontólogos na Europa, tem cerca de 300 anos.
E não estamos exagerando quando dizemos “pré-história”! Estudos arqueológicos apontam que desde esse período da história, os humanos queimavam lixo, que naquele tempo consistia quase que totalmente em pedaços de carne de caça, para evitar o mau cheiro e depositavam essas cinzas e também ossos nos mesmos lugares de ...
No século 19, o banho passou a ser visto como uma forma de cuidar da saúde, mas ainda era evitado pela maioria das pessoas. Só se tornou comum na cultura ocidental por volta de 1930, quando chuveiros foram instalados nas casas.
O processo de higiene era o seguinte, era fixada uma vara em uma esponja do mar. e o indivíduo molhava aquela esponja em. uma água corrente. que passava aos seus pés.
Naquela época o chuveiro era o tempo de um balde. Alguns não tinham registro, era só um balde de lata furado mesmo. Acabava a água, acabava o banho. Então,quando tinha o registro, o negócio era ligar a água um pouco, ensaboar-se, esfregar-se - lembrando que serviço na roça sujava bastante -, e depois enxaguar-se.
Os registros mais antigos a respeito do banho vem dos egípcios. Para eles, o ato de tomar banho era sagrado, uma forma de purificar sua alma e homenagear seus deuses. O banho se realizava em um espaço coletivo e era uma atividade social que envolvia também o uso de óleos e cremes naturais.