O Poste da Deusa Aserá é um objeto religioso utilizado em cultos e rituais relacionados à deusa Aserá. Também conhecido como poste sagrado, ele representa a presença divina e é considerado um símbolo de fertilidade e prosperidade.
o culto da Deusa Árvore Asherah realizava-se, principalmente, em torno de uma árvore natural ou estilizada, ou seja, de um poste sagrado que podia estar ao lado de um altar seu ou de uma outra divindade, inclusive YHWH.
Assim, os postes de Aserá, que eram árvores ou postes sagrados, são mencionados muitas vezes na Bíblia Hebraica, traduzida como palus sacer (postes sagrados) na Vulgata Latina.
“Ela era a mãe dos deuses e consorte do deus-supremo, El”, pontua ela. “Antigas inscrições hebraicas do século 8 a.C. a associam a Javé (nome que também foi adaptado do hebraico para "Jeová"), a divindade patrona do antigo reino de Israel e Judá.
No entanto, o nome também era usado como um título, significando “Senhor”, e era aplicado a várias divindades diferentes em todo o antigo oriente Próximo. Baal é mais conhecido hoje na Bíblia como o antagonista do culto israelita de Yahweh.
Havia uma grande quantidade de sacerdotes, que queimavam incenso, sacrificavam crianças, dançavam em torno do altar, e, caso suas preces não fossem atendidas, cortavam-se até o sangue jorrar, de forma a conseguir a compaixão de Baal.
Rituais. Os seus rituais eram múltiplos, passando por ofertas corporais de teor sexual, libações, e também a adoração das suas imagens ou ídolos. O seu principal culto ocorria no equinócio da primavera e era altura de grandes celebrações à fertilidade e sexualidade.
Mulher de Deus tem nome, muitos nomes.... São Marias, Martas, Isabeis, Rutes, Anas, Déboras... São tantos nomes... Mas todas chamadas pelo mesmo Senhor, pelo mesmo Cristo.
Culto O culto à Aserá era o mais antigo na Mesopotâmia e foi introduzido no Egito pelos hicsos. Em Canaã, o culto à Aserá/Azera, era muito comum entre os cananeus e esteve presente também entre muitos israelitas, contaminados pela idolatria do povo da terra, contrários à vontade do Eterno.
Algumas das designações eram Belti, "minha senhora" (o equivalente exato do italiano Madonna), Belit-ni, "nossa senhora" e "rainha do céu", o nome com o qual Ishtar era adorada nos telhados como estrela matutina ou vespertina, com uma oferta de bolos, vinhos e incenso.
Os poste-ídolos eram bosques utilizados na adoração dos falsos deuses. Eles faziam parte da maneira como os ídolos eram considerados sagrados. Eles eram plantados, guardados e cultivados.
Chama-se ídolo: uma imagem falsa, um simulacro a que se atribui vida própria, conforme explica o profeta Habacuc (2, 18). “Ai daquele que diz a madeira: Acorde, e a pedra muda: Desperta” (Hc 2, 19). A idolatria consiste em achar que a divindade está em uma imagem.
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há no céu ou na Terra” (Êxodo 20:4). O mandamento depois acrescenta: “Não te encurvarás a elas nem as servirás” (Êxodo 20:5). Mais do que simplesmente proibir os ídolos físicos, ele declara uma prioridade fundamental para todos os tempos.
A primeira armadilha da idolatria (e sua própria causa) aparece nos versículos 1- 4. Moisés havia subido ao monte Sinai para receber os mandamentos de Deus a serem transmitidos ao povo de Israel (24.12,18). Ali, permaneceu na presença de Deus por 40 dias (24.18).
Astaroth, ou Astarô, na Demonologia Cristã, é o Grão-Duque do Inferno. Este é associado à Trindade Infernal junto de Belzebu e Lúcifer. Seu nome apresenta relação com o da deusa fenícia Astarte. Representação de Astaroth no livro Pseudomonarchia Daemonum, de Johann Weyer.
Suprimindo os rituais mosaicos, Jezabel passou a cultuar Baal de forma ostensiva e dominadora, sacrificando crianças em nome da santidade e inocência. Sua atuação mística superava as expectativas dos Israelitas que aceitavam tudo de forma normal.
“A maioria dos estudiosos concorda que o retrato bíblico de Asherah é deliberadamente distorcido e depreciativo, e que ela provavelmente era adorada como um membro importante de um antigo panteão israelita e judaico, no qual Javé desempenhou um papel de liderança”, acrescenta a teóloga.
Comumente, nesses tratados, Baël era classificado como o primeiro e principal rei do inferno, que morava e mandava nas partes do oriente. Outros demonólogos atribuíam a Baël o cargo de duque na hierarquia infernal, e cria-se que ele mandava em sessenta e seis legiões de demônios.
No entanto, antes de o Cristianismo se tornar uma doutrina bem definida e a adoração de Baal uma idolatria, os nomes de Baal e de El (divindade que para os israelitas era o mesmo que Baal) foram atribuídos a Yavé, pois significavam "senhor" ou "deus".
Como outra denominação aparece Beelzebul, sendo no início da sua veneração conhecido como Baal, o príncipe. Com o aparecimento do Judaísmo deu-se uma característica demoníaca ao deus, passando o seu nome a figurar como um dos do Demónio. Houve inclusive casos de possessão demoníaca atribuídos a esta personagem.
Através de uma cuidadosa leitura dos textos encontrados em Ugarit28 é possível perceber que Baal era considerado a divindade heroica da religião cananeia. Era conhecido como o deus da tempestade que enviava a chuva e fazia o grão crescer.