O conceito de cashback surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 como uma estratégia de marketing para incentivar o uso de cartões de crédito. A ideia era simples: devolver ao consumidor uma porcentagem do valor gasto em compras, aumentando assim a fidelidade e incentivando maiores gastos.
Qual a lógica por trás do cashback? O cashback é um sistema de reembolso ou recompensa que vem sendo utilizado por muitas empresas no lugar de descontos ou promoções. Ele não é um dinheiro grátis, mas sim um benefício recebido pela compra de um produto ou serviço.
O cashback oferece aos clientes uma recompensa tangível pelo seu gasto, o que cria um incentivo poderoso para eles continuarem comprando e retornando à empresa. E quanto mais eles gastam, mas ganham de retorno, se o cashback for baseado em porcentagem de venda.
Cashback é um tipo de programa de recompensas que devolve dinheiro ao consumidor quando ele faz compras em sites ou aplicativos parceiros. Esse benefício vem se tornando cada vez mais popular no Brasil nos últimos anos.
No geral, a ideia é bem simples: cashback é um termo em inglês que significa dinheiro de volta — ou seja, você compra produtos e a empresa devolve parte do valor gasto. Esse percentual pode variar de 1% a 50%, dependendo da promoção e dos produtos comprados.
MÉLIUZ FUNCIONA? ENTENDA A TRETA DO CASHBACK | PrimoCast 127
Quanto vale 1% de cashback?
O cashback é um benefício do cartão de crédito onde uma parte das compras elegíveis feitas no cartão de crédito é reembolsada ao titular do cartão. Por exemplo, se um cartão de crédito oferecer 1,5% de cashback em cada compra, o usuário ganhará 1,5 centavos em dinheiro para cada real gasto.
O uso do cashback pode criar problemas devido ao potencial de descontrole de gastos, falta de educação financeira, aumento do consumismo e dependência em incentivos. Isso pode levar a compras impulsivas, foco na quantidade em detrimento da qualidade e possíveis taxas ou restrições não percebidas.
Como surgiu o cashback? O sistema de cashback é muito popular no Reino Unido e nos Estados Unidos, onde programas do tipo são aplicados principalmente em empresas de cartão de crédito. Ele foi criado em 1998 pela empresa norte-americana Ebate.
O conceito de cashback surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 como uma estratégia de marketing para incentivar o uso de cartões de crédito. A ideia era simples: devolver ao consumidor uma porcentagem do valor gasto em compras, aumentando assim a fidelidade e incentivando maiores gastos.
Os aplicativos de cashback são uma nova tendência no meio dos negócios. Eles permitem que os usuários comprem produtos e serviços, e recebam dinheiro de volta em seu saldo. Assim, os usuários ganham uma parte do dinheiro que gastam, o que pode ser um grande benefício para o orçamento.
Além de ser considerado um desconto incondicional, para fins de exclusão do IRPJ e da CSLL o cashback também poderá ser enquadrado como uma despesa, de todo modo excluindo-se do lucro real e, bem assim, não sendo base de cálculo para estes tributos.
Participar de programas de cashback: Uma das formas mais comuns de ganhar dinheiro com o cashback é participar de programas de cashback oferecidos por empresas ou plataformas. Muitas lojas físicas e online possuem programas de fidelidade que oferecem cashback aos consumidores como recompensa por suas compras.
Quando o cliente realiza uma compra, ele recebe de volta parte do valor gasto ou investido. A quantia pode ser transferida para uma conta corrente para ser sacada ou ser disponibilizada como crédito para adquirir outros produtos ou serviços.
O que é cashback e quando ele teve mais evidência?
Embora esse conceito tenha estourado nos últimos tempos, o cashback — que significa “dinheiro de volta” em inglês — já é um termo antigo e velho conhecido dos norte-americanos, que começaram a usar em 1998. No Brasil, essa história de receber algum valor de volta nas compras teve seu início no final dos anos 2000.
Para convencer a vítima, as mensagens trazem imagens de apresentadores de telejornais em supostas reportagens informando que os Procons obrigaram as operadoras de cartão de crédito a devolver os supostos valores, o que é mentira.
Você apenas não poderá utilizar seu saldo promocional em transações de modalidade saque, ou seja: Enviar o saldo promocional cashback via Pix para outras pessoas; Sacar o valor promocional em caixas eletrônicos; Fazer transferência bancária via TED.
Muitos cartões, por exemplo, emitem um cashback de 1% a cada compra realizada no crédito; neste exemplo, se você comprasse um R$ 1 mil, receberia R$ 10 de volta na sua conta bancária para fazer o que quiser (como transferir e sacar).
Geralmente, nossas lojas optam por um cashback de 1% até 10% do valor das compras efetuadas na loja ou no site. A maioria dos nossos clientes optam por dar de 3% a 5%. Você pode também definir o quanto o cliente precisa gastar para começar a resgatar.
Flexibilidade – Os valores recebidos de volta podem ser utilizados de diversas maneiras, como transferência para a conta bancária, desconto nas próximas compras ou por meio de vouchers e produtos. Você tem maior liberdade para utilizar o cashback de acordo com suas necessidades e preferências.
A desvantagem mais evidente do cartão com cashback, no entanto, é o incentivo ao consumo, já que muitas pessoas podem se sentir motivadas a gastar mais só pensando no dinheiro que irá receber de volta.
Mas como funciona isso na prática? Funciona assim: quando um cliente faz uma compra, a empresa retira uma parte de suas margens de lucro para financiar o cashback. Por exemplo: o cliente pagou R$50,00 e ganhou 5 reais de Cashback.
O cashback oferece vantagens para as empresas, como aumento da visibilidade, fidelização de clientes, aumento do ticket médio e maior transparência em programas de fidelidade; Lojistas Nuvemshop contam com diversos apps que podem ser instalados em seu e-commerce, como o Smartbis.