Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.
A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a infecção e os diferentes tipos de câncer causados pelo vírus. O papilomavírus humano (HPV) é um vírus que infecta pele ou mucosas (oral ou genital) de homens e mulheres, sendo transmitido majoritariamente por meio de relações sexuais.
A eliminação completa do vírus HPV atualmente só é possível pela reação do sistema imunológico de cada pessoa. Por isso, o tratamento pode incluir mudanças de hábitos (alimentação e rotinas de exercícios) e o uso de medicamentos para fortalecer as defesas naturais do corpo.
Por isso, se você também tem essa dúvida, a resposta é: sim, ter uma vida normal com HPV é possível. Apesar de este vírus ser muito comum, a maioria das pessoas infectadas não vai apresentar qualquer lesão. Ou seja, vai eliminar o vírus espontaneamente ou vai permanecer com o vírus na sua forma latente.
Quem tem HPV pode ter relação sexual? Não é recomendado ter relações sexuais se ainda for observada a presença de lesões, pois é um indicativo de que a infecção está ativa. Também há a possibilidade de existir lesões planas, que não são visíveis a olho nu, mas que podem transmitir o vírus.
Quem tem HPV, precisa tirar o utero para evitar câncer?
O que pode piorar o HPV?
Os principais fatores de risco para o HPV genital são: Ter muitos parceiros sexuais. Ter menos de 25 anos de idade. Início de atividade sexual em uma idade precoce (16 anos ou menos).
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Se você sabe que tem HPV porque tem verrugas genitais ou porque é positivo para HPV, é importante sempre usar preservativos em todas as relações sexuais e durante toda relação. Embora isso não ofereça proteção total, diminui o risco.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
HPV na boca é contagioso? Sim. A transmissão ocorre através de autoinoculação, beijo e da prática de sexo oral. Muitos fatores podem estar atrelados ao risco de infecção pelo vírus, como muitos parceiros sexuais, o uso abusivo de cigarro, tabaco e álcool e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção. Apenas cerca de 10% dos casos de câncer estão relacionados a fatores hereditários.
A cura espontânea do HPV acontece em quase 90% dos casos e, normalmente, não leva ao aparecimento dos sintomas, sendo conhecida como remissão espontânea. Desta forma, a única forma de se alcançar a cura do HPV é por meio da eliminação natural do vírus do organismo.
Alguns remédios caseiros para HPV, como o chá verde ou o suco de laranja com cenoura e beterraba, são ricos em substâncias antioxidantes e imunomoduladoras, como vitamina C ou polifenóis, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, e a combater a infecção causada pelo papiloma vírus humano.
Como se prevenir? A infecção pelo HPV é de difícil prevenção, pois depende do contato de pele doente com pela sadia e não depende da ejaculação. Assim, a camisinha deve ser usada durante toda a relação sexual. Ter um número reduzido de parceiros sexuais também pode contribuir para a redução do risco dessa infecção.
Nesses casos, utilizar um sabão desinfetante para roupas, como o OMO Sanitiza e Higieniza, é uma boa forma tanto de lavar, como de eliminar micro-organismos das peças. Além de promover uma higienização poderosa e de ter ação sanitizante, ele cuida das roupas.
Quando se realiza o tratamento das lesões pelo HPV reduz a quantidade de vírus no organismo e, com isso, reduz o risco de transmissão. E existe a chance de eliminar o vírus e com isso, parar de transmitir a infecção.
A transmissão através do contato genital sem penetração (sem relação sexual) não é comum, mas pode ocorrer. Além disso, a transmissão de tipos de HPV é possível por contato oral-genital e ao tocar os genitais com as mãos. A transmissão do vírus da mãe para o bebê durante o parto é rara, mas pode ocorrer.
Apesar do HPV ser muito frequente, trata-se de uma infecção benigna, já que apesar muitas pessoas terem contato com HPV a maioria nunca vai desenvolver doença. A minoria que pode desenvolver doença, terá infecção subclínica que vai se resolver espontaneamente, independente de tratamento.
É possível pegar HPV através de objetos, piscinas, roupas íntimas e toalhas?
Não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas.
Minha parceira/meu parceiro disse que tem HPV – isso significa que eu também tenho o vírus? Não necessariamente, mas a infecção por HPV geralmente afeta a ambos os parceiros dentro de alguns meses.
Dor durante o sexo: podem ocorrer dores ou desconfortos durante o ato sexual, causados pelas verrugas genitais ou outras alterações resultantes da infecção pelo HPV.
Quando o HPV é preocupante? Baixo risco: os tipos 6 e 11 do HPV são os principais desse grupo, considerados de baixo risco de evolução para o câncer. Alto risco: provocam lesões com alto risco de evolução para tumores malignos.
Se o seu teste de HPV teve um resultado positivo, não se desespere, daqui para frente você estará mais preocupada e irá rastrear as lesões causadas por esse vírus de uma forma mais efetiva.
Sim, é possível contrair a infecção pelo HPV e não manifestar nenhum sintoma durante muito tempo e, posteriormente, ter alguma lesão mais grave. Isso ocorre em pequena porcentagem de pessoas que não eliminam espontaneamente o vírus pela imunidade própria.