As cores emitidas pelos diodos dependem de combinações de diversos elementos, como fosfetos e arsenietos, por exemplo. É possível conseguir diversas combinações, cada uma delas liberando uma determinada quantidade de energia, de acordo com o potencial do material utilizado no semicondutor.
A cor da luz emitida pelo LED é determinada pelo material semicondutor não pela cor da cápsula plástica que o rodeia. LEDs coloridos estão disponíveis com cápsulas brancas, difusas ou transparentes.
Não, a cor da luz de LED não poderá ser alterada. Ela mudará sozinha caso você faça alguma programação, como por exemplo, ao configurar o timer a luz ficará laranja.
O LED RGB, na verdade, é um conjunto de três LEDs encapsulados, cada um com uma cor distinta: o vermelho (Red), o verde (Green) e o azul (Blue). O RGB se refere, portanto, às cores primárias para a luz. Misturando-se as três e mudando suas intensidades individualmente, podemos fazer qualquer cor do espectro visível.
Num LED, você encontra dois terminais semicondutores: ânodo e cátodo. Quando uma corrente elétrica passa pelos terminais, elétrons se recombinam entre eles e emitem fótons (pacotinhos de energia que compõem a luz). Assim, o LED gera luz, num processo chamado eletroluminescência.
Cada cor possui um determinado comprimento de onda, sendo as cores mais utilizadas a vermelha, a âmbar, a azul, a verde, a violeta e a infravermelho e os comprimentos variam de 380nm a 1200nm.
Os LEDs funcionam com baixas tensões (1,6 a 3,3 V) o que os tornam ideais para utilização em circuitos eletrônicos que também funcionam em baixa tensão.
Em linhas gerais, o LED é um componente eletrônico que, ao passar por uma corrente mínima, emite luz. A tecnologia LED (Light-Emitting Diodes) representa a evolução da iluminação de estado sólido, em que a geração de luz é obtida usando semicondutores ao invés de um filamento ou de gás.
Enquanto o RGB é formado pela adição de luz, o CMYK funciona pela subtração da luz. Isso acontece porque as cores RGB são criadas pela emissão de pontos luminosos a partir de uma TV por exemplo, enquanto que as cores CMYK são formadas por pigmentos ( tintas ) adicionados no papel.
Os LEDs são polarizados, o que significa que têm um lado positivo (ânodo) e outro negativo (cátodo). Quando conectado corretamente, a corrente flui do ânodo para o cátodo, fazendo com que o LED acenda. Porém, se a polaridade for invertida, o LED não acenderá.
O LED mais utilizado na fabricação de luminárias, módulo, fita, lâmpadas LED é o que mistura luz azul gerada pelo composto de Gálio e Nitrogênio (xGaN) e amarela da gerada pela cobertura de fósforo de Ítrio Alumínio Garnet: Cério. Não gera luz ultravioleta ou infravermelha.
Isso porque muitos LEDs brancos são produzidos pelo emparelhamento de um LED azul com um fósforo de energia mais baixa, criando assim a luz de estado sólido (LES).
O Sistema RGB é usado dispositivos com telas, como por exemplo, esse que você está utilizando no momento para ler este artigo. As cores obtidas neste sistema é através de uma escala que vai de 0 a 255, quando todas estão nesse máximo o resultado é a manifestação da cor Branca.
Já ambientes que exigem mais concentração, como laboratórios e fábricas, possuem luzes brancas mais intensas, chegando a ser quase azuladas. Essas luzes são chamadas de frias, e geralmente produzem uma iluminação mais forte.
A unidade de medida utilizada para isso é o Kelvin (K). Quanto mais quente a luz, menos K (2000k a 3000k) e quanto mais fria, mais K (5700k a 6500k). Mas atenção: Não estamos falando de emissão de calor! Não cometa o erro de pensar que se usar lâmpadas de luz branca fria, seu ambiente ficará mais fresco ou vice-versa.
Com uma temperatura de cor de 6000K, a luz emitida se torna mais brilhante e fria, proporcionando um tom de branco mais azulado. Essa temperatura de cor é ideal para aplicações que exigem maior precisão na reprodução de cores, como em estúdios fotográficos ou em ambientes industriais.
As cores podem ser formadas por meio da pigmentação e por meio da luz. Ouça o texto abaixo! Nas artes, definimos como cores primárias aquelas que não podem ser obtidas mediante mistura de nenhuma outra cor. Essas cores são o amarelo, o azul e o vermelho.
Basicamente, a cor é a percepção visual que temos devido a absorção ou reflexão da luz sobre os corpos. A luz branca, que é emitida pelo sol, é, na verdade, a mistura de todas as cores. Se a luz do sol é absorvida por um objeto e apenas a cor vermelha é refletida, dizemos que aquele objeto é vermelho.
A polarização que permite a emissão de luz pelo LED é o terminal anodo no positivo e o catodo no negativo, para identificar qual dos terminais é o ânodo e qual é o catodo, basta observar o tamanho dos terminais. A “perninha” maior do LED é o ânodo, e a menor é o catodo.
Então, quando colocamos uma lâmpada de LED que consome menos watts, temos uma carga que não é suficiente para fechar esse circuito, e o circuito entra então num ciclo de abertura e fecho do sistema, causando o piscar uma lâmpada de LED.
A haste (perna) maior do LED é o lado positivo e a menor é o lado negativo. Você pode ver também pelo lado mais achatado, que é o lado negativo enquanto o lado arredondado é o positivo.
O LED tem capacidade para funcionar por cerca de 50 mil horas, enquanto a luz incandescente dura cerca de mil horas e a fluorescente dez mil horas, ou seja, não só o consumo será menor, como também se terá uma lâmpada com durabilidade maior.
Esta abreviatura significa três cores, que são usadas em vários dispositivos eletrónicos para misturar cores. Estas são as cores básicas: R-red (vermelho), G-green (verde) e B-blue (azul). Graças à combinação dessas três cores, qualquer outra cor pode ser ainda mais misturada.