Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar. Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa.
Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se. Consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.
Maré é o movimento periódico das águas do mar, pelo qual elas se elevam ou abaixam em relação a uma referência fixa no solo. É o fenômeno causado pelas atrações simultâneas do Sol e Lua sobre as águas do Globo , e, pelo fato do nosso astro mais próximo ser a Lua, é claro que ele causa maior influência.
Como já foi dito, são as forças de atração gravitacional exercidas pela Lua e pelo Sol sobre o oceano, combinadas à rotação da Terra, que geram as marés. Essa força de atração gravitacional é a mesma força da gravidade que faz seu celular cair no chão.
Esse “poder” da Lua é a força gravitacional que ela exerce sobre todos os objetos na Terra, mas, com a água, isso é muito mais visível. Quando a Lua gira em torno de nosso planeta, atrai a Terra para si – como se estivesse “puxando” – e essa atração provoca mudanças nos níveis das águas.
Normalmente ocorrem dois períodos de maré alta e dois períodos de maré baixa ao longo de um dia. O intervalo entre a maré alta e a maré baixa é de aproximadamente 6 horas. Além da força gravitacional exercida pela Lua, a maré também é influenciada pela força gravitacional que o Sol exerce sobre a Terra.
Na realidade pode agradecer-se à enorme parede de areia que o mar encontra como obstáculo para atingir a terra. A partir de determinado local a areia toma uma altura superior e uma espessura diferente, impedindo grande parte da passagem de água.
No mundo existem dois tipos de corrente marítima, são elas: correntes quentes e correntes frias. As primeiras originam-se na zona tórrida da Terra e se dirigem rumo às zonas polares. As segundas se formam nas zonas polares e deslocam em direção à zona intertropical da Terra.
O ciclo de maré mais comum é de periodicidade semi-diurna, correspondente à ocorrência de dois ciclos completos de maré (duas marés-altas e duas marés-baixas) em cada dia. Embora com variações locais, nas marés semi-diurnas as marés oscilam num período médio de 12 horas e 24 minutos.
Mares fechados, que não tem nenhum contato com os oceanos. Ex: Mar Morto e Cáspio. Mares abertos: que estão ligados aos oceanos, exemplo mar do Caribe. Mares interiores: tem uma conexão com o oceano através dos estreitos, ex: Mar Vermelho e Mar Mediterrâneo.
Quando o Sol e a Lua formam com a Terra um ângulo reto, como quando a Lua está em quarto-crescente ou quarto-minguante, a maré é mais baixa que o normal, sendo chamada maré de Quadratura, ou maré de Águas-Mortas.
Quando a Lua está cheia ou nova, essa força está na mesma direção da atração lunar - isso torna as marés mais altas. Do mesmo jeito, nas fases minguante e crescente, parte da força gravitacional da Lua é anulada; assim, as marés baixas são menos baixas.
As marés são alterações periódicas na altura da superfície do oceano em determinado lugar. Ou seja, há uma oscilação no nível da água do mar, tanto acima quanto abaixo da altura média. Essas alterações ocorrem devido à atração gravitacional exercida pela Lua sobre a Terra e, em menor escala, pelo Sol sobre a Terra.
A água do mar, em A, está mais próxima da Lua, sendo, então, atraída por ela por uma força maior do que nos demais pontos. Por isso essa água sofre uma elevação neste ponto, dando origem a uma maré alta na posição A. No ponto C, oposto, a força gravitacional da Lua sobre a água é menor do que nos outros pontos.
A água do mar é composta por uma solução de uma série de diferentes tipos de sais minerais que são dissolvidos ao longo de centenas de milhões de anos. Esses sais tem origem na erosão da chuva, do mar, do vento, de caudais dos rios e do arrasto de pequenas partículas de rochas em direção ao mar.
Durante a noite, o processo se inverte. O ar que está sobre o mar passa a ficar mais quente do que aquele sobre o continente e ocorre a "brisa terrestre". Esse elevado valor para o calor específico -um dos maiores da natureza- confere à água um papel relevante nas condições climáticas do planeta.
Com a ação dos ventos na sua formação, as ondas do mar movem-se em diversas direções e, com o fenômeno da refração, surgem paralelas ao quebrar na praia. A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações.
No entanto, os principais motivos são a força da gravidade exercida pelo Sol e pela Lua e o poder dos ventos, que empurram as águas de um lado para o outro, criando a sensação de balançar. Quando o mar está calmo, a tendência é que sua superfície siga o mesmo caminho.
Uma “metade” de nosso planeta está sempre voltada para a Lua, que exerce seu poder de atração sobre as águas. Nesta face, teremos maré alta. Na face oposta à Lua teremos maré baixa. Ou seja, é como se a lua “puxasse” as águas da metade para a qual ela está voltada no momento.
A maré se enche por aproximadamente seis horas, até atingir seu ponto mais alto. Após chegar ao ápice, ela começa a descer e, por volta de seis horas depois, atinge o seu ponto mais baixo. Vale destacar que esse ciclo de sobe e desce da maré acontece o tempo inteiro, e quase sempre a cada seis horas.