Os nódulos da tireoide podem ser causados por alterações na forma como a glândula armazena e produz hormônios. Outro fator pode estar ligado ao envelhecimento, mas ainda não se sabe um motivo específico para o seu aparecimento. São mais frequentes em mulheres e para quem está na vida adulta.
Ainda não há um completo conhecimento sobre as causas da formação dos nódulos tireoidianos, mas entre os fatores de risco identificados estão: Falta de iodo na alimentação. Obesidade. Idade e sexo: a incidência é alta em mulheres a partir dos 50 anos.
Para diminuir o nódulo na tireoide o paciente pode ser submetido ao procedimento de ablação de tireoide, uma técnica minimamente invasiva que necrosa o nódulo através de uma agulha geradora de calor. Com a ablação, o nódulo diminui gradativamente até que seja absorvido pelo organismo.
Inclua alimentos ricos em iodo, como peixes, algas marinhas, laticínios e sal iodado. O iodo é essencial para a produção adequada dos hormônios tireoidianos e uma deficiência desse nutriente pode aumentar o risco de nódulos.
“Tanto os cistos como os nódulos, também chamados de nódulos coloides, são benignos e não se transformam em câncer. Eles podem, inclusive, desaparecer sozinhos ou após cirurgias, ablação ou até mesmo após punção realizada para diagnóstico. Depende de cada caso”, explica o Dr.
O que não pode comer quando tem nódulo na tireoide?
Também se deve evitar alimentos refinados, como pães, massas e doces, e os que contenham gorduras saturadas e gorduras trans, como carnes vermelhas e processados. Os açúcares adicionados, como o açúcar de cana, o açúcar mascavo, o mel e os de determinados xaropes também podem agravar o hipertireoidismo.
Para manter a tireoide regulada é importante manter uma dieta equilibrada com alimentos fonte de fibras, iodo, selênio, zinco e cobre, que são nutrientes necessários para o bom funcionamento desta glândula e que podem ser encontrados em alimentos como peixes, frutos do mar, cereais integrais, ovos e frutos secos.
A indicação clássica de cirurgia é para nódulos benignos maiores de 4,0cm. Mas na prática diária, nós cirurgiões vemos que quem tem nódulos benignos que passam dos 3,0cm dificilmente vai escapar de uma cirurgia na tireoide.
Nódulos grandes, acima de 3 a 4 cm, e aqueles localizados anteriormente à traqueia podem causar sintomas mesmo em tireoides com volume normal. O tamanho normal da tireoide varia de acordo com idade, sexo e peso do indivíduo. Mulheres têm tireoides entre 10 e 15 mL e homens entre 12 e 18 mL.
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Quais são os sintomas de quem tem nódulo na tireoide?
Nesses casos, o diagnóstico se dá pela combinação entre história clínica, exame físico (palpação da tireoide para detectar os nódulos) e exames complementares, sendo a ultrassonografia o principal deles, além de exames hormonais.
Um ou mais linfonodos no pescoço geralmente aumentam em resposta a uma infecção das vias respiratórias superiores, infecção de garganta ou infecção dentária. Nesses casos, os linfonodos são moles e não costumam ser dolorosos. Eles normalmente retornam ao normal pouco depois de a infecção ter terminado.
É possível que a dor passe de um lado do pescoço para o outro, alcance o queixo e os ouvidos e fique mais intensa quando a pessoa vira a cabeça ou engole. A tireoidite subaguda é frequentemente confundida, no início, com problema dentário ou com infecção da garganta ou do ouvido.
Um nível de TSH elevado indica que a tireoide não está produzindo hormônios suficientes. Essa informação pode ser usada para decidir quais exames de imagem devem ser solicitados para uma avaliação inicial de um nódulo de tireoide. No entanto, o nível de TSH é geralmente normal no câncer de tireoide.
Bócios – é o aumento excessivo da glândula, que pode ser causada por nódulo único ou por múltiplos nódulos. A principal causa de bócio é a deficiência de iodo na dieta. O risco de um nódulo no bócio multinodular de ser maligno é de 7 a 10%.
Nódulos na tireoide são bem comuns em adultos. Mas eles não devem causar desespero: na grande maioria das vezes, são benignos. Mesmo assim, é de extrema importância que todos os pacientes com nódulos na tireoide passem por uma avaliação médica.
A laranja pode auxiliar no bom funcionamento da tireoide por ser composta de carotenoides e vitamina C. Em relação à quantidade diária, o ideal é consumir uma laranja por dia. A quinoa é uma ótima fonte de proteínas vegetais, por isso pode ser incluída na dieta.
Além disso, é importante evitar alimentos que inflamam a tireoide, tais como alimentos industrializados, soja, açúcar refinado, farinha de trigo e óleos vegetais comuns.
Também existem medicamentos que podem prejudicar o funcionamento da tireoide, como os antidepressivos e ansiolíticos. Boa parte destes remédios são compostos químicos que contém substâncias que podem atrapalhar o funcionamento da glândula. Estes compostos podem conter os já falados flúor, ou cloro.
Alimentos como alga marinha, castanha-do-pará, laranja e ovos são ótimas opções para incluir na dieta para hipotireoidismo, pois fornecem nutrientes, como iodo, fibras, antioxidantes e gorduras saudáveis, que são necessários para o bom funcionamento da tireoide.