A maior parte dos casos de diabetes infantil é do tipo 1. Essa forma é resultado de um processo autoimune, quando o corpo produz anticorpos contra as células beta pancreáticas, levando à deficiência de insulina. Já no diabetes tipo 2, há uma grande influência genética agravada pela obesidade e pelo sedentarismo.
O diabetes mellitus neonatal é causado por uma alteração em um gene (monogênico) e não é uma condição autoimune (onde o corpo destruiu suas células produtoras de insulina), por isso difere do diabetes mellitus tipo 1. O diabetes neonatal é uma doença rara e está presente em 1 a cada 90.000-160.000 nascidos vivos.
Se você tem diabetes, o uso de bebidas alcoólicas pode causar hiperglicemia ou hipoglicemia. Além disso, as bebidas alcoólicas têm muitas calorias. Se você for usuário de álcool, faça-o ocasionalmente e apenas quando seu diabetes e suas glicemias estão bem controlados.
A diabetes descompensada pode afetar o crescimento do feto e dificultar o parto, pode aumentar o risco do bebê se tornar uma criança ou um adulto obeso, além de aumentar o risco do bebê apresentar hipoglicemia ao nascimento.
Hoje em Dia mostra a realidade de uma criança diagnosticada com diabetes tipo 1
O que pode causar diabetes na gravidez?
Diabetes gestacional é uma condição metabólica exclusiva da gestação e que se deve ao aumento da resistência insulínica causada pelos hormônios gestacionais. Essa resistência pode gerar hiperglicemia, aumento do açúcar no sangue. Todas as necessidades nutricionais e metabólicas do feto são supridas pela placenta.
- Evite ao máximo o consumo de refrigerantes e sucos industrializados: beba água! - Os alimentos processados contêm muito açúcar em sua composição. Evite consumir alimentos como: bolachas, bolos, sorvetes, chocolates, balas, pirulitos, catchup, molhos prontos.
Fatores de risco incluem prematuridade, ser pequeno para a idade gestacional, diabetes materno e asfixia perinatal. As causas mais comuns são depósito deficiente de glicogênio, atraso na alimentação e hiperinsulinismo. Os sinais incluem taquicardia, cianose, convulsões e apneia.
Quem tem diabetes gestacional o bebê nasce com diabetes?
Fernanda. Riscos para o bebê – A grande preocupação da gestante com diabetes gestacional é que seu filho(a) nasça com diabetes. “Isso não acontece, mas há riscos de uma hipoglicemia neonatal – muitas vezes, esses recém-nascidos precisam de internação na UTI – e maiores chances de obesidade na vida adulta.
O que acontece com o bebê quando a glicose está alta?
Se o diabetes for mal controlado, os bebês podem ser particularmente grandes. Um feto maior é menos propenso a passar facilmente através da vagina e é mais provável que sofra ferimentos durante o parto normal. Consequentemente, é possível que seja necessário um parto por cesariana.
urina com frequência e em grande quantidade (inclusive durante a noite). queixa-se de visão embaçada. sente-se fraca ou sem disposição para realizar as atividades diárias. Em pessoas sem diabetes, o açúcar de uma refeição rica em carboidratos (arroz, massas, doces, leite, frutas) é convertido em glicose no intestino.
A literatura mostra que, em média, os bebês de termo, saudáveis, nessas primeiras horas de vida, mantêm a glicemia em torno de 50 a 60; então mantemos esse controle até que atinjam esse valor.
A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão.e hábitos alimentares inadequados. Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar, também, dessas outras doenças, que podem aparecer junto com o diabetes.
A mais comum um teste rápido realizado numa gota de sangue, obtida através de uma pequena picada no calcanhar do bebé. O tratamento da hipoglicemia depende da sua causa e inclui a reposição rápida do valor da glucose no sangue através da alimentação.
Os sintomas da diabetes podem variar de acordo com o tipo da doença, porém de forma geral os primeiros sinais e sintomas da diabetes são cansaço frequente, muita fome, perda de peso repentina, muita sede, muita vontade de ir ao banheiro e escurecimento de dobras, como a da axila e do pescoço, por exemplo.
A Diabetes Tipo 1 é, no geral, mais frequente em pessoas com menos de 35 anos, mas ela pode surgir em qualquer idade. Os principais sintomas em pessoas com níveis altos de glicose no sangue são fome frequente, sede constante, perda de peso, mudança de humor, náusea e vômito.
O que acontece com o feto quando a mãe tem diabetes?
A ginecologista ainda explica que durante a gestação o bebê também é afetado pela doença ao ser exposto, ainda no útero da mãe, a grandes quantidades de glicose. As alterações metabólicas causam uma sobrecarga no corpo da criança provocando crescimento fetal excessivo, obesidade ou o óbito.
De acordo com a Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), filhos de mulheres com diabetes gestacional ainda correm risco de desenvolver cardiopatias e síndrome da angústia respiratória, além de malformações, hipoglicemia, icterícia (coloração amarelada) e morte no parto.
Quem tem mais chance de desenvolver a diabetes gestacional?
Idade (mulheres mais velhas correm maior risco de desenvolver diabetes gestacional do que mulheres mais jovens). Pré-diabetes, também conhecido como “tolerância diminuída à glicose”. Gravidez de gêmeos. Síndrome dos ovários policísticos.
“Os sintomas, quando presentes, são inespecíficos podendo ser apatia, recusa alimentar, náuseas, vômitos, choro débil, irritabilidade, tremores finos de extremidades, extremidades arroxeadas, aumento ou diminuição a frequência cardíaca, parada respiratória e convulsão.
Todos os recém-nascidos sintomáticos devem receber reposição de glicose por via endovenosa, responsável por uma correção mais rápida. Inicie com 200 mg/kg em bolus e deixe a infusão contínua em soro de manutenção até estabilizar a glicemia. Ao mesmo tempo, a dosagem deve ser feita a cada hora até a normalização.
Diabetes gestacional é quando a grávida desenvolve uma resistência insulínica provocada pelos hormônios da gestação. Geralmente isso acontece no terceiro trimestre da gravidez e na maioria dos casos não apresenta nenhum sintoma.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da doença são a alimentação inadequada, o sedentarismo, o ganho excessivo de peso e os fatores genéticos. Esse quadro de saúde merece bastante atenção, pois pode acarretar diversas complicações tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo um deles o nascimento prematuro.
Manter o controle do diabetes durante a gestação necessita apenas de alimentação balanceada, de acordo com orientação profissional. A recomendação é uma dieta composta por carboidratos de alta qualidade, integrais e boas fontes de proteínas, que ajudam na saciedade e na menor liberação de glicose no organismo.