Os ovos fertilizados produzem operárias e rainhas. O que determina se o ovo formará uma rainha ou uma operária é o alimento oferecido à larva originada do próprio ovo. As larvas que se alimentam exclusivamente de geleia real se desenvolvem em rainhas.
Somente a rainha é capaz de produzir ovos fertilizados, que dão origem às fêmeas (operárias ou novas rainhas), além de ovos não fertilizados, que originam os zangões. Em casos especiais, as operárias também podem produzir ovos, embora não fertilizados, que darão origem a zangões.
A abelha rainha é produzida a partir de uma larva de abelhas-operárias. Essa se desenvolve em uma célula de criação muito maior que um alvéolo de operária. Na célula real, mais conhecida como realeira, é fornecida uma dieta especial, à base de geleia real, que a tornará uma fêmea, diferenciando-a das operárias.
Mas para ser a rainha não é tão fácil. Dentro do ninho, são construídas 10 salas para rainhas e nascem o mesmo número de larvas, e aquelas que conseguirem vencer a luta ao caminho da rainha será aclamada como a nova rainha. Neste momento, a velha rainha deixa o ninho e vai mudar para outro ninho.
Os ovos fertilizados produzem operárias e rainhas. O que determina se o ovo formará uma rainha ou uma operária é o alimento oferecido à larva originada do próprio ovo. As larvas que se alimentam exclusivamente de geleia real se desenvolvem em rainhas.
Quando a abelha chega a um alvéolo de diâmetro adequado para uma fêmea, ela introduz o abdômen e espreme a espermateca para que os espermatozoides fecundem o ovo.
Se uma rainha morre de repente, as operárias irão tentar criar uma "rainha de emergência" selecionando algumas células das quais a larva tenha acabado de sair e preenchem com geléia real. As operárias então, constroem uma célula especial (feita exclusivamente para abrigar a rainha) improvisada.
Porque o zangão morre depois de fecundar a abelha rainha?
Mesmo os sortudos que conseguem reproduzir têm um fim trágico: os machos morrem depois da cópula, pois parte do seu órgão genital é rompido e fica preso no abdômen na fêmea. É relativamente comum que um zangão seja confundido com uma rainha, já que são maiores do que as operárias.
Quando a rainha já não produz feromônios em quantidade suficiente, as operárias podem decidir trocá-la. Em alguns casos, as abelhas parecem culpar a rainha por algum distúrbio maior na colônia, e liquidam-na por embalamento: se aglomeram ao seu redor até sufocá-la.
As operárias geralmente elegem simultaneamente mais de uma larva para suceder o trono. Quando elas nascerem, haverá uma competição mortal para elas. Elas irão lutar entre si e a vencedora será eleita para reinar a colônia. A principal arma utilizada na disputa pelo trono entre as rainhas é um jato de fezes.
Os machos são expulsos da colônia por volta de 10 dias de vida e vivem cerca de três semanas no ambiente, mas, caso encontrem uma rainha, morrem logo após a cópula. Já as rainhas podem viver de dois a quatro anos, o que geralmente depende de seu desempenho na postura de ovos.
Vivem de 80 a 90 dias e dependem única e exclusivamente das abelhas operárias para sobreviver: são alimentados por elas, e por elas expulsos da colméia nos períodos de falta de alimento – normalmente no outono e no inverno – morrendo de fome ou frio.
O que muitas pessoas não sabem, entretanto, é que as abelhas dormem de cinco a oito horas por dia. É por esse motivo que, quando a noite chega, os insetos que trabalharam a tarde toda simplesmente entram em um estado de sono.
Além das características genéticas da rainha, a idade da mesma também influencia a atividade e produção da colônia. Embora uma rainha possa viver até cinco anos, sua vida útil é de um ano, quando ela est6 com sua capacidade máxima de postura.
Este processo se dá no compartimento onde as abelhas operárias prepararam para esse fim. No pico da postura a rainha põe 1.500 a 2.000 ovos ao dia, isso significa desova de 2 a 3 ovos por minuto.
A rainha pode morrer acidentalmente durante um manejo de rotina do apicultor. Quando o seu desempenho é considerado insatisfatório, devido à diminuição do potencial reprodutivo pela idade avançada e doenças, as próprias operárias podem matá-la.
6. Se nascem duas rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que uma morra. 7. A abelha rainha vive até dois anos, enquanto as operárias não duram mais que um mês e meio.
No caso das abelhas operárias, o ferrão venenoso se desprende de seus corpos quando elas picam, e ele permanece dentro do predador. O desprendimento do ferrão, diz a ADW, mata a abelha, mas causa uma picada mais dolorosa e, mais uma vez, convence o predador a ficar longe de seu mel.
O que acontece após o descarte da abelha rainha velha? Sem a rainha na colmeia, as abelhas operárias trabalham para formar uma nova abelha rainha. No processo, são escolhidas larvas mais vigorosas, que são alimentadas com geleia real.
O tempo de vida varia entre os indivíduos da colônia. Em Apis mellifera, uma rainha pode viver, em média, dois anos de idade. As operárias podem viver em média 45 dias e os machos, quando não acasalam com uma princesa, podem viver até 80 dias. Quando acasalam com uma princesa, morrem após a cópula.
Quando uma colmeia está superlotada, dois terços das abelhas operárias e a abelha rainha deixam-na e passam a procurar um novo lar. Durante dias, milhares de abelhas procuram entre 10 a 20 potenciais locais para a abelha rainha morar. Cada lugar ganha uma apresentação em forma de dança feita pelas abelhas.