Para quem busca esse nutriente na dieta, o profissional explica que os alimentos não concentram grandes quantidades da vitamina, mas que ainda é possível encontrá-la em: salmão, ostras, sardinhas, cavala, atum em conserva, óleo de fígado de bacalhau, leite integral, gema de ovo e cogumelos.
O tempo médio de exposição ao sol para pessoas de pele clara é de 15 a 20 minutos, três vezes por semana. Já para quem tem a pele mais escura, é indicado um tempo de 3 a 5 vezes maior para sintetizar a mesma quantidade de vitamina D que as pessoas de pele clara.
Basicamente, a vitamina D está presente apenas em alimentos de origem animal. A única exceção são os cogumelos1, que, assim como os humanos, conseguem sintetizar o nutriente quando ficam expostos ao sol.
As fontes alimentares mais comuns são os alimentos enriquecidos, como os cereais e os produtos lácteos. A vitamina D também está presente em óleo de fígado de peixe, peixes gordurosos, gema de ovo e fígado.
O intervalo de referência para vitamina D foi arbitrariamente definido por especialistas para estar entre 30 e 100 ng/mL, sendo a faixa ideal de 40 a 60 ng/mL. Níveis entre 21 e 29 ng/mL são considerados insuficientes e os valores abaixo de 20 ng/mL são deficientes.
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
Alimentação. Em relação à alimentação, é importante incluir fontes de vitamina D na dieta, como peixes gordurosos (salmão, sardinha, atum), ovos, cogumelos, leite e seus derivados fortificados com vitamina D.
Suco de laranja: 237 ml de suco contém até 100 UI de vitamina D. Cereais e aveia: 78 gramas fornece 54-136 UI dessa vitamina. Queijo cheddar: 100 gramas fornecem 24 UI de vitamina D.
Outros tipos de alimentos com vitamina D são as carnes de boi. De todas as partes desse animal, o fígado é a que possui maiores quantidades dessa substância. Além disso, ele tem alta concentração de ferro e outras vitaminas. Carnes de peru e porco também são ótimas para adquirir a vitamina D.
Legumes não são fontes de vitamina D. Aliás, esse nutriente não está disponível em nenhum tipo de vegetal, seja ele fruta, legume ou verdura. Amaioria das fontes alimentares de vitamina D são de origem animal: peixes gordurosos e gema de ovo, principalmente¹.
Outro fator que atrapalha consideravelmente a absorção de vitamina D tem a ver com as barreiras. Por exemplo, permanecer atrás de uma janela fechada não resulta em benefícios. Afinal, os vidros impedem a travessia dos raios ultravioletas UVB, os quais são responsáveis pela ativação da síntese da vitamina D.
De forma geral, a recomendação para adultos saudáveis de pele branca é de 15 a 20 minutos de banho de sol, três vezes por semana.Esse tempo aumenta à medida que a pele escurece, com recomendações de 30 a 40 minutos para quem tem pele morena e até 1 hora para quem tem pele negra.
Os alimentos ricos em vitamina D são principalmente os de origem animal, como salmão, ostras, carnes, queijo, leite e ovos. No entanto, existem outros alimentos que podem ser fortificados com esta vitamina, como é o caso dos cereais do café da manhã, por exemplo.
O que acontece quando a pessoa está com a vitamina D baixa?
A falta de vitamina D aumenta a chances de se ter doenças graves que afetam os ossos como raquitismo e osteoporose, mas também pode aumentar o risco de desenvolver outras doenças como: diabetes, obesidade, hipertensão arterial, artrite reumatoide e esclerose múltipla.
A falta de vitamina D pode deixar o organismo mais vulnerável a desenvolver algumas doenças, como raquitismo (exclusivamente em crianças), osteomalácia, osteoporose, acidente vascular cerebral (AVC), hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e depressão.
Para quem busca esse nutriente na dieta, o profissional explica que os alimentos não concentram grandes quantidades da vitamina, mas que ainda é possível encontrá-la em: salmão, ostras, sardinhas, cavala, atum em conserva, óleo de fígado de bacalhau, leite integral, gema de ovo e cogumelos.
O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.
Addera D3 serve para a suplementação de vitamina D em casos de baixa ingestão via dieta, baixa exposição ao sol ou recomendação médica. A suplementação de vitamina D pode ajudar em alguns aspectos, como na formação de ossos e dentes e no funcionamento saudável dos sistemas imune e muscular.
Para se ter ideia da quantidade adequada de suplementação via oral de vitamina D para crianças e adolescentes, os números variam entre 400 a 600 UI (unidades internacionais) diárias. Gestantes, idosos ou pessoas com alguma doença, como osteoporose, necessitam entre 1000 e 2000 unidades ao dia.
Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.
É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?
Olá! O ideal é tomar a vitamina D sempre no mesmo dia da semana, mas se você por acaso esqueceu de tomar no sábado e só lembrou de tomar na segunda, você toma a medicação na segunda e na semana seguinte continua tomando no dia habitual.