Como citamos anteriormente, mulheres que querem “ENGRAVIDAR APÓS OS 50 ANOS” na maioria das vezes precisam passar por algum tipo de tratamento. Nestes casos, os procedimentos mais indicados são: Fertilização in vitro (FIV), que é a opção mais viável na maioria dos casos; Doação de óvulos.
É possível engravidar naturalmente depois dos 50 anos?
Assim, é possível engravidar aos 50 anos — no entanto, não se trata de algo simples, garantido ou, muito menos, acessível à maioria das pacientes. “A gravidez nessa faixa etária é, sim, uma realidade.
A orientação para quem deseja engravidar acima dos 50 anos é procurar o acompanhamento de ginecologista especialista em fertilidade e um endocrinologista, que poderão avaliar as possibilidades, como o congelamento de óvulos, por exemplo, para que essa postergação seja segura.
Como a gestação só é possível a partir da fecundação (encontro do óvulo com o espermatozoide), engravidar na menopausa de forma natural é praticamente impossível.
Ela correu para uma clínica de inseminação, que lhe deu hormônios por quatro semanas e conseguiu extrair seis óvulos saudáveis. A fecundação, contudo, não ocorreu. Os embriões sequer chegaram a se formar. Pouco tempo depois, as menstruações fizeram a artista recorrer à ginecologista.
Batizada ativação in vitro (IVA, na sigla em inglês), o método consiste em retirar cirurgicamente parte do tecido ovariano da mulher afetada e, se ele ainda contiver os chamados folículos – estruturas que vão maturar em óvulos -, tratar os fragmentos com fatores de crescimento e outras substâncias em laboratório e ...
Isso quer dizer que, biologicamente, os hormônios e todos os processos químicos que permitiam à mulher engravidar e manter a gestação não ocorrem mais, dando lugar a uma nova fase no corpo delas. “A chance de gravidez natural em uma mulher nessa idade é muito pequena, menos de 1%”, afirma o especialista.
O período reprodutivo se encerra na menopausa, que ocorre entre os 45 e 50 anos, quando os ovários entram em falência. Assim, mesmo a mulher que não tem nenhum problema relacionado à fertilidade pode levar mais tempo para engravidar naturalmente após os 37 anos. E, depois dos 40 anos, a dificuldade é ainda maior.
É possível engravidar de forma natural aos 48 anos?
Depois dos 45 anos, as chances de engravidar são de 0,2% dentro de um ciclo menstrual. Ao considerar um ano inteiro de tentativas, as chances são de 1%. Então, se a menopausa ainda não chegou por aí, uma gravidez é totalmente possível, ainda que as chances de que isso aconteça sejam pequenas.
Qual a possibilidade de engravidar depois dos 50 anos?
“Acima de 50 anos, a chance é de 0,1%, uma em cada mil mulheres”, explica Rodrigo Rosa, médico ginecologista especialista em Reprodução Humana e membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA). Isso porque, com o passar dos anos, além de envelhecer, a reserva de óvulos vai se reduzindo.
Nessa fase, que para a maioria começa entre os 45 e 55 anos, o ciclo reprodutivo se encerra de vez e as alterações hormonais impedem uma gestação natural — ou seja, a taxa de gravidez é zero. Sendo assim, a única maneira de tentar engravidar depois da menopausa é por meio de um tratamento de reprodução assistida.
Após 12 meses em que ocorre a menopausa, a gravidez não é possível de acontecer de forma natural, pois os ovários estão menores e há a diminuição dos hormônios sexuais, o que impossibilita a gestação. Antes da menopausa, acontece o climatério e, nessa fase, a mulher pode sim engravidar.
O período fértil no homem só acaba perto dos 60 anos de idade, quando os seus níveis de testosterona diminuem e a produção de espermatozoides diminui. Mas, apesar disso, existem casos de homens com mais de 60 anos que conseguem engravidar uma mulher.
Quantos dias após o término da menstruação posso engravidar?
Qual o melhor dia para engravidar depois da menstruação? O momento de maior fertilidade vai do dia que antecede a ovulação até a ovulação, dia em que é liberado o óvulo. Dessa forma a maior probabilidade de engravidar ocorre por volta de 13 a 14 dias após o início da menstruação.
Claudia Raia explica que, antes da última gravidez, tentou um processo de inseminação artificial e não obteve sucesso. “Não foi feito o embrião”, diz ela. No entanto, segundo ela, os hormônios tomados para a inseminação criaram um “restart” em seu organismo, fazendo com que ela menstruasse três meses.
Em resumo, uma gravidez após os 50 anos de idade é sempre de risco e requer acompanhamento médico especializado. Existe o agravante da idade, além de outros que podem corresponder à saúde geral da mãe.
Os motivos de não engravidar são vários e podem ser fruto de enfermidades, problemas hormonais, sobrepeso e má alimentação, por exemplo. Dessa forma, apenas um diagnóstico individualizado, humanizado e minucioso, é capaz de definir a origem do problema.
Ano passado, Claudia e Jarbas decidiram ter um filho por fertilização in vitro, um procedimento feito em laboratório. Segundo o IBGE, em 2020 nasceram no Brasil 1.001 crianças de mães com mais de 50 anos. O que torna o caso de Claudia ainda mais raro, é o fato de ela ter engravidado em plena menopausa.
Não. Se a mulher estiver, de fato, no período da menopausa não é possível engravidar sem um tratamento de medicina reprodutiva. Isso porquê o processo natural de ovulação é cessado, bem como também há uma drástica diminuição na produção dos hormônios ligados a fertilidade.
Como durante o climatério ainda existe o ciclo menstrual, mesmo que irregular, significa que ainda existe ovulação, por isso uma gravidez durante o climatério é totalmente possível, mesmo que seja bastante raro. Na menopausa, por outro lado, a mulher não consegue mais engravidar naturalmente.
Mesmo com o suporte oferecido pela medicina reprodutiva, a possibilidade de engravidar após os 55 anos é pequena e os riscos bem maiores do que para as grávidas mais jovens. Nessa idade as chances de ocorrer uma gravidez espontânea são raríssimas.
Alguns remédios para induzir a ovulação, como o clomifeno, a alfacoriogonadotropina ou a urofolitropina, agem regulando hormônios no corpo, o que ajuda a estimular o desenvolvimento de folículos ovarianos e a maturação e liberação de óvulos.
🔸 Aumento da libido; 🔸 Dor pélvica, semelhante a uma cólica, de leve intensidade; 🔸 Aumento de cerca de 0,5° C na temperatura basal. Como os sinais são variáveis, a mulher que deseja saber se está ovulando deve ficar atenta ao aumento da secreção vaginal clara e viscosa, sinal mais comum.