O que fazer para melhorar a incontinência urinária?
Alteração de hábitosMelhorar hábitos alimentares; Controlar o número de idas à casa de banho (idealmente 6 a 8 vezes/dia). Evitar ingerir substâncias que “irritem” a bexiga, como álcool ou cafeína; Ingerir a quantidade diária de líquidos recomendada.
O café e outras bebidas e alimentos como refrigerantes, chás, bebidas energéticas e o chocolate contém cafeína e podem irritar a bexiga. Como são diuréticas, estimulam a produção de urina e, por isso, seu consumo deve ser controlado.
O que fazer para acabar com a incontinência urinária?
Tratamento: O tratamento da incontinência urinária por esforço é basicamente cirúrgico, mas exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico. Para a incontinência urinária de urgência, o tratamento é com medicamentos e fisioterapia.
Apesar de ser um grande incômodo para a rotina e comprometer a qualidade de vida do paciente, a boa notícia é que a incontinência urinária tem cura. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a condição atinge 35% das mulheres acima de 40 anos e 40% das gestantes.
A fisioterapia pélvica, se bem indicada e a depender do tipo da incontinência, deve ser o tratamento de primeira escolha para os casos de incontinência e urgência urinária. O fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico se dá através dos tratamentos fisioterápicos.
Faça o mesmo movimento que você faz para segurar o xixi e, se ajudar, acompanhe com a respiração: inspire enquanto vai prendendo, sinta contrair e subir um pouco os músculos. Solte quando soltar o ar. Pode começar fazendo 5 vezes, depois passa para 10, pelo menos duas vezes ao dia.
As causas mais comuns da incontinência urinárias são infecção urinária ou vaginal, consequências de algumas cirurgias, constipação intestinal, fraqueza nos músculos pélvicos, obstrução da uretra por aumento da próstata, lesões na coluna e efeito colateral de medicamentos.
É provável que você, alguma amiga sua ou familiar já tenha experimentado momentos da vida em que o escape de xixi aparece. Às vezes, um simples esforço de pegar peso ou um momento da vida, como a gestação, são suficientes para que as pessoas apresentem essa situação. Apesar de muito comum, ele não é normal.
As técnicas de biofeedback, electrostimulação e ou de estimulação de nervos periféricos podem ser uma ajuda muito importante em algumas destas situações. Existem ainda exercícios específicos – conhecidos como Exercícios de Kegel – que podem ser executados em casa, contraindo e descontraindo os músculos pélvicos.
O tratamento para bexiga baixa pode ser feito com mudanças no estilo de vida, com perda de peso, deixar de fumar, combater a prisão de ventre, além da fisioterapia, exercícios pélvicos, indicados pelo fisioterapeuta, ou através de cirurgia, nos casos mais graves, quando a bexiga chega até a entrada da vagina ou passa ...
Distrair-se e apertar os músculos do pavimento pélvico, em vez de correr imediatamente para a casa de banho quando sente urgência, são métodos úteis de exercício. Planear as idas à casa de banho e manter um diário da bexiga também pode ajudar.
Os exercícios para incontinência urinária, como os exercícios de Kegel ou os exercícios hipopressivos, são uma ótima forma de fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorando também a função dos esfíncteres da uretra, ajudando a combater a incontinência urinária.
O que é bom para acabar com a incontinência? Além dos tratamentos médicos para incontinência urinária feminina, a prática regular de exercícios de contração do assoalho pélvico, chamado de Kegel, é uma das medidas recomendadas para fortalecer os músculos pélvicos e reduzir a perda de urina em mulheres.
No tratamento da incontinência de esforço devemos primeiramente reduzir os fatores que elevam a pressão abdominal, ou seja, perder peso, tratar a constipação intestinal, resolver problemas respiratórios e evitar esportes de impacto.
O que fazer para aliviar a vontade de urinar toda hora?
A melhor maneira de tratar a micção excessiva é tratar a doença subjacente. Por exemplo, o diabetes mellitus é tratado com dieta, exercícios e injeções de insulina ou medicação oral. Em alguns casos, reduzir o consumo de café e álcool pode reduzir a micção excessiva.
Os remédios para incontinência urinária, como oxibutinina, o cloreto de tróspio ou o estrogênio, podem ser indicados pelo médico, pois ajudam a reduzir as contrações da bexiga ou melhorar a ação do esfíncter da uretra, diminuindo os episódios de perda involuntária da urina.
Entre as causas mais comuns para não conseguir “segurar” o xixi estão a alteração da parte hormonal e a perda de massa muscular com a chegada da menopausa, gestação e o parto, tabagismo, lesões, e até mesmo a anatomia do órgão genital feminino aumenta as chances de desenvolver o problema duas vezes mais do que nos ...
A perda involuntária da urina também pode acontecer devido às contrações em excesso da bexiga, na fase de enchimento ou transbordamento. Outra possível causa é o uso de medicamentos como descongestionantes, pois provocam a diminuição dos tônus dos músculos pélvicos, que facilita o escape.