Abrigue-se no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama. Mantenha-se afastado de janelas e espelhos. Tenha cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou outros objetos. Se está num local com grande concentração de pessoas fique dentro do edifício, até o sismo cessar.
Dirija-se para um local aberto, mantendo-se afastado dos edifícios altos, muros, postes de electricidade, antenas e outros objectos que possam desmoronar ou cair. Deve baixar-se ou deitar-se no chão, para evitar uma queda descontrolada. Ao mesmo tempo, proteja a cabeça com os braços.
Não se aproximar de muros de blocos, máquinas automáticas de venda de bebidas, etc. Tomar cuidado com postes semi-destruídos e fios elétricos soltos. Quando não tiver uma praça por perto para se abrigar, verificar as condições do local com calma e procurar um local altamente seguro, afastado das edificações.
Quando escondido debaixo de uma mesa ou escrivaninha, se não houver outro abrigo por perto, o conselho é segurar até que o tremor pare. Uma das reações iniciais de muitas pessoas em momentos como esses é ficar perto de uma porta. Mas segundo especialistas é mais seguro se abrigar sob uma mesa.
Fique debaixo de uma escrivaninha ou mesa e proteja a cabeça até o tremor parar. Quando o tremor parar, abra a porta ou a janela para poder escapar a qualquer momento. Afaste-se do fogo.
Quando escondido debaixo de uma mesa ou escrivaninha, se não houver outro abrigo por perto, o conselho é segurar até que o tremor pare. Uma das reações iniciais de muitas pessoas em momentos como esses é ficar perto de uma porta. Mas segundo especialistas é mais seguro se abrigar sob uma mesa.
Como vimos, os abalos sísmicos são fenômenos naturais, podendo ocorrer em qualquer área do planeta, mas com maior frequência e intensidade nas áreas de contato das placas tectônicas.
Quais são os países com mais terremotos no mundo? O Japão é um país que se encontra em uma zona muito ativa onde a rede sísmica é mais densa em comparação a outros locais do mundo. Por isso, a região registra a maioria dos tremores. O mais recente ocorreu no dia 3 de abril e causou mais de 50 mortes.
Os terremotos são desencadeados por falhas geológicas, atividades vulcânicas e pela colisão entre placas tectônicas. Esse fenômeno provoca tremores passageiros na superfície terrestre e pode gerar a formação de ondas gigantes (tsunamis) nos oceanos, que, caso atinjam a porção terrestre, podem causar grandes danos.
O Brasil possui várias falhas geológicas que atravessam seu território. Entre as mais conhecidas estão a Falha de Pernambuco, a Falha de Porto dos Gaúchos e a Falha de Transbrasiliano. Estas falhas podem ser responsáveis pelos terremotos registrados no país.
Organize o seu kit de emergência: reúna uma lanterna, um rádio portátil de dinâmo (sem pilhas) bem como um extintor e um estojo de primeiros socorros; Armazene água em recipientes de plástico e alimentos secos, para dois ou três dias (atenção: verifique com periodicidade os prazos de validade).
O Japão também desenvolveu um sistema de alerta líder mundial que dá às pessoas tempo para se prepararem para um abalo. Uma rede de sismógrafos foi instalada em todo o país, que detecta as ondas iniciais e calcula o tamanho potencial e o local do terremoto.
Entre os efeitos dos terremotos estão: vibração do solo, abertura de falhas, deslizamento de terra, tsunamis e mudanças na rotação da Terra. Além disso temos consequências prejudiciais ao homem como ferimentos, morte, prejuízos financeiros e sociais, desabamento de construções etc.
Se você estiver dirigindo na hora que o chão começar a tremer, pare num lugar seguro assim que possível e não saia do carro até o terremoto parar. Evite parar perto de postes, árvores e outras coisas que podem cair em cima do seu veículo — especialmente fios de energia, para evitar choques elétricos.
Evite contato com sangue e secreções, usando um saco plástico ou luvas como proteção. Converse com as pessoas acidentadas, acalmando-as, mas tomando o cuidado de não movimentá-las. Perguntas como “Qual o seu nome?” e “O que aconteceu?” ajudam a ter uma ideia sobre seu nível de consciência.
“Os terremotos mais fortes ocorrem nas bordas das placas tectônicas. O Chile está ao longo do limite entre a placa oceânica de Nazca (parte do fundo oceânico do Pacífico) e a placa da América do Sul. Já o Brasil está no meio da placa Sul-Americana, longe das suas bordas”, explica Assumpção.
Se considerássemos os estragos materiais e as vidas perdidas como critério principal para dizer qual foi o terremoto mais forte da história, esse título passaria para o tremor de Shensi, na China, ocorrido no ano de 1556 e que deixou um rastro de incríveis 830 mil mortos.
No Chile, em uma cidade chamada de Valdivia, no dia 22 de maio de 1960, ocorreu um tremor que ficou conhecido como o Grande Terremoto, uma vez que foi o abalo de maior intensidade já registrado na história com 9,5 graus na escala Richter (em uma escala que varia de 0 a 9), esse fenômeno gerou um grande tsunami que ...
Andorra. Andorra é o país mais seguro contra desastres naturais devido à sua localização montanhosa e isolada, que o protege de muitos eventos climáticos extremos.
Qual foi o último grande terremoto ocorrido no Brasil?
Em 7 de junho de 2022, Tarauacá, no noroeste do Acre, tinha registrado abalo de 6,5 graus, o segundo maior tremor da história do País. Na ocasião, o terremoto não deixou vítimas, nem danos materiais.
Um grande terremoto próximo parecerá uma grande sacudida repentina seguida rapidamente por um tremor mais forte, que pode durar alguns segundos ou até alguns minutos, se for um grande evento raro. O tremor será violento e será difícil se levantar. Muito provavelmente, deixará sua casa completamente revirada.
A resposta é sim. Mas não se desespere, pois a nossa posição geográfica não favorece a ocorrência de muitos deles. A grande maioria dos que se manifestam sequer é percebida pela população, mas apenas por aparelhos específicos chamados sismógrafos.
Para responder a esta pergunta, o Canaltech conversou com os sismólogos do Programa de Pós-Graduação do Observatório Nacional (PPG-ON). Adiantamos que a resposta é não, não é possível prever com antecedência o local e nem a magnitude de um terremoto.