Não tente tirar os cáseos amigdalianos em casa. Com ajuda médica, é possível remover as bolinhas brancas da garganta, por meio da compressão das amígdalas ou com o uso de uma espátula. É possível retirar os cáseos via laser, mas eles podem voltar, portanto, pode não ser um procedimento tão vantajoso.
Também se pode tentar remover os cáseos com a ajuda de um cotonete, pressionando gentilmente nas regiões da amígdala onde estão alojados os cáseos. Não se deve exercer muita força para evitar lesar os tecidos e, no final, o ideal é gargarejar com água e sal ou com um enxaguante adequado.
Para os gargarejos com água e sal, você deve misturar, em um copo de água (de preferência, morna), uma colher de chá de sal. Cada gargarejo deve durar 40 segundos e ser feito, no máximo, 3 vezes por dia.
Consiste na cauterização por laser das criptas (buracos nas amígdalas onde ficam os caseos). No entanto podem ser necessárias várias sessões para um resultado satisfatório. E pacientes com criptas profundas tem pouca probabilidade de sucesso com o procedimento.
Não tente remover uma pedra sozinha com o dedo ou com uma escova de dentes. Isso pode causar danos aos tecidos delicados de suas amígdalas. É melhor consultar um dentista ou um otorrinolaringologista que possa desalojar suavemente uma pedra da amígdala com um instrumento apropriado.
O simples bochecho de água morna e sal é um tratamento eficaz para muitos casos. Sendo assim, 250 ml de água morna com uma colher de sopa cheia de sal, duas vezes ao dia, pode ser eficiente para o problema. Entretanto, se não houver resultado na primeira semana, deve-se orientar o paciente a procurar um profissional.
A garganta inflamada também pode ajudar a causar cáseos, principalmente por causa de processos inflamatórios na amígdala, comuns em doenças como a amigdalite ou faringite.
Para isso você vai precisar de duas xícaras de água fervente, três gotas de própolis e cerca de 20 gramas de folhas e flores de romã. Deixe descansar até esfriar e faça gargarejos com a mistura. Faça no máximo cinco vezes por dia durante 30 segundos.
Os cáseos amigdalianos (caseum na garganta) são comumente tratados com antibióticos e anti-inflamatórios ou por meio da excisão cirúrgica das amígdalas.
O único tratamento que garante que o caseum nunca reaparecerá é a retirada cirúrgica das amígdalas (amigdalectomia), que deve ser bem avaliado pois na maioria dos casos o "risco x benefício" não compensa. Procure um Otorrinolaringologista!
Use um enxaguante bucal antisséptico para ajudar a reduzir a quantidade de bactérias na boca, especialmente após a escovação e o uso do fio dental. Siga a recomendação que o seu dentista orientar.
Se você produz cáseos constantemente, o primeiro profissional que deve buscar é um cirurgião-dentista qualificado no diagnóstico e tratamento das alterações salivares e do hálito. Se houver necessidade, o otorrinolaringolista será o próximo profissional a colaborar com o tratamento.
Uma forma de saber se você tem mau hálito é cobrir sua boca e nariz com a mão, exalar e sentir o hálito. Uma outra forma é perguntar a alguém em quem você confia como está o seu hálito. Halímetros já existentes no mercado oferecem um diagnóstico mais preciso.
3. Infecções na garganta ou sinusite. O pus produzido na garganta durante infecções e as bactérias da região da boca e da cavidade nasal durante um quadro de sinusite, acabam liberando mau cheiro. Gargarejos com água morna e sal ajudam a melhorar a infecção e acabar com o pus.
A halitose pode ter diferentes causas, mas uma das mais comuns são os cáseos amigdalianos. Aquelas bolinhas brancas, fedidas e com gosto horrível que às vezes se desprendem de buracos das amígdalas. Os caseuns amigdalianos são uma causa frequente de mau hálito, também conhecido como halitose.
O caseum é uma “massinha” branca/amarelada de odor fétido que se forma nas amígdalas. É possível resolver definitivamente este problema com tratamento cirúrgico minimamente invasivo com laser.
Para entender as causas dos cáseos amigdalianos é importante saber que as amígdalas possuem criptas (buracos), o que contribui para que se acumulem alimentos e bactérias no local. Esses detritos ficam presos na região e formam as "bolinhas" na garganta.