No caso de uma situação de derrapagem, o motociclista deve agir com rapidez e de forma adequada, mantendo as rodas girando e a aceleração constante. Como último recurso, caso a velocidade esteja baixa ao derrapar, o condutor pode utilizar os pés como apoio para endireitar a moto.
O que deve fazer o motociclista em caso de derrapagem?
Em caso de derrapagem, o motociclista deve segurar o guidão, não acelerar nem frear, não utilizar a embreagem, não inclinar a moto e virar levemente o guidão no sentido da derrapagem para que a aderência se restabeleça.
Começando pela derrapagem da traseira. Na verdade é fruto do EXCESSO do freio dianteiro. Quando o motociclista aplica o freio dianteiro com muita violência, a frente afunda, a traseira levanta e nessa hora, se pisar no pedal do freio traseiro a roda trava mesmo.
A primeira dica é reduzir a velocidade. Tire devagar o pé do acelerador e coloque o volante esterçado para dentro da curva ou da rua, nunca para fora. A falta de regulação dos pneus do carro também podem virar uma causa comum para a derrapagem, ou até mesmo vias irregulares.
Mesmo com auxílios modernos para o piloto, acelere suavemente e use seu ângulo de inclinação com moderação. Manter a moto de maneira mais vertical possível reduz as chances de derrapagem em pontos escorregadios das vias. Além de saber como frear a moto na chuva, aumente a distância entre você e o veículo da frente.
Por outro lado, quando a derrapagem acontecer com os pneus traseiros, você precisa tirar o pé do acelerador, girar o volante na direção para onde a traseira esteja derrapando e apenas acelerar o carro quando as rodas estiverem novamente alinhadas.
Não freie ao fazer a curva, para evitar a derrapagem. Ao fazer uma curva, desacelere antes da curva e mantenha a velocidade constante na curva, evite acelerar na curva para que não haja derrapagem. Ao fazer uma curva, não faça movimentos bruscos no volante.
Nesse caso, ao derrapar, tire o pé do acelerador e jamais pise no freio. Girar o volante para dentro da curva e, após sair dela, acelerar progressivamente é uma ação eficaz nesses casos. Se o veículo tiver tração traseira, o mais comum é derrapar com a parte traseira para fora da curva.
Como recorrer da multa por arrancada/derrapagem/direção perigosa? Como vimos, a infração específica "por arrancada/direção perigosa" pode acarretar ao motorista duas penalidades: multa gravíssima, no valor de R$ 2.934,70, e suspensão da CNH de 2 a 8 meses.
Se você não apertar a embreagem em certo momento, a moto apagará. Se apertar, perderá o freio motor. Se usar o freio traseiro, a moto sairá de lado. Se usar o dianteiro, cairá de frente.
Uma motocicleta tipo “street”, seja uma CG 160 ou uma CB 650F, tem no freio dianteiro seu comando principal, prioritário. É ele que deve ser acionado com mais energia, cabendo ao freio traseiro um papel coadjuvante.
Na areia os pneus não tem o mesmo “grip” e qualquer movimento brusco pode resultar em queda. É preciso acelerar e frear sempre com suavidade, para compensar a pouca aderência e impedir que a roda derrape.
Direção perigosa é uma conduta mencionada pelo artigo 175 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Quando praticada, portanto, ela gera infração. Ela é caracterizada quando o condutor realiza arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus.
Nesse caso, tire o pé do acelerador e, sem frear, gire o volante para o lado contrário da curva até a frente do veículo começar a girar para dentro da curva. Depois disso, acelere progressivamente.
Fique atento ao trânsito e tente prever as situações de perigo, para evitar as frenagens bruscas, que podem levar o piloto ao chão. A dica é sempre frear com cautela e utilizando o freio dianteiro e traseiro constantemente.
O que o motociclista não deve fazer ao enfrentar uma derrapagem?
Uma derrapagem sempre exige calma do condutor, por mais que a situação sempre aconteça sem que se espere. O importante, contudo, é não tentar frear bruscamente ou torcer o volante de forma descontrolada.
Quando o veículo começa a derrapar, o condutor deverá fazer o quê?
No caso de pistas derrapantes, o certo a fazer é diminuir a velocidade. Se o carro derrapar, o motorista vai precisar saber se o carro é do tipo que “sai de frente” ou de “traseira” para saber como agir.
Tire imediatamente o pé do acelerador assim que sentir que o carro não está mais no seu controle; Quando os pneus retomarem o contato com a pista, gire levemente o volante de um lado para o outro para sentir que o veículo recuperou a aderência ao solo.
Evite manobras bruscas e também acelerar ou frear repentinamente, pois isso aumenta o risco de derrapagem. Faça as curvas de forma suave e gradual, evitando inclinar a moto em excesso.
Um pneu com calibragem baixa (murcho) perde capacidade nas curvas, devido ao fato de a parede externa estar menos rígida. Um pneu cheio demais, por sua vez, apresenta menor área de contato com o chão – por isso, derrapa mais facilmente.
Ao dirigir em áreas alagadas, o carro deve se manter em marcha reduzida, com uma aceleração constante e velocidade média — não rápido a ponto de espirrar água, mas o suficiente para formar uma pequena movimentação na água à frente do para-choque.
Mantenha as rodas viradas, mas não rode o volante de forma brusca ou excessiva. Quando o carro voltar à direção que você quer, endireite as rodas e acelere devagar. Quando ocorre uma derrapagem das rodas traseiras, o carro desliza lateralmente e isto faz com que ele rode como um pião.
Para recuperar o controle da direção quando o carro derrapar, a primeira ação recomendada a se fazer é reduzir a velocidade. Isso deve ser feito retirando o pé do pedal do acelerador lentamente. Além disso, o volante deve estar esterçado para o lado de dentro da curva.
Quando a derrapagem acontece? Geralmente, esse fenômeno acontece quando o mercado está volátil, já que os preços mudam rapidamente de um momento a outro. A derrapagem pode acontecer por vários motivos, como baixa latência nos servidores de negociação e eventos de mercado muito importantes.