Caso encontre um gambá, mesmo que ferido, a orientação é acionar a secretaria. Entretanto, a pasta não realiza a remoção dos animais de forros e telhados.
- Entre em contato com as entidades competentes. Se ele está na pista, em uma estrada ou rodovia Mesmo em locais onde não há sinalização de risco de animais na pista, é comum que isso aconteça, especialmente em lugares próximos a áreas florestais ou cursos d'água.
“O importante é afastar animais de estimação para que não ataquem o gambá. É só deixar que siga o rumo dele, o que provavelmente vai ocorrer durante a noite. Se for necessário, é só ligar para o Setor de Fauna do IAT”, explica.
Geralmente, um gambá pode entrar numa residência em busca de algum alimento, proveniente de um lixo mal acondicionado ou sobras de ração nos comedouros de cães e gatos. Outra razão é a procura de um local tranquilo e considerado seguro, para fazer um ninho, como os forros das residências.
O aroma de amônia, naftalina e alhos são ótimos repelentes naturais para afastar esse animal. Espalhe nas áreas de acesso ou onde você acha que o animal transita. O cheiro vai ajudar a afastá-los.
Como afastar os Gambás ou Saruês das proximidades de sua casa
O que fazer se tiver um gambá no quintal?
Entre as táticas, estão manter o local iluminado durante a noite, tampar frestas de telhados e forros, podar árvores próximas às casas, evitar o acúmulo de sujeira, lixo e entulhos em casa e utilizar produtos com cheiros fortes, como naftalina, pedras de vaso, amônia e alho esmagado.
Gambás odeiam o cheiro de amônia, naftalina e alho. Caso você queira usar amônia, despeja um pouquinho em uma lata fechada, coloque um pano dentro dela e deixe uma pontinha para fora em um buraco feito na tampa.
Os gambás possuem ainda caninos grandes, porém não são considerados animais agressivos. São noturnos e capazes de escalar uma série de lugares. Durante o dia, os gambás, geralmente, dormem, podendo ser observados, por exemplo, em buracos em troncos de árvores ou sob folhas secas.
Ao se deparar com o gambá saruê em casa, por exemplo, pode surgir a dúvida do que deve ser feito. O primeiro passo é entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sua cidade para uma remoção segura, que vai garantir o bem-estar do morador e do animal.
Por meio da urina pode transmitir doenças como a leptospirose e por meio das fezes transmitem verminoses. Caso mordam podem transmitir a raiva. É importante desinfetar os locais onde o gambá tenha passado com água, sabão e álcool.
Gambás são animais onívoros, ou seja, alimentam-se tanto de alimentos de origem vegetal quanto de origem animal. Podem comer invertebrados, como insetos e aracnídeos, e também pequenos vertebrados, como filhotes de cobras e aves. Além disso, podem se alimentar de ovos, frutas e, em algumas situações, lixo.
Vivem de dois a cinco anos. Tem hábito alimentar onívoro, alimentando-se de frutos e sementes, invertebrados e vários vertebrados, como anfíbios, répteis aves e outros mamíferos de pequeno porte.
O que dizem as autoridades. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estabelece quais animais podem ser domesticados sem precisar da autorização do órgão. A lista tem 49 espécies; o gambá não está entre elas.
A primeira recomendação é ligar para o Corpo de Bombeiros ou acionar a Polícia Militar Ambiental, pelo 190. As duas entidades possuem agentes preparados para lidar com a situação.
Evite contato direto. Deixe o animal sair por conta própria. Esses marsupiais alimentam-se de frutas, mas também de insetos, vermes e pequenos animais – ou seja, têm papel importante para o controle natural de pragas. Depois que ele for embora, lave o local e desinfete com água sanitária.
O gambá não é um roedor, ou seja, não é rato, nem ratazana e nem um parente próximo. Ele é mais próximo do coala e do canguru, pois é um marsupial. Isso porque a fêmea tem um marsúpio, que nada mais é do que uma bolsa na altura da barriga na qual ela abriga seus filhotes.
Gambás oferecem algum risco para os seres humanos? Não. Mas, gambás, como qualquer outro animal, podem morder como forma de defesa caso sejam pegos de forma errada.
Se o Gambá apareceu em seu caminho, ele pode estar tentando lhe dizer que é possível utilizar o jogo de aparências do mundo material ao seu favor. Se o seu agressor quer acreditar naquilo que ele vê, deixe que seja assim.
Os gambás estão bem-adaptados aos ambientes antrópicos, o que faz com que frequentemente eles tenham contato com o ser humano. Muitas vezes, esse animal provoca prejuízos, sendo comum observá-lo, por exemplo, em instalações de energia elétrica e forros de casas. Os gambás são animais solitários e têm hábitos noturnos.
Seu principal predador é o gato-do-mato (Leopardus spp.). Por conta do nome é, por vezes, confundido com a doninha-fedorenta (Mephitis mephitis), que não é um marsupial, mas um mefitídeo.
No entanto, na época de reprodução, é comum encontrar casais de gambás que formam seus ninhos utilizando folhas e galhos secos, normalmente nos buracos das árvores ou em cantos úmidos, seguros e escuros, para favorecer a reprodução.
Você sabia que os gambás tem hábitos noturnos? Isso mesmo, por isso eles só aparecem a noite. Se algum gambá entrar na sua casa, faça silêncio, guarde seu pet , apague as luzes e deixe uma rota de saída, logo ele segue seu caminho. Gambás São inofensivos, não transmitem doenças, não maltrate.
O ideal, caso você encontre o animal em situação de vulnerabilidade, sejam filhotes ou às vezes uma parceria machucada com filhotes ou próprio gambá mesmo machucado adulto, deve sempre ligar para o Corpo de Bombeiros (193) ou para a Polícia Ambiental que eles vão efetuar o resgate desse animal, e é muito importante ...
Principal estratégia de defesa do gambá é rosnar e mostrar os dentes, não exalar um cheiro forte. Quem emite um odor desagradável é outro animal, o cangambá, mas este não é um parente dos gambás. Os gambás comem carrapatos, escorpiões, insetos e até cobras e contribuem para o controle de pragas.