O inconsciente, segundo a Teoria Psicanalítica da Personalidade, desenvolvida pelo médico e psiquiatra alemão Sigmund Freud no final do século 19, é um “reservatório” de sentimentos, pensamentos, impulsos e memórias que estão fora da percepção consciente.
O inconsciente é uma parte da mente que contém pensamentos, emoções e memórias que não estão disponíveis à consciência imediata. Sua função é proteger o indivíduo de informações que seriam dolorosas ou ameaçadoras, e também influenciar o comportamento e a percepção de forma sutil e muitas vezes não intencional.
A mente subconsciente é responsável por todas as funções vitais e involuntárias do nosso corpo, como respiração e digestão. É dela que vem a criatividade e é também onde se encontram a memória de longo prazo, os hábitos, os padrões de comportamento e as crenças mais profundas que carregamos.
O paciente também não sonha. Em um estado normal, enquanto dormimos, nosso cérebro tem atividade cerebral. Ele continua funcionando normalmente durante o sono, mas não é o que acontece durante o coma. O paciente fica completamente desconexo.
Criptomnésia (do grego krypton + mnesis + ia), literalmente, memória oculta, é a memória inconsciente ou a memória ancestral, ou ainda memória subliminar. É um aspecto ou divisão da Pantomnésia, consistindo basicamente em memória inconsciente e processos psicológicos inconscientes.
O acesso ao inconsciente não é algo que se alcance deliberadamente. A única possibilidade de se acessar o inconsciente é por meio de sua revelação ou manifestação na consciência. E essa manifestação chegará à consciência de forma alterada, distorcida.
O inconsciente é a maior parte que constitui o aparelho psíquico, nele estão contidas as nossas lembranças e memórias que não estão ao alcance da consciência. Os processos mentais que surgem do inconsciente emergem sem a nossa percepção consciente da realidade.
Neste momento o cérebro quer comunicar que não está recebendo o sangue que precisa e que, por isso, a pessoa deve sofrer um desmaio. O cérebro "diz" ao coração que diminua seu ritmo e dilate suas válvulas. "A pressão sanguínea cai, devido à baixa velocidade do ritmo cardíaco, e a pessoa perde a consciência."
Durante um desmaio, a pessoa fica inconsciente por um curto período de tempo, variando de segundos a minutos, e geralmente se recupera espontaneamente sem nenhum tratamento específico.
A teoria psicanalítica chama de formações do inconsciente os sintomas, os sonhos, os chistes, os atos falhos e as lembranças encobridoras. Essas formações são efeitos conhecidos dos processos psíquicos inconscientes.
Qual é a diferença entre inconsciente e subconsciente?
De acordo com estudos de Freud, o inconsciente tem a capacidade de desencadear doenças, neuroses, distúrbios e outros problemas mentais. Por sua vez, o subconsciente está localizado abaixo da consciência e pode ser facilmente acessado se você se esforçar para isso.
A mente subconsciente é uma transmissora de mensagens estimulada por fatores externos captados pelo nosso consciente. Esses estímulos acionam padrões de comportamentos, despertam sensações que costumamos nomear como “subjetivas”, particulares de cada indivíduo.
O poder do subconsciente lhe ensinará técnicas para desenvolver todo o potencial da sua mente, superando adversidades, alcançando seus objetivos e mudando situações aparentemente irreversíveis. O poder do subconsciente ajudou milhões de pessoas a alcançarem grandes objetivos apenas mudando a maneira de pensar.
Para o autor dessa abordagem, a melhor forma para se comunicar com o inconsciente é por meio da comunicação indireta e a melhor ferramenta para isso é a metáfora. Dessa forma, a metáfora ajuda o cliente a acessar seus próprios recursos em busca da solução de seus conflitos.
Os processos inconscientes, como a intuição, funcionam de maneira que sintetizam automática e rapidamente uma variedade de informações complexas, e isso oferece uma vantagem sobre o pensamento deliberado. Assim como o estudo de Libet, esta pesquisa despertou grande interesse.
Bastante sonolento, o paciente abre os olhos. Aos poucos, ele retoma a consciência e percebe que, dentro de sua boca, há um cano que desce até a entrada do pulmão.
Coma: o paciente não pode ser despertado e os olhos não se abrem em resposta a qualquer estímulo. Estupor: O paciente pode ser despertado apenas por estímulos físicos vigorosos.
Na teoria psicanalítica da personalidade de Sigmund Freud, a mente inconsciente é definida como um reservatório de sentimentos, pensamentos, impulsos e memórias que estão fora da percepção consciente.
O inconsciente pode nos levar a repetir padrões de comportamento prejudiciais, mesmo quando conscientemente desejamos mudar. Isso pode incluir hábitos destrutivos, como vícios, relações tóxicas ou comportamentos autodestrutivos.
No coma, pessoas ficam inconscientes e: Não acordam com nenhum estímulo. Às vezes, sua respiração é incomum (por exemplo, irregular ou então rápida ou lenta demais) Às vezes, têm anormalidades nos olhos, como pupilas maiores ou menores, olhos que não se movem ou olhos que se movem de maneiras incomuns.
O inconsciente, segundo a Teoria Psicanalítica da Personalidade, desenvolvida pelo médico e psiquiatra alemão Sigmund Freud no final do século 19, é um “reservatório” de sentimentos, pensamentos, impulsos e memórias que estão fora da percepção consciente.
Resulta da atividade de um sistema específico (o sistema percepção-consciência). A superação das resistências leva uma representação inconsciente a se tornar pré-consciente, através de ligação a representações de palavras. A atenção pode tornar conscientes certas representações pré-conscientes.
Esses atos falhos podem ser lapsos de memória, erros de fala, esquecimentos, trocas de palavras, entre outros. Eles são considerados como manifestações do inconsciente, revelando desejos, pensamentos ou emoções que a pessoa não está conscientemente ciente.