Os estudos de Dakila Pesquisas, reforça o professor, feitos através de expedições de campo (2004 – 2005) e da varredura do LiDAR sobre a região das quadras de Ratanabá na Amazônia (2022), encontraram geoglifos, fortes, pirâmides, muros, grandes cidades, galerias subterrâneas imensas, moedas, cerâmicas, espadas, baús, ...
Em 2022, a “descoberta” de Ratanabá foi reivindicada pelo Ecossistema Dakila. A organização não possui vínculo com universidades e órgãos oficiais de pesquisas, bem como é responsável por difundir um discurso antivacina e de que a Terra seria plana, de acordo com uma reportagem publicada pelo Estadão Verifica.
Arqueólogos descobriram um conjunto de antigas cidades que abrigaram milhares de pessoas há cerca de 2.500 anos – e que estão hoje escondidas debaixo da floresta. Uma série de estradas enterradas e montes de terra no Equador foi notada pela primeira vez há mais de duas décadas pelo arqueólogo Stéphen Rostain.
O que os cientistas descobriram até agora sobre Ratanabá, a cidade escondida na Amazônia
Quem vivia em Ratanabá?
A cidade de Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, supostamente a primeira civilização da Terra que a habitou cerca de 600 milhões de anos atrás. Esses povos seriam responsáveis por construírem o caminho de Peabiru que ligaria a cidade perdida.
Foi iniciada por Urandir Fernandes de Oliveira, que alega ter contato com extraterrestres. A história foi compartilhada por páginas de fofocas como a Choquei e pelo então Secretário da Cultura, Mário Frias.
No dia 1º de junho, a organização publicou nota em que afirma que Ratanabá foi fundada pelos Muril, supostamente a primeira civilização do planeta, e foi capital do mundo há 450 milhões de anos.
Ratanabá A história de Ratanabá, na Amazônia brasileira, é sobre a existência de uma cidade futurista – escondida – que guarda a suposta “capital do mundo”, relacionada às origens da humanidade.
Ratanabá, o nome da cidade localizada na Amazônia, é vindo do idioma Irdin, língua usada pela civilização Muril responsável pela criação da cidade e tem o significado de: “dos reinos para o mundo”.
Com um território que abrange nove países, ela abriga a maior biodiversidade do planeta: são mais de 40 mil espécies de plantas, 1.300 espécies de pássaros, 3 mil tipos de peixes, 430 mamíferos diferentes e 2,5 milhões espécies de insetos!
A bacia amazônica gera entre 16% e 20% da água doce do planeta, contém 25% da biodiversidade terrestre, mais espécies de peixes do que qualquer outro sistema fluvial, 6.000 espécies de animais e pelo menos 40.000 espécies de plantas, de acordo com a publicação de maio da BM.
Primeiro Segredo: Os jatos de água verticais. As árvores da Amazônia são como “bombas” que lançam no ar 1.000 litros de água por dia. Elas a retiram do solo, a evaporam e a transferem para a atmosfera. A floresta amazônica inteira coloca 20 bilhões de toneladas de água na atmosfera a cada dia.
É verdade que existe uma cidade submersa na Amazônia?
Essa é a descoberta da maior e mais antiga rede urbana de características construídas e escavadas na Amazônia até agora, e foi o resultado de mais de duas décadas de investigações na região pela equipe da França, Alemanha, Equador e Porto Rico.
Arqueólogos descobriram um conjunto de cidades perdidas na Floresta Amazônica do Equador que abrigava pelo menos 10 mil agricultores há cerca de 2 mil anos. Uma série de montículos de terra e estradas enterradas no Equador foi notada pela primeira vez há mais de duas décadas pelo arqueólogo Stéphen Rostain.
A civilização dos Muril foi a primeira que chegou na terra há 600 milhões de anos atrás. Os Muril ficaram aqui até um pouco antes da elevação dos Andes, por volta de 450 milhões de anos atrás. Se estabeleceram por um período de 150 milhões de anos mapeando e demarcando o nosso planeta.
Como distrito, Cococi possui uma área extensa. No centro urbano abandonado do que hoje é a cidade-fantasma, vivem atualmente apenas seis pessoas. No entanto, há outros moradoras na “zona rural” de Cococi, isto é, em outras propriedades rurais espalhadas pelo distrito.
Kolmanskop (Namíbia) - Construída por alemães em 1908, a 10 km da cidade portuária de Lüderitz. O objetivo era a exploração de diamantes. Em 1917, era responsável por 12% da produção de diamantes no mundo. Mas, com o esgotamento das jazidas, a cidade foi abandonada.
Trata-se de Ratanabá, que teria sido descoberta por um instituto chamado Dakila Pesquisas, que não tem qualquer vinculação com institutos de pesquisas de universidades ou órgãos oficiais e nem artigos em publicações científicas.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, em entrevista a um programa no Youtube, no último sábado, que mandou investigar a existência da cidade fictícia de Ratanabá. Trata-se de uma teoria infundada que afirma existir em meio a floresta amazônica uma cidade perdida de 450 milhões de anos.
Amazônia esconde sob a floresta densa milhares de registros de antigas comunidades indígenas, indica estudo publicado na revista Science liderado por pesquisadores brasileiros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Podemos afirmar que a serrapilheira sustenta a exuberância da floresta Amazônica, é uma fina camada de solo superficial formada a partir da decomposição de folhas, galhos, frutos, além de animais mortos, que formam uma rica matéria-orgânica.
Machu Picchu é um sítio inca pré-colombiano situado no alto de uma montanha acima do vale de Urubamba, no Peru. É referida como a “Cidade Perdida dos Incas”, é talvez o símbolo mais familiar do Mundo Inca. Machu Picchu foi construída por volta de 1450, no auge do Império Inca.