O que são nebulosas? Trata-se de nuvens cósmicas formadas por poeira espacial, plasma e hidrogênio. Elas podem ser de emissão, reflexão, escuras ou planetárias. Nebulosas são nuvens formadas por poeira cósmica, hidrogênio e gases ionizados a partir de restos de estrelas que se desagregaram.
Nebulosas são grandes nuvens encontradas no espaço interestelar formadas, majoritariamente, de poeira cósmica e gases, como hélio e hidrogênio. Algumas nebulosas surgem a partir da explosão de estrelas massivas e que se encontram no ciclo final de suas vidas.
O nascimento de uma estrela ocorre nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas por Hélio e Hidrogênio. Em virtude da força gravitacional, as moléculas vão sendo atraídas umas pelas outras, ficando bem próximas, o que faz com que a nebulosa tenha uma redução de tamanho, ou seja, contraia-se.
Quando uma nebulosa está muito perto de uma estrela quente, ela pode absorver grande volume de radiação ultravioleta. Isso aquece o gás à temperatura de cerca de 10 mil graus Kelvin, ou 9.726 graus centígrados. Em temperaturas extremas como essas, o hidrogênio se torna excitado e brilha com uma luz fluorescente.
Nebulosas de emissão são geralmente vermelhas, por causa do hidrogênio, o gás mais comum do Universo e que comumente emite luz vermelha. Nebulosas de reflexão são nuvens de poeira que simplesmente refletem a luz de uma estrela ou estrelas próximas.
Basicamente, as galáxias são divididas em quatro categorias: elípticas, espirais, espirais barradas e irregulares. Elípticas: É o tipo mais comum, contém principalmente estrelas velhas e sua forma varia da de uma bola de futebol americano para a de um ovo.
As nebulosas planetárias são objetos importantes em astronomia, por desempenharem um papel crucial na evolução química das galáxias, libertando ao meio interestelar metais pesados e outros produtos da nucleossíntese das estrelas (como carbono, nitrogênio, oxigênio e cálcio).
Nebulosas de emissão. Nebulosas de emissão são nuvens gasosas de altíssima temperatura iluminadas por luz ultravioleta proveniente de uma estrela próxima. ...
As obscuras parecem manchas negras no céu. Normalmente têm forma irregular, absorvem a luz das estrelas mais distantes e em seu interior se formam as estrelas. As nebulosas brilhantes, que parecem superfícies pouco luminosas, emitem luz própria ou refletem a de estrelas próximas.
Em teoria, nenhuma, já que não é nada demais para o universo, com ou sem nebulosas, o universo continuaria existindo normalmente, porém, para o desenvolvimento de planetas, meteoros, galaxias inteiras e até mesmo outras estrelas, as nebulosas são as coisas mais importantes que podem existir.
Depois do Sol, a Proxima Centauri é a estrela mais próxima da Terra, são 4,2 anos-luz. Ela faz parte do sistema Alpha Centauri, com outras duas estrelas.
A nebulosa planetária dura pouco, em comparação aos bilhões de anos de vida da estrela: cerca de 20 mil anos. Mas, por liberar metais pesados e muitos outros elementos químicos no espaço interestelar, elas são consideradas objetos importantes para a evolução química das galáxias, segundo o professor.
No final, quem ganhou o debate foi Shapley, mas com a ideia errada. E só em 1924 o astrônomo Edwin Hubble resolveu o assunto ao medir a distância de estrelas em Andrômeda. Foi ele também que começou a chamar as nebulosas de galáxias.
A Nebulosa da Tarântula é a maior e mais massiva região de formação estelar conhecida no Grupo Local, com um diâmetro de cerca de 200 parsecs (650 anos-luz).
Algumas delas nascem da explosão de estrelas massivas que se encontram no fim de seus ciclos de vida. Essa explosão, chamada de supernova, ejeta matéria estelar para todas as direções, dando origem a uma ou mais nebulosas, que podem apresentar diferentes formas e tamanhos.
A Galáxia UGC 2885 é a maior conhecida no Universo, de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA). Ela foi capturada em uma fotografia em 2020, durante o 30º aniversário do Telescópio Espacial Hubble, projeto realizado pela agência espacial norte-americana Nasa, em conjunto com a ESA.
A nossa galáxia foi batizada de Via Láctea por causa do seu aspecto esbranquiçado. Os gregos antigos a chamaram assim porque viam um “caminho de leite” ao observar o céu. Essa aparência leitosa fica mais visível a olho nu em noites de inverno e em locais com pouca poluição luminosa.
A galáxia de Andrômeda ou galáxia de Andrómeda (Messier 31, NGC 224) é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Andrômeda.
Se este planeta inteiro, o sistema solar e a galáxia não tiverem empogação suficiente para você, prepare-se para acelerar muito — cientistas descobriram que você precisa viajar a incríveis 1,9 milhão de km/h para sair da Via Láctea.
As primeiras menções da “Via Láctea” nos levam até os gregos antigos, que batizaram com o nome que significa “Caminho do Leite”, devido a forma que a faixa da Via Láctea se mostra a olho nu na esfera celeste.