Verwerfung: A Rejeição O conceito de Verwerfung é muitas vezes traduzido como "rejeição". Freud discute a Verwerfung de maneira proeminente no caso do "Homem dos Lobos". Nesse caso, o paciente rejeita a ideia da castração, buscando ativamente negar ou contradizer o conhecimento das diferenças anatômicas entre os sexos.
Portanto, ao pensarmos na rejeição como Freud nos conceitua, "não querer saber nada no sentido do recalque", pensamos, novamente, no sujeito modalizado por um /QUERER - NÃO- SABER/, e seu efeito é a descrença na diferença anatômica entre os sexos.
Rejeitar significa resistir, desprezar ou recusar algo ou alguém. Não dá para desprezar o fato de que a rejeição é uma das feridas emocionais mais profundas e difíceis de lidar. A rejeição se faz presente em diferentes âmbitos da vida social. Pode ser amor, trabalho, amigos, família.
Freud mostra a importância do sentido da negação na origem psicológica da função intelectual do juízo já que, ao negar algo, de fato, o sujeito está afirmando que se trata de uma relação de sentido que preferiria reprimir.
No texto "O inconsciente" (1915), Freud define o afeto da seguinte forma: "Os afetos e os sentimentos correspondem a processos de descarga, cujas manifestações finais são percebidas como sensações".
De acordo com Sigmund Freud, o amor é um desejo inconsciente de se unir com outra pessoa, como uma forma de satisfazer nossas necessidades emocionais e de segurança.
O que significa quando uma pessoa está em negação?
Ficar em negação é, basicamente, negar a realidade, a existência de um ou vários problemas, de sentimentos ou pensamentos ou, ainda, de um aspecto específico da sua personalidade. Assim, quando a situação se mostra penosa demais para ser tolerada, entrar em negação pode parecer a solução mais atraente.
Os principais mecanismos de defesa do ego são a regressão, o deslocamento, a negação, a racionalização, a sublimação e a repressão. Para entender o funcionamento dos mecanismos de defesa, é necessário retomar o conceito de ego e a sua função central, que é a base da formação da personalidade.
A negação permite um tempo para processar a notícia e se preparar para lidar com a realidade. Ela pode ser manifestada através de pensamentos como “isso não pode estar acontecendo” ou “deve haver algum engano”. Com o tempo, essa negação começa a desaparecer, dando lugar a outras emoções.
Por que a rejeição dói tanto? A dor de uma rejeição amorosa ou o término de um relacionamento é tão doloroso quanto outras perdas. Isso se explica porque as áreas responsáveis pela dor física são ativadas no cérebro da mesma forma como se você estivesse sentindo uma dor real no corpo.
Os pesquisadores notaram que uma área chave do cérebro se salientava quando a rejeição ocorria. Essa área, na parte anterior do córtex, já é associada com as respostas do cérebro aos sentimentos desagradáveis trazidos pela dor física. A reação, neste caso, não foi apenas uma frustração por não poder jogar.
Assim, algumas possíveis experiências prévia que podem afetar na percepção de rejeição são: Preconceito; Bullying; Violência (seja física, emocional, financeira, cultural, ou outras).
Assim, o ego atua como mediador entre o id e o mundo exterior, tendo que lidar também com o superego, com as memórias de todo tipo e com as necessidades físicas do corpo. Como o ego opera de acordo com o princípio da realidade, seu tipo de pensamento é verbal e se caracteriza pela lógica e pela objetividade.
A essência do recalque, diz Freud, consiste unicamente em "afastar e manter à distância do consciente" (Freud, 1915/1968, p. 47). os representantes destas pulsões, nesta zona da vida psíquica nomeada inconsciente. A razão desse afastamento que diz respeito às representações, parece ser afectiva.
O complexo de Édipo é um conceito que foi defendido pelo psicanalista Sigmund Freud, que se refere a uma fase de desenvolvimento psicossexual da criança, chamada fase fálica, em que ela começa a sentir desejo por sua mãe e ódio e ciúme de seu pai.
Isolamento é um mecanismo de defesa descrito por Freud, que consiste em isolar, isto é, em separar um pensamento ou uma ação do seu contexto geral. Este mecanismo está habitualmente presente na neurose obsessiva e traduz-se em atitudes que pretendem diminuir a ansiedade que o sujeito sente perante certos sentimentos.
As fugas emocionais acontecem quando o nosso controle emocional é abalado por algum motivo e acabamos "descontando" esse desequilíbrio em alguma coisa, tomando atitudes impulsivas e exageradas. Um exemplo é uma pessoa que está passando por uma situação angustiante e começa a comer descontroladamente.
Se não ama, adoece", vai muito além do amor romântico, como você pode ter pensado inicialmente. Freud utilizou esta frase em sua obra "Introdução ao narcisismo", para discutir a importância do amor para o desenvolvimento do ser humano.
Os dependentes querem ser o centro do mundo de outra pessoa, sufocando-a com seus próprios desejos e necessidades. As partes não querem mais ficar juntas para se divertir e se sentem compelidas a manter o relacionamento. Os dependentes exigem que seu parceiro dedique todo o seu tempo livre a eles.