Sigmund Freud desenvolveu o conceito de repressão como parte de sua teoria psicanalítica. Então, de acordo com o mesmo, a repressão ocorre quando um pensamento, memória ou sentimento é muito doloroso para um indivíduo. Por isso, a pessoa, de maneira inconsciente, empurra a informação para fora da consciência.
A repressão, segundo Freud, seria uma defesa patológica; a defesa normal seria aquela que ocorresse dentro de um mesmo sistema de transcrições, a partir da inibição do eventual desprazer gerado pela ativação da representação.
Freud, que é provavelmente o maior defensor do inconsciente, diz: “Porque a essência do sentimento consiste em ser experimentado, ou seja, conhecido da consciência. Assim, para os sentimentos, sensações e afetos, desaparece inteiramente a possibilidade de inconsciente” (119, p.
A longo prazo, a repressão emocional pode contribuir para o desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão, transtornos de ansiedade e até mesmo traumas psicológicos.
No texto "O inconsciente" (1915), Freud define o afeto da seguinte forma: "Os afetos e os sentimentos correspondem a processos de descarga, cujas manifestações finais são percebidas como sensações".
Segundo Signorini comenta, neste livro Freud indica que o amor é o estado que o sujeito atinge quando se sente igual à outra pessoa por quem se apaixona. “Ou seja, ao amar o sujeito passa a escolher um ideal que ele nunca conseguirá ter”, explica Signorini.
O sentimento surge quando tomamos consciência das nossas emoções, isto é, o sentimento dá-se quando as nossas emoções são transferidas para determinadas zonas do nosso cérebro, onde são codificadas sob a forma de atividade neuronal. O termo “afeto” abrange tanto a componente emocional como a componente sentimental.
Cada pessoa lida com os sentimentos de forma diferente da outra. Contudo, reprimir nossas emoções pode ser perigoso, especialmente porque pode fazer com que essa sensação se torne ainda mais intensa. Quando a pessoa reprime uma emoção, significa que ela está tentando fazer com que esse sentimento não exista.
Contudo, ao suprimir as emoções, podem-se estar a criar alguns outros problemas que levam a uma deterioração da saúde física e mental tais como stress, pressão alta, risco de diabetes, ansiedade, depressão, problemas de memória e as relações interpessoais facilmente podem ser afectadas.
Aposte na música – atividades como ouvir música, cantar, dançar e compor são consideradas aliadas da saúde emocional porque ajudam a destravar emoções bloqueadas e expressá-las de maneira saudável. Passe um tempo na natureza – isto reequilibra a energia, acalma a mente e facilita em processos de cura.
Para Freud, os conflitos internos são criados e resolvidos por duas partes, uma que reconhece o desejo e a outra que luta contra para evitar se prejudicar. E o conflito deve ser resolvido o mais rápido possível sob pena de arcar com prejuízos com os quais não poderemos lidar.
Para Freud, o sentimento de culpa está relacionado ao ato de fazer algo que se reconhece como "mal" e ele mesmo reconhece o quão pouco essa resposta revela verdadeiramente sua origem. Sim, porque a questão que se coloca de imediato é: o que é o mal e como o reconhecer?
"O que te incomoda, te pertence". (Freud) - O julgamento não fala do outro, só fala da gente. - O mal do outro que.tanto.me incomoda, também habita em mim.
Todo tipo de repressão do desejo pode levar a adoecimento psíquico ou físico. Quando somos impedidos de sermos quem queremos ser e vivermos como desejamos, a própria vida passa a ficar muito pesada e, por vezes, sem sentido.
A repressão é um mecanismo mental inconsciente, pelo qual as ideias ou os impulsos indesejáveis e inaceitáveis para a consciência são suprimidos por ela e impedidos de entrar no estado consciente.
Ver mais em obras completas de Sigmund Freud – Vol 16 (1923 – 1925). A negação é um mecanismo de defesa que é comumente utilizado quando a pessoa não é capaz de aceitar a realidade de uma experiência ou fato ocorrido. É como se os pensamentos estressantes, ou que causam desconforto, fossem “retirados” da memória.
Insegurança pode aumentar bloqueio. Segundo Natalia Pavani, psicóloga do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a supressão emocional pode afetar qualquer pessoa. No entanto, quem tem maior preocupação em corresponder às expectativas alheias é mais propenso a esse tipo de comportamento.
O que é reprimir uma emoção? Reprimir uma emoção significa fingir que ela não existe. Quando estamos insatisfeitos com o trabalho, por exemplo, podemos reprimir essa insatisfação varrendo essas emoções para debaixo do tapete e tentando encontrar motivos para fingir que somos felizes naquele lugar.
595), a repressão é um mecanismo consciente que atua ao nível da segunda censura. Segundo os autores, Freud situa a repressão entre o consciente e o pré-consciente. Trata-se da exclusão de algum material do campo da consciência. As motivações morais desempenham um papel predominante na repressão.
Coração e pulmão também são muito afetados pelas emoções. O coração sofre quando estamos com ódio ou muito impacientes, podem até ter um infarto, em casos mais graves. Já o pulmão é bastante afetado quando estamos tristes ou com depressão. Nesses casos, a dificuldade de respirar é bastante comum.
Guardar tudo aquilo que sentimos só para nós mesmos pode levar a uma série de distúrbios mentais e de saúde. Falar dos sentimentos é essencial e quando não conseguimos expressá-los, o mais indicado é procurar um psicólogo para obter ajuda profissional adequada.
O amor é o sentimento mais poderoso pra tudo que importa ao ser humano. Ele é capaz de transformar, acolher, acalmar e, principalmente, fraternizar. Celebre hoje e sempre! E espalhe seu amor a todos que encontrar!
Primárias: são aquelas facilmente perceptíveis pelas pessoas, como o medo e a alegria. Secundárias: não são tão fáceis de notar, como por exemplo, o nervosismo, a culpa ou a vergonha. De fundo: são as não perceptíveis, como a calma ou fadiga.
Um indivíduo que sente remorso sabe muito bem o quanto essa sensação é angustiante. Além dela, outras impressões e sentimentos negativos costumam afetar o humor da pessoa, como: Culpa.