Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.
Embora a predisposição genética seja importante, há outros fatores que podem atrapalhar o crescimento e às vezes até indicam a existência de doenças. Na lista dos vilões da altura estão males como asma, diabetes, síndrome do intestino irritável, problemas renais e cardíacos e até distúrbios em determinadas glândulas.
Portanto, o processo de crescimento está influenciado por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (ambientais), dentre os quais destacam-se a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e os cuidados gerais com a criança, que atuam acelerando ou retardando esse processo.
5 – A deficiência de GH pode ser causada por problemas congênitos (geralmente de causa genética), tumores cranianos, radioterapia, traumatismo crânio-encefálico, doenças infecciosas ou inflamatórias, entre outras.
Deficiência hormonal – o hormônio do crescimento (GH) é produzido pela hipófise, glândula localizada no cérebro, e possui papel importante no crescimento. Sua deficiência reduz a taxa de crescimento, que pode resultar em baixa estatura.
Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.
Tem sido demonstrado que o exercício físico é um potente estimulador da liberação do GH. A magnitude deste aumento sofre influência de diversos fatores, em especial, da intensidade e do volume do exercício, além do estado de treinamento.
A atividade física também pode prejudicar o crescimento e o desenvolvimento de acordo com sua intensidade, presença de fatores estressantes como competições e lesões, gasto energético, idade e estado nutricional(37,38).
O atraso no desenvolvimento pode ter muitas causas diferentes, sendo as principais genéticas (como a Síndrome de Down), ou complicações da gravidez e parto (como prematuridade, asfixia ou infecções). Muitas vezes, no entanto, a causa é desconhecida sem uma investigação específica.
Praticar atividades físicas; Ter atenção à postura; Manter em dia as idas ao pediatra e, se necessário, ao endocrinologista, ao ortopedista e ao nutricionista pediátricos; Em caso de problemas específicos, fazer o tratamento hormonal com acompanhamento médico.
Condições que levem à desnutrição como: falta de nutrientes ou síndromes disabsortivas. Situações de estresse na criança podem prejudicar o crescimento. Doenças endócrinas como: diabetes, hipotiroidismo, Síndrome de Cushing (excesso de corticoide) ou deficiência do hormônio de crescimento.
A pessoa normalmente cresce até o final da puberdade, sendo que os homens crescem, em média, até os 18 anos e, as mulheres, até por volta dos 15 anos. Na maioria das meninas, a puberdade se inicia entre os 8 e 13 anos, já nos meninos, entre os 9 e 14 anos, e dura entre 2 a 5 anos.
Carnes: possuem nutrientes, proteínas de alta qualidade, ferro, zinco, colina, selênio e vitaminas B6 e B12; Vegetais: são alimentos ricos em vitaminas e minerais. Exemplos: brócolis, couve, cenoura, beterraba, pimentão e espinafre; Frutas: mamão, manga, uva, melancia, maracujá, e damascos são ricos em vitamina A.
Distúrbios metabólicos, alterações hormonais, desnutrição, atividades físicas inadequadas, lesões das cartilagens de crescimento pós trauma ou infecções são algumas delas”, explica. E para identificar possíveis causas, é necessário investigar o histórico familiar e outros aspectos do desenvolvimento do paciente.
A melhor forma para estimular o crescimento é garantir que a criança tenha uma alimentação saudável e sono adequado, além de encorajá-la ter uma vida ativa, seja pela prática regular de atividades físicas ou brincadeiras movimentadas.
Entre os esportes, destaca-se a natação, que, de acordo com o senso comum, é o esporte mais adequado para potencializar o crescimento longitudinal, provavelmente por ser uma atividade de carga ativa com reduzido impacto(1), seguida por atividades de alongamento igualmente "famosas" pela mesma atuação.
Não dá para bloquear o seu crescimento. Existe um potencial genético, e provavelmente você vai atingir a sua estatura final baseada nesse seu potencial genético.
Os exercícios 'isométricos', com muita carga e pouco movimento, como levantar pesos ou halteres, podem prejudicar o desenvolvimento muscular e ósseo, assim como provocar traumatismos tendíneos. Recomenda-se musculação somente após o término do crescimento e sempre sob supervisão técnica.
Qual a vitamina que estimula o hormônio do crescimento?
A vitamina D é um hormônio indispensável ao crescimento ósseo linear e modula as concentrações de IGF-1 e possivelmente da proteína ligadora de IGF tipo 3 (IGFBP-3).
O que comer para aumentar o hormônio do crescimento?
Já o Zinco, por sua vez, regula a produção de GH (hormônio do crescimento) e está intimamente ligado à secreção do hormônio masculino. Onde encontrar: arroz integral com feijão preto, amêndoas, castanhas do Pará, vegetais folhosos verde-escuros, ostras, peixes, fígado e ovos.
O GH é um hormônio de crescimento e está presente em todas as pessoas. Ele é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio, e é muito importante para o crescimento desde os primeiros anos de vida.
A altura tem sido um fator associado a várias condições comuns, desde doenças cardíacas até câncer. Mas os cientistas têm se esforçado para determinar se ser alto ou baixo é o que coloca as pessoas em risco, ou se os fatores que afetam a altura, como nutrição e status socioeconômico, são realmente os culpados.