Além da genética, existem outros mecanismos biológicos que influenciam a altura, como hormônios e o início da puberdade. Além das questões genéticas e biológicas, a altura também é influenciada pela vida intrauterina. O estado nutricional da mãe durante a gravidez, assim como fumou e exposição de teratógenos.
O que determina a altura de uma pessoa? A altura é uma característica complexa determinada tanto por fatores genéticos quanto por fatores ambientais, como a alimentação, a qualidade do sono, prática de exercícios físicos e condições de saúde no geral.
Estima-se que a genética corresponda por 80% da definição de se uma pessoa será alta ou baixa. Nutrição e outros fatores ambientais respondem pelos 20% restantes. Os ser humano tem se tornado mais alto nas últimos gerações por causa de fatores externos como a melhoria da nutrição.
Embora a predisposição genética seja importante, há outros fatores que podem atrapalhar o crescimento e às vezes até indicam a existência de doenças. Na lista dos vilões da altura estão males como asma, diabetes, síndrome do intestino irritável, problemas renais e cardíacos e até distúrbios em determinadas glândulas.
A altura tem sido um fator associado a várias condições comuns, desde doenças cardíacas até câncer. Mas os cientistas têm se esforçado para determinar se ser alto ou baixo é o que coloca as pessoas em risco, ou se os fatores que afetam a altura, como nutrição e status socioeconômico, são realmente os culpados.
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O que influencia na altura?
A altura da pessoa é determinada por uma herança complexa, em que há influência do meio ambiente e a genética do indivíduo. É possível tentar prever a altura do indivíduo a partir da altura dos pais, o chamado canal de crescimento.
Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.
Praticar atividades físicas; Ter atenção à postura; Manter em dia as idas ao pediatra e, se necessário, ao endocrinologista, ao ortopedista e ao nutricionista pediátricos; Em caso de problemas específicos, fazer o tratamento hormonal com acompanhamento médico.
Durante a infância e adolescência, algumas células das placas epifisárias se multiplicam, enquanto outras aumentam de tamanho. Isso faz com que os ossos (e consequentemente, a pessoa) cresçam. Durante esse período, costuma-se dizer que as placas estão “ativas” ou “abertas”.
Sim! A genética da família influencia cerca de 80% na altura, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. Por isso, sempre avaliamos as medidas do pai e da mãe para calcular a estatura-alvo da criança. Com isso, fazemos uma projeção da provável altura, e vamos acompanhando o crescimento anual.
"A altura de um ser adulto é determinada, em partes, pelos genes herdados dos pais. Mas fatores ambientais, como nutrição, status socioeconômico e fatores demográficos — por exemplo, idade e sexo —, também desempenham um papel", detalham os autores do artigo.
Diversos alimentos podem ser considerados vilões para o crescimento saudável das crianças. Doces, refrigerantes, frituras, enlatados (pois contém conservantes, aromatizantes, acidulantes, entre outras substâncias) e todo tipo de comida pronta, semi-pronta e processada estão entre os principais.
Em parte, o crescimento do corpo se deve à ação do hormônio somatotrópico ou hormônio do crescimento (conhecido pela sigla GH, em inglês, Growth Hormone). Produzimos o GH na hipófise, uma glândula bem pequena que fica na parte de baixo do nosso cérebro.
É possível ser alto mesmo tendo os seus pais baixos?
Cerca de 80% da estatura é determinada pelo tamanho dos pais (alvo familiar ou genético). Portanto, a probabilidade de uma criança que possui pais baixos, também apresentar estatura baixa, é muito grande.
A melhor forma para estimular o crescimento é garantir que a criança tenha uma alimentação saudável e sono adequado, além de encorajá-la ter uma vida ativa, seja pela prática regular de atividades físicas ou brincadeiras movimentadas.
Uma boa sessão de alongamento é capaz de “aumentar” a altura em até 2 centímetros. Isso porque, durante o trabalho, as pessoas costumam ficar muito tensas e curvadas, sem prestar atenção na postura. Vinte segundos de exercício em cada músculo podem ser suficientes para melhorar a aparência e o bem-estar.
Carnes: possuem nutrientes, proteínas de alta qualidade, ferro, zinco, colina, selênio e vitaminas B6 e B12; Vegetais: são alimentos ricos em vitaminas e minerais. Exemplos: brócolis, couve, cenoura, beterraba, pimentão e espinafre; Frutas: mamão, manga, uva, melancia, maracujá, e damascos são ricos em vitamina A.
Norditropin® contém o hormônio de crescimento humano biossintético chamado somatropina, o qual é idêntico ao hormônio de crescimento produzido naturalmente pelo corpo. As crianças precisam de hormônio de crescimento para ajudá-las a crescer e os adultos precisam para a saúde em geral.
Com 20 anos, as áreas de crescimento dos ossos longos já estão praticamente fechadas. É pouco provável que aconteça um aumento significativo na sua altura. Seu tamanho está dentro do normal (em relação à altura dos seus pais). Dois ou três centímetros é o máximo que você pode crescer.
O GH é um hormônio de crescimento e está presente em todas as pessoas. Ele é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio, e é muito importante para o crescimento desde os primeiros anos de vida.
A pessoa normalmente cresce até o final da puberdade, sendo que os homens crescem, em média, até os 18 anos e, as mulheres, até por volta dos 15 anos. Na maioria das meninas, a puberdade se inicia entre os 8 e 13 anos, já nos meninos, entre os 9 e 14 anos, e dura entre 2 a 5 anos.
O atraso no desenvolvimento pode ter muitas causas diferentes, sendo as principais genéticas (como a Síndrome de Down), ou complicações da gravidez e parto (como prematuridade, asfixia ou infecções). Muitas vezes, no entanto, a causa é desconhecida sem uma investigação específica.