A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno” (Tiago 3:5–6).
21 Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim não me ouvirão, diz o Senhor. 22 De sorte que as línguas estranhas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia, não para os infiéis, mas para os fiéis.
A língua tem poder para amaldiçoar e para abençoar. Controlemos nossa língua, para que nossa existência não seja incendiada por palavras malditas. Usemos nossas línguas não para destruir, mas para edificar.
Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno” (Tiago 3:5–6).
Por isso, no século XII, proliferaram na Igreja católica os tratados que catalogavam e analisavam não os pecados da boca ou da palavra, mas os pecados da língua, tais como a blasfêmia, a mentira, a adulação, a zombaria, a jactância, a tagarelice ou a discórdia.
21 A morte e a vida estão no poder da língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto. 22 O que encontra uma esposa encontra o bem, e alcança a benevolência do Senhor. 23 O pobre fala com rogos, mas o rico responde com dureza. 24 O homem que tem amigos deve agir amigavelmente, e há amigo mais chegado do que um irmão.
23 Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida. 24 Desvia de ti a falsidade da boca, e afasta de ti a perversidade dos lábios. 25 Os teus olhos olhem para a frente, e as tuas pálpebras olhem diretamente diante de ti.
O falar em línguas não é coisa sem importância. Ele foi dado para o nosso bem, para a nossa edificação. Nesta prática há benefícios que transformam nossas vidas. A maioria dos crentes que já foram batizados no Espírito Santo e passaram a falar em línguas, ainda não compreendeu o que receberam de Deus.
A Igreja Católica não nega existir o "Dom de Línguas", como foi afirmado por São Paulo na 1. ª Carta aos Coríntios, testemunhado pelos Apóstolos e pelos Santos Padres, mesmo que a manifestação deste carisma seja de certo modo incomum a muitos fiéis.
Por muitas indicações, os teólogos sugerem que Jesus falava – em maior ou menor grau – as quatro línguas. Mas quanto à sua língua materna, eles apontam que seria o aramaico. Essa era a linguagem usada na conversação diária dos judeus da Galiléia, onde o Senhor nasceu e viveu.
14 Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, e não os impeçais de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus. 15 E tendo-lhes imposto as mãos, partiu dali. 16 E eis que, aproximando-se dele um jovem, disse-lhe: Bom Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna?
17 O amigo ama em todo o tempo, e para a angústia nasce o irmão. 18 O homem falto de entendimento dá a mão, ficando por fiador diante do seu próximo. 19 O que ama a contenda ama a transgressão; o que alça a sua porta busca a ruína.
9 O óleo e o perfume alegram o coração, assim como é doce o conselho cordial do amigo. 10 Não deixes teu amigo, nem o amigo de teu pai, nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade; melhor é o vizinho perto do que o irmão longe.
A Bíblia nos alerta que DIFAMAR é o mesmo que infamar, caluniar, falar mal, desacreditar, injuriar. Segundo o livro de Provérbios 11.9, Deus condena a má língua “O hipócrita com a boca danifica o seu próximo, mas os justos são libertados pelo conhecimento”.
Aqui estão alguns princípios para deixar esse pecado de maneira prática: Controlar a língua: Reconheça o poder das palavras e seja cuidadoso ao falar. Evite usar a língua para ferir, difamar ou enganar os outros. Em vez disso, procure falar palavras de encorajamento, bondade e verdade.
Mas ninguém ainda foi capaz de dominar a língua. Ela é má, cheia de veneno mortal, e ninguém a pode controlar. Usamos a língua tanto para agradecer ao Senhor e Pai como para amaldiçoar as pessoas, que foram criadas parecidas com Deus.
E não deixemos de nos reunir como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar uns aos outros, sobretudo agora que vocês veem aproximar‑se o Dia.
20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. 21 Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? até sete? 22 Jesus lhe disse: Não te digo: Até sete; mas, até setenta vezes sete.