Jesus então declarou: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne e sangue quem te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso, eu te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as forças do Inferno não poderão vencê-la.
Ao dizer isso, Jesus estava dando a entender de que modo Pedro ia morrer e assim fazer com que Deus fosse louvado. Então Jesus disse a Pedro: — Venha comigo! Então Pedro virou para trás e viu que o discípulo que Jesus amava vinha atrás dele.
Chamou-o de Pedro: "E eu te digo: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt, 16,18). Depois de convertido, desempenhou um papel importante entre os apóstolos e testemunhou muitos dos milagres de Jesus.
Depois de ser inspirado pelo Espírito e proclamar que Jesus era o Messias, Pedro tergiversou quando Jesus lhe falou de sofrimento e de dificuldade. Na sua fraqueza humana ele teve uma reação rebelde de quem está contra o pensamento de Deus.
18 E também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. 19 E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
Marcos 8:32-33 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Jesus virou-se, olhou para os discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: — Saia da minha frente, Satanás! Você está pensando como um ser humano pensa e não como Deus pensa.
Não houve nenhuma outra palavra, quando Simão chegou diante do Senhor, Jesus disse que ele era o filho de João e seria chamado Cefas, que quer dizer Pedro. E Pedro significa pedra. Simão era volúvel, falava muito e por impulso, e, de repente, Jesus lhe disse: “Você será chamado Pedro (pedra)”.
O Papa Francisco explicou, durante a homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta, os motivos pelos quais Jesus escolheu São Pedro como o primeiro Papa da Igreja, uma decisão que poderia parecer contraditória, levando em consideração que alguns dias antes da sua eleição o havia negado.
“Mestre, quantas vezes devo perdoar uma pessoa que me ofende: até sete vezes?”. Essa pergunta é feita por Pedro, no evangelho de hoje, de Mateus 18,21-35. Jesus responde a Pedro e a todos nós: “não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete!”.
E hoje o escolhido é justamente o nosso querido Pedro! Sobre a rápida biografia que recordamos de Pedro, faltou dizer que ele era do tipo impulsivo: fala – e faz – o que vem à cabeça.
Pedro foi o melhor amigo e discípulo de Jesus e tornou-se um apóstolo durante seu ministério. Após a morte de Jesus, Pedro tornou-se o líder dos apóstolos e é frequentemente descrito como seu porta-voz nos evangelhos.
Pedro nos ensina que a dúvida não é necessariamente algo negativo. Ela pode ser o ponto de partida para a transformação. Ao longo de sua jornada, Pedro passou por altos e baixos, mas sua jornada de dúvida eventualmente o levou a uma compreensão mais profunda de sua fé.
A promessa de Cristo que de que Pedro seria a Rocha sobre a qual a Igreja seria construída se concretiza ao pedir-lhe “apascenta minhas ovelhas”. Depois de Pentecostes, Pedro, fortalecido pelo Espírito Santo, reunia multidões em suas pregações.
“Caminhando à beira do mar da Galiléia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. Disse-lhes Jesus: 'Vinde após mim e eu vos farei pescadores de homens'. Eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram” (Mt 4,18-20).
Na noite anterior a ser entregue, enquanto estava com os discípulos no cenáculo, Jesus orou ao Pai na presença deles, dizendo: “porque me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24). A partir dessa afirmação, entendemos que, mesmo antes da criação, havia uma relação de amor e desfrute mútuo entre o Pai e o Filho.
Quando Jesus deu a São Pedro a missão de ser líder da Igreja, disse a ele: tu és pedra, e sobre essa pedra edificarei a minha igreja. Pedro era um homem simples, extrovertido, falava sem pensar. Por outro lado, estava acostumado às dificuldades da vida de pescador.
Jesus chamou Pedro para 'ser pescador de homens” (Lc 5, 10). O pescador continuaria sua missão, mas agora pregando a Palavra de Deus. Junto aos demais discípulos e ao povo de Deus, Pedro foi um grande líder.
Mas a finalidade não é a morte, e sim a vida. E a salvação passa pela cruz. Pedro ainda lutou com o soldado romano no momento da prisão de Jesus (João 18, 10) e o negou três vezes (Mateus 26, 69-75).
Para fazer uma construção, é preciso que haja alguém capaz de ser a primeira pedra, e Pedro mostra que o é, por isso Jesus muda o seu nome de Simão para Kefâs, Pedro (cf. Jo 1, 42). Assim, ele participará por graça da solidez da Rocha que é Deus (cf.
O termo “satã” significa rival. Pedro estava pensando apenas com a mentalidade humana, que exclui o sofrimento da vida do Messias aceitando apenas o triunfo. Por isso, recebeu do Senhor a exortação para que passasse a pensar a partir da fé. “Pensas de modo humano, não segundo Deus”, afirma Jesus a Pedro.
Porque Pedro pediu para ser crucificado de cabeça para baixo?
O fato tem sido muito questionado, mas as pesquisas arqueológicas têm contribuido para confirmar a tradição, deixando claro que Pedro foi martirizado a mando de Nero. Conta-se que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, para não igualar-se a Jesus.
Ao dizer isso, Jesus estava dando a entender de que modo Pedro ia morrer e assim fazer com que Deus fosse louvado. Então Jesus disse a Pedro: — Venha comigo! Então Pedro virou para trás e viu que o discípulo que Jesus amava vinha atrás dele.
Sem hesitação, Pedro disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16:16–17).
quem to revelou, mas meu Pai, que está nos céus (Mt 16:17). Simão Barjonas significa filho de Jonas. Assim falando, Jesus personifica o apóstolo em sua condição humana, genealógica, estabelecida nas linhas da reencarnação.