Os discípulos se aproximaram, e Jesus começou a ensiná-los: «Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu. Felizes os aflitos, porque serão consolados. Felizes os mansos, porque possuirão a terra. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Conhecemos que a mansidão, a paciência e a humildade são caminhos para a glória eterna. Sejamos mansos, puros e humildes. Bem Aventurados os que têm fome e sede de justiça (…). A nossa fome e sede do espírito são de amor a Deus, que é justiça e de amor ao próximo.
Mateus 5:1–16 registra os ensinamentos do Salvador a respeito de princípios que conduzem à felicidade. O Salvador também dá o mandamento a Seus discípulos de serem exemplos de retidão.
Qual foi a promessa que Jesus fez em Mateus 5/10/12?
— Felizes as pessoas que sofrem perseguições por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino do Céu é delas. — Felizes são vocês quando os insultam, perseguem e dizem todo tipo de calúnia contra vocês por serem meus seguidores.
Qual o significado das bem-aventuranças no evangelho de Cristo Mateus 5:1-12?
Mateus 5:1–12 é conhecido como as bem-aventuranças, que vem de uma palavra latina que significa “ser abençoado” ou “ser feliz” ( Mateus 5:3 , nota de rodapé a). Nesses versículos, Jesus identificou atributos que Ele e Seu Pai possuem e que levam à verdadeira felicidade nesta vida e na vida futura.
As bem-aventuranças | estudo bíblico | Sermão do monte | Mateus 5:1-12
O que Jesus ensinou aos discípulos em Mateus 5, 1-12?
Jesus viu as multidões, subiu à montanha e sentou-se. Os discípulos se aproximaram, e Jesus começou a ensiná-los: «Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu. Felizes os aflitos, porque serão consolados.
Ser pobre em espírito é ser humilde e ensinável. Jesus quer que sempre reconheçamos humildemente nossa necessidade Dele. Ser manso é ser gentil, bondoso, paciente e tolerante — não orgulhoso, presunçoso ou convencido.
O que Jesus ensina em Mateus 5 no Sermão da Montanha?
Mateus 5 é o início do Sermão da Montanha, onde Jesus ensina os valores do Reino de Deus. Ele começa com as Bem-aventuranças, abençoando os humildes, os que choram, os pacificadores e os que têm fome e sede de justiça. Jesus nos chama a ser sal da terra e luz do mundo, influenciando com amor e verdade.
O que podemos aprender com a entrada triunfal de Jesus?
Sempre podemos aprender e confiar no Seu zelo na Sua maneira de conduzir as coisas. 1 - Jesus irá cumprir sua palavra – Assim como Ele cumpriu sua palavra na sua entrada triunfal em Jerusalém (Zc 9:9), você pode confiar que Ele cumprirá as promessas e profecias que Ele disse. Jesus é a testemunha fiel (Ap 3:14).
É surpreendente que Jesus anuncie que os mais felizes, ou mais favorecidos por Deus, sejam os pobres, os que choram, os humildes, os que têm fome e sede, os misericordiosos, os de coração puro, os pacificadores e os perseguidos. Essas descrições são meras constatações dos fatos, não mandamentos.
No tempo de Jesus o sal tinha um papel fundamental na preservação dos alimentos, além de dar sabor. A lição de Jesus através desta metáfora basicamente diz que tal como o sal preserva e dá sabor aos alimentos, seus seguidores devem combater a deterioração moral e dar sabor a este mundo. Vós sois o sal da terra.
Em Mateus 5.11-12, ele fala novamente sobre ser perseguido. O que é notável nesses versículos é que Jesus diz que você é capaz não somente de suportar o maltrato do inimigo, mas de se alegrar nisso. Isso parece ainda mais fora do nosso alcance.
“Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus” (Mateus 5:3). Não basta apenas ser pobre de espírito. É necessário reconhecer tal pobreza, isto é, reconhecer suas próprias limitações e fraquezas e, principalmente, sua total dependência em relação a Deus.
Ser humilde não significa fraqueza, mas, sim, comportar-nos com bondade e amabilidade, mostrando força, serenidade, amor próprio e autocontrole. A mansidão foi um dos atributos mais abundantes na vida do Salvador. Ele próprio ensinou a Seus discípulos: “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração”.
Por exemplo, eles podem ter participado de um Brado de Hosana como parte da dedicação de um templo. Quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho, muitas pessoas reconheceram isso como uma declaração pública de que Ele não era apenas o Messias prometido, mas também o rei prometido de Israel.
A entrada triunfal em Jerusalém é um evento da vida de Jesus, já no final de seu ministério, e que é relatado pelos quatro evangelhos canônicos. A entrada marca o início do período conhecido como Paixão, que culminará com a crucificação e ressurreição de Jesus.
A figueira descrita nesse relato tinha a aparência de ser uma árvore fértil, mas não tinha produzido nenhum fruto. Uma das razões pelas quais o Salvador pode ter amaldiçoado a figueira foi para ensinar Seus discípulos a respeito dos corruptos líderes religiosos judeus.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.
Jesus, concluindo o seu sermão, exorta por fim aos seus discípulos para, depois de escutar as suas palavras e ensinamentos, pô-los verdadeiramente em prática, para serem semelhantes a um homem prudente que edificou sua casa sobre a rocha.
Falar hoje que alguém é pobre de espírito significa chamá-lo de “Zé Ninguém”. É uma referência feita a alguém sem iniciativa, que não sai da segunda marcha, e que sempre está perguntando o que é para fazer.
1Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; 2e ele passou a ensiná-los, dizendo: 3 Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. 4 Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Que promessa maravilhosa Jesus fez com relação às nossas petições?
Que promessa maravilhosa de Jesus! Peçam, e lhes será dado. E para que não restasse qualquer dúvida acerca dessa promessa, Jesus a reafirma de uma forma ainda mais incisiva, ao dizer: “Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta”.
As bem-aventuranças são o anúncio da felicidade, porque proclamam a libertação, e não o conformismo ou a alienação. Elas anunciam a vinda do Reino através da palavra e ação de Jesus. Estas tornam presente no mundo a justiça do próprio Deus.