A teoria mais aceita é que fatores externos estejam envolvidos na ocorrência dessa condição, principalmente quando há predisposição genética e o uso de alguns medicamentos. A maioria das doenças autoimunes são crônicas, ou seja, não são transmissíveis, no entanto muitas delas podem ser controladas com tratamento.
Quais as causas do Lúpus? A causa do lúpus não é totalmente conhecida, mas pode estar associada a fatores ambientais, genéticos, hormonais e infecciosos. A exposição solar excessiva também parece desencadear a doença em pessoas com predisposição genética, além do uso de determinados medicamentos e infecções virais.
Evitar fatores que podem levar ao desencadeamento da atividade do lúpus, como o sol e outras formas de radiação ultravioleta; tratar as infecções; evitar o uso de estrógenos e de outras drogas; evitar a gravidez em fase ativa da doença e evitar o estresse são algumas condutas que os pacientes devem observar, na medida ...
As principais causas de morte associadas ao LES foram, em ordem, doenças dos sistemas respiratório e circulatório e doenças infecciosas e parasitárias.
Você sabe o que é lúpus? Entenda causas, sintomas e tratamentos
Quantos anos vive alguém com lúpus?
Outro complicador é que a atividade da doença (e o seu tratamento) aumentam o risco de infecções oportunistas. Com o avanço das opções terapêuticas nas últimas décadas, a expectativa de vida dos pacientes aumentou significativamente. Atualmente, 80% das pessoas com Lúpus permanecem vivas após 15 anos de doença.
Os gatilhos para desencadear o Lúpus, de acordo com a ciência, são: Luz solar: a exposição à luz do sol, de forma inadequada e em horários inapropriados, pode iniciar ou agravar uma inflamação preexistente a desenvolver lúpus. Além disso, esse tipo de postura também pode provocar câncer de pele.
Reduza as carnes vermelhas, o sal, os doces e as gorduras de origem animal. Tudo isso ajudará a proteger seu coração, a tratar a obesidade, a hipertensão e o diabetes.
“Os pacientes com lúpus podem desenvolver arterosclerose, doença inflamatória que pode levar à obstrução das artérias e provocar doenças cardiovasculares”, explica Cristina Lanna. Apesar de não ter cura, o lúpus tem tratamento continuado, que possibilita ao paciente levar uma vida normal.
Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é mais comum e grave entre pacientes negros e asiáticos do que entre pacientes brancos. Ele pode afetar pacientes de qualquer idade, inclusive neonatos.
Embora não exista um exame que seja exclusivo do LES (100% específico), a presença do exame chamado FAN (fator ou anticorpo antinuclear), principalmente com títulos elevados, em uma pessoa com sinais e sintomas característicos de LES, permite o diagnóstico com muita certeza.
QUAL O MÉDICO RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO DO LÚPUS? O médico responsável pelo tratamento do Lúpus é o reumatologista. O reumatologista é um especialista médico treinado no diagnóstico e tratamento de doenças que afetam as articulações, músculos e o sistema imunológico, incluindo doenças autoimunes como o Lúpus.
A maioria das pessoas com lúpus têm sintomas leves que afetam principalmente a pele e as articulações. Dores de cabeça do tipo enxaqueca, epilepsia ou distúrbios mentais graves (psicoses) podem ser as primeiras anormalidades notadas. Com o passar do tempo, no entanto, os sintomas podem afetar qualquer sistema orgânico.
A procainamida e a hidralazina são duas drogas classicamente associadas ao LID. Com a utilização durante 12 meses desses medicamentos, em doses convencionais, observa-se a ocorrência de LID em aproximadamente 20% dos pacientes em uso de procainamida e em 5% a 8% daqueles em uso de hidralazina.
Muitos fármacos já foram relacionados com a indução de lúpus eritematoso, nomeadamente a procainamida, hidralazina, terbinafina e inibidores da bomba de protões, embora este número tenha sido crescente, particularmente devido à utilização de agentes anti-TNFα no tratamento de doenças autoimunes.
Em algumas pessoas, o lúpus afeta o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), o que causa desde alterações emocionais e do estado de ânimo, até problemas de memória, psicose, convulsões ou acidentes vasculares cerebrais.
O tratamento do Lúpus, assim como para outras doenças crônicas como câncer, hipertensão e diabetes, é mais paliativo e tem por objetivo controlar os sintomas, melhorando a qualidade de vida da pessoa. Isso porque, até o momento, Lúpus não tem cura.
Evidências sugerem que a vitamina D tenha um grande potencial na regulação da resposta imunológica. Diversos estudos têm demonstrado que a deficiência e a insuficiência de vitamina D estão presentes em várias doenças autoimunes, em especial no LES: seus níveis estão inversamente relacionados com a atividade de doença.
Não há restrições para comer qualquer fruta. A restrição de quem tem lúpus é de se expor ao sol. Você deve estar sempre com protetor solar e preferencialmente com roupas que cubram a maior parte possível do corpo.
O consumo de álcool, cigarro e outras drogas é absolutamente contraindicado; Respeitadas as limitações que possam ocorrer durante as crises, a atividade física deve ser mantida com regularidade.
Lúpus não tem cura, no entanto, pode ser controlado com o uso de remédios que ajudam a diminuir a ação do sistema imune, como corticoides e imunossupressores, indicados pelo reumatologista.
Vasos sanguíneos: anemia, aumento no risco de sangramentos e inflamação dos vasos (vasculite) estão entre as principais complicações possíveis decorrentes de lúpus. Em alguns casos, é preciso doação de sangue no tratamento.
É o caso do Lúpus, que atinge uma a cada 1.700 mulheres, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia. Com o estado emocional debilitado, os sinais da doença, como lesões na pele, feridas na boca, erupções cutâneas e fadiga tendem a aparecer ou se intensificar.