Você sabe qual é a estrela mais brilhante no céu noturno da Terra? A resposta é Sirius, estrela tão luminosa que, quando o assunto é brilho, fica atrás somente da Lua e de alguns planetas, como Vênus por exemplo.
Utilizando o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), os astrônomos identificaram o quasar mais brilhante já observado, que é trilhões de vezes mais luminoso que o Sol. Quasares são núcleos luminosos de galáxias distantes, que são alimentados por buracos negros supermassivos.
O disco de acreção do J0529-4351 emite uma luz que é 500 trilhões de vezes mais intensa do que a do nosso Sol. Essa quantidade impressionante de energia só pode ser liberada se o buraco negro consumir cerca de um Sol de material todos os dias.
Sol: O Sol é a estrela mais brilhante que podemos ver da Terra, com base na magnitude aparente. Mas há astrônomos que descartam o Sol por considerarem apenas as estrelas observáveis à noite. Dessa forma, Sirius passa a ser a estrela mais brilhante.
Sirius faz parte da constelação Cão Maior e é oficialmente chamada Alpha Canis Majoris em função de sua posição na constelação. Sirius A tem magnitude aparente de -1,46 (quanto menor o número, maior o brilho) e brilha 20 vezes mais que o Sol.
No espaço, os únicos objetos são planetas, e eles de fato são acesos pelo Sol. É por isso que nós somos capazes de observá-los aqui da Terra: eles refletem a luz da estrela na nossa direção.
A Lua, porém, está tão perto de nós que sua luz refletida é muito mais brilhante do que a de estrelas distantes. É tão brilhante, na verdade, que podemos vê-la, palidamente, durante o período diurno.
As estrelas são astros que possuem luz própria. O Sol é a estrela mais importante para os seres vivos, pois sem a luz e o calor do Sol não existiria vida.
O espaço é escuro porque não tem matéria. Não há nada para absorver e reflectir a luz do sol. A pouca matéria que há (planetas, luas, cometas, asteróides, satelites,…) é iluminada e reflecte a luz do sol.
Dessa forma, eles devem reconhecer as estrelas como astros luminosos, pois emitem luz e podem ser visíveis durante o dia (Sol) e à noite (outras estrelas).
É o nome dado a pedra, entre suas características o diamante é a gema que mais brilha, por ser a substância mais dura da natureza “não arranha”, por isso seu brilho é permanente, pode ser colorido, porém, são na sua maioria incolores.
Sirius, também conhecida como Sirius A e Alpha Canis Majoris, tem magnitude aparente (brilho de um objeto como ele aparece no céu, do ponto de vista da Terra) de -1,46 e está localizada na Constelação de Canis Major (Cão Maior), a cerca de 8,6 anos-luz de distância de nós. 🌟🌟 Seu nome é grego e significa “ardente”.
O mineral – que é um tipo de sodalita – foi descoberto por geólogos no século XIX, e pode ser encontrado no Afeganistão, na Groenlândia, no Canadá e no Paquistão. Ele apresenta um leve brilho quando colocado no escuro, mas o perde ao ficar sob a luz.
Tecidos como ossos e unhas, além de suor e saliva, contêm compostos fosforescentes que emitem uma pequena quantidade de luz visível quando são expostos aos raios UV.
“A Lua não emite luz, não tem luz própria. Quando olhamos para o céu e a vemos brilhante e imponente, olhamos na verdade o Sol na Lua. O Sol é fonte de luz primária, um corpo luminoso.
Ao olhar para a Lua, você provavelmente já notou pontos brilhantes ao lado dela muitas vezes. Esses pontos podem ser planetas como Júpiter, Saturno, Vênus e Marte.
São elas Sirius, Arcturus, Vega, Capella, Rigel, Procyon, Betelgeuse, Altlair, Aldebaran, Spica, Pollux e Deneb, respectivamente, em ordem decrescente de magnitude aparente (intensidade de brilho vista da Terra).
1º - VY Canis Majoris: também conhecida como VY Cma, essa hipergigante possui um brilho avermelhado, sendo 2.100 vezes maior que o Sol em diâmetro. Para se ter ideia de sua magnitude, dentro dela caberia quase três bilhões de planetas iguais à Terra.
Trata-se de um quasar – o núcleo brilhante de uma galáxia alimentada por um buraco negro gigantesco com cerca de 17 bilhões de vezes a massa do nosso Sol. A potência do objeto, conhecido como J0529-4351, foi confirmada a partir de observações do telescópio VLT (Very Large Telescope) no Chile.