Transmissão do piolho Os piolhos são transmitidos por meio do contato direto com uma pessoa que os tenha. No caso do piolho da cabeça, você pode adquiri-lo, por exemplo, encostando sua cabeça na de outra pessoa. Além disso, emprestar objetos de uso pessoal também pode garantir a transmissão.
Pediculose da cabeça é a infestação dos cabelos pelo parasita Pediculus humanus. Os piolhos são insetos pequenos, sem asas, que se alimentam de sangue. A transmissão ocorre pelo contato direto ou pelo uso de bonés, chapéus, escovas de cabelo, pentes ou roupas de pessoas contaminadas.
A fêmea do piolho coloca seus ovos, conhecidos como lêndeas, envoltos numa espécie de cola que os adere aos fios de cabelo. De sete a dez dias depois, estes ovos liberam as ninfas – nome do estágio do piolho logo que sai do ovo. De nove a 12 dias depois, as ninfas chegam à fase adulta.
Também a produtos que são repelentes, existem produtos disponíveis no mercado que contêm ingredientes naturais, como óleo de tea tree, óleo de lavanda, eucalipto ou hortelã. O vinagre também é um produto que os piolhos não gostam, porém não é recomendado o uso do mesmo na cabeça, como veremos mais a frente.
O aroma da citronela é um dos principais responsáveis por manter o afastamento dos parasitas. Os produtos da linha Arruda e Citronela são hipoalergênicos e dermatologicamente testados..
Esse produto mata PIOLHOS e LÊNDIAS com muita EFICÁCIA
O quê piolhos odeiam?
Azeite: como alternativa ao vinagre, pode passar o pente com azeite cuja consistência pegajosa ajudará a capturar as lêndeas e os piolhos facilitando a sua eliminação. Óleo de neem: este óleo é pesticida, espalhando algumas gotas na linha do cabelo permite que você mantenha os piolhos longe.
Os piolhos da cabeça infestam o cabelo e o couro cabeludo. A infestação é transmitida através de contato pessoal e, possivelmente, através de pentes, escovas, chapéus e outros objetos pessoais que forem compartilhados. Eletricidade estática ou o vento podem expelir os piolhos do cabelo.
Na falta de pulgas e carrapatos, aves como a garça, a galinha e o pardal se alimentam de pequenos roedores, peixes e outros insetos, como os cupins. O piolho, então, não deixaria nenhum bicho na saudade. Ele é o único dos três que não tem predador direto", diz.
O piolho não está associado a baixa renda ou a falta de higiene. Pelo contrário, piolho gosta de cabelo limpo. Por isso, quem lava o cabelo diariamente também pode ter piolho.
Os piolhos que atingem os humanos (Pediculus humanus) são pequenos parasitas não alados (sem asas) que se alimentam de sangue. Por causa da sua preferência por ambientes quentes, escuros e úmidos, eles se instalam nos cabelos e pelos, onde colocam seus ovos, chamados de lêndeas.
O que é piolho? O piolho é um inseto bem pequeno que vive entre os cabelos e dá muita coceira. Isso porque ele se alimenta do sangue que suga da sua cabeça, por isso coça. O pior, é que quando aparece um na certa muitos outros vêm por aí, pois uma única fêmea pode por até 140 ovos, chamados de lêndeas.
A fêmea do piolho, que costuma ser bem maior do que o macho, põe em média de 150 a 300 ovos, que dão origem às lêndeas. O tempo médio de vida do piolho humano varia de 14 a 28 dias e nos hospedeiros de animais domésticos, de 20 a 40 dias. Fora da pele eles não sobrevivem mais de 24 horas.
A fêmea vive de três a quatro semanas e, quando adulta, coloca até 10 ovos por dia. Ou seja, em um mês, cada uma pode dar origem a 300 piolhos, então, é necessário controlar a infestação o quanto antes e garantir que tanto piolhos adultos quanto lêndeas sejam retiradas.
A fêmea coloca seus ovos, (lêndeas), envoltos numa espécie de cola que os adere aos fios de cabelo, cerca de 0,6 cm acima do couro cabeludo. De sete a dez dias depois, esses ovos liberam as ninfas – nome do estágio do piolho logo que sai do ovo.
Estas, caso não tratadas, podem, ainda que raramente, evoluir para infecções sistêmicas potencialmente graves. A presença de linfonodomegalias cervicais (ínguas no pescoço), no caso da pediculose do couro cabeludo, é outra complicação bastante comum resultante destas infecções secundárias da pele.
O inseto não diferencia idade, raça ou nível socioeconômico. Ou seja, todas as pessoas podem pegar piolho em algum momento. As crianças em idade escolar, no entanto, estão mais propensas por causa do contato mais próximo. As meninas também têm mais chances, pois costumam trocar escovas, pentes e acessórios de cabelo.
O calor do secador e da chapinha, por exemplo, pode até matar os piolhos adultos, mas não tem efeito sobre as lêndeas, que vão eclodir em pouco tempo e reinfestar a cabeça da criança.
Embora precisem de um hospedeiro humano, os insetos também podem se alojar em objetos como travesseiros, cobertores, sofás, toucas, bonés, escovas de cabelo, toalhas, entre outros que tiveram contato com alguém nessa condição.
Em geral, é possível usar remédios como cremes ou loções com inseticidas piretróides, sabonetes criados para combater piolhos, uso de pente fino todos os dias e uma receita caseira com água e vinagre (misturados na mesma quantidade) para retirar os ovos.
Durante o desenvolvimento, o piolho passa por três estágios: ovo, ninfa e adulto. Os ovos, conhecidos como lêndeas, são depositados pelo piolho da cabeça bem próximo da região da raiz dos cabelos.
Algumas boas estratégias para eliminar os piolhos e as lêndeas são lavar o cabelo com chá forte de arruda, aplicar spray de citronela, álcool canforado ou até mesmo óleos essenciais no couro cabeludo.
São ectoparasitas obrigatórios de aves e mamíferos, inclusive marinhos, como focas e leões marinhos, com alta especificidade parasitária: a maioria das espécies ocorre apenas em uma única espécie de hospedeiro.
A infestação acomete principalmente crianças em idade escolar, em especial meninas com cabelos longos. As lêndeas (ovinhos que nascem do piolho, cerca de 300 por mês) demoram de oito a 10 dias para eclodir.
O piolho não está associado a baixa renda ou falta de higiene. Pelo contrário, piolho gosta de cabelo limpo. Por isso, quem lava o cabelo diariamente também pode ter piolho.
Dentre esses, três tipos conseguem parasitar no ser humano: o “chato”, o “muquirana” e o piolho da cabeça, espécie mais conhecida por nós. Neste artigo, vamos explicar as diferenças entre cada um desses tipos de piolho.