Os que se identificam como vítimas, por sua vez, atribuem aos seus agressores motivos de afiliação, hedonistas e de poder, com ênfase particular, por ordem decrescente, para a inveja, a diversão, a imaturidade, o ciúme, a falta de respeito, a ausência de afeto e os sentimentos de superioridade.
Sentimentos ou pensamentos de desvalia e de desamor, sem empatia, sem ressonância amorosa", completa o especialista. O estresse e a ansiedade que a vítima sente são tão fortes que a fazem viver num estado de alerta permanente, gerado pelo medo de contrariar ou decepcionar o abusador.
Os agressores são crianças com baixa tolerância à frustração que gostam de provocar, magoar e destruir para sentir que têm poder, ou seja, é uma necessidade de afirmação pessoal. Comparativamente com os seus pares, são crianças com dificuldades em fazer amigos e não gostam da escola.
Quais são as causas do comportamento agressor masculino?
A população masculina, além de armas de fogo e acidentes de trânsito, está também exposta a outros fatores de risco, como uso de álcool e de drogas. Menos frequentes, porém importantes, são as causas externas relacionadas à auto-agressão, como suicídio e as tentativas não consumadas.
Criar justificativas para o comportamento do abusador
Como, geralmente, as ações do agressor refletem uma realidade diferente das suas palavras, a vítima passa a criar explicações das atitudes nada sensatas dele. Logo, isso funciona como um mecanismo de defesa para evitar o choque de realidade da violência psicológica.
Quais são as principais características de um agressor? | Porto Canal
Qual é o perfil de um homem agressor?
Ao desviar a atenção para as ações da vítima, o agressor evita assumir a responsabilidade pelo comportamento abusivo. Além de projetar a culpa na vítima, os agressores também podem projetar a culpa nas circunstâncias, como dar a desculpa de que o álcool ou o estresse causaram a violência.
Embora a agressividade seja instintiva ao ser humano, o comportamento violento tem origem em vários fatores, que podem ser neurológicos, psicológicos, histórico familiar e sociais.
Os fatores desencadeantes da violência foram frutos da desigualdade social, do desemprego e uso de bebida alcoólica. Entre as estratégias de prevenção citaram-se o apoio da família, o policiamento de escolas, o conhecimento e a informação, o diálogo e o exemplo paterno: você se espelha no seu pai.
Existe a possibilidade de um agressor mudar? Dificilmente, mas esse não é um problema seu. É ele quem deve se preocupar com isso, encontrar modos de se relacionar que não sejam através de subjugar e dominar o outro, e sim em compartilhar e construir um relacionamento com o outro.
Isolamento social: é comum a violência psicológica acontecer em paralelo com o isolamento da vítima de amigos e familiares para que ela não consiga identificar o que está errado na relação. Além disso, o agressor sente necessidade de controlar a vítima; Insultos: esta é a forma mais evidente de agressão psicológica.
Os motivos mais invocados pelos que desempenham o papel de agressor são hedonistas relacionados com brincadeira, diversão e fuga ao tédio, bem como motivos de afiliação e reativos.
Sinais desse homem violento são a falta de empatia, baixa autoestima, restrição emocional, racionalização dos sentimentos, ciúmes, pouca assertividade e pouca habilidade social. Essas características de personalidade são comuns aos homens violentos e que não tem empatia nem respeito por sua companheira.
Qual é o perfil das pessoas que são alvo de brincadeiras de mau gosto?
Com relação ao perfil das vítimas, sabe-se que crianças e adolescentes com deficiência física e mental, com diferentes orientações sexuais e de gênero, com defeitos congênitos ou adquirido, e com sobrepeso são as principais vítimas do bullying.
A Síndrome de Estocolmo é um fenômeno psicológico que ocorre quando uma pessoa desenvolve uma ligação emocional com seu sequestrador ou agressor, e começa a ter sentimentos de simpatia, empatia ou até mesmo amor por essa pessoa.
Um agressor geralmente começa assediando a vítima, reduzindo sua liberdade, isolando-a de seu entorno ( família , amigos, etc.), minando a sua autoestima, bloqueando-a e minando seu senso de segurança, transformando-a gradualmente em dependente.
Ao lidar com uma pessoa agressiva, reconheça suas ideias, fatos e opiniões relevantes transmitidos por ela. Isso ajudará a dispersar as agressões e tornar o indivíduo mais aberto a ouvir o que você tem a dizer. Todavia, embora reconheça as ideias do outro, isso não significa que você concorda com elas.
A Síndrome de Estocolmo é caracterizada por um estado psicológico de intimidação, violência ou abuso em que a vítima é submetida por seu agressor, porém, ao invés de repulsa, ela cria simpatia ou até mesmo um laço emocional forte de amizade ou amor por ele.
O mesmo está ligado a várias consequências negativas com impacto na saúde mental, consumo de substâncias, e, em casos mais extremos, pode inclusivamente levar ao suicídio. Os agressores têm ainda tendência a manifestarem as suas atitudes violentas enquanto adultos.
A violência é sempre uma reação e não uma ação. A agressividade está ligada a autopreservação, por que temos que nos posicionar, marcar espaço e isso é necessário para vivermos em sociedade. Toda vez que a violência ocorre, ela está relacionada a algum fato de submissão no passado ou no presente.
Agressor (em inglês, conhecido por bully) é a pessoa que age de forma agressiva ou violenta contra a vítima ou grupo de vitimas, causando-lhes danos físicos, económicos ou emocionais.
Ainda hoje, a exclusão social e o acesso aos bens mantêm-se, sendo essa exclusão o maior problema causador da violência. Na esteira da exclusão, temos um sistema que, além de concentrar a posse das terras, concentra o acesso à educação e à saúde de qualidade nas mãos das elites dominantes.
Pode ser por vingança, por paixão, por raiva, por necessidade financeira, por fraqueza, por intenção de obter vantagem econômica fácil, dentre vários outros motivos.
Na maioria delas, as causas das condutas agressivas são a hiperatividade e a impulsividade. Isso nos leva a concluir que, muitas vezes, os comportamentos considerados como agressivos, podem não ser intencionais, ou seja, podem ser frutos de condutas hiperativas ou impulsivas.
Os pesquisadores indicam que as razões podem dizer respeito aos papéis do homem e da mulher em certas sociedades, o consumo de álcool, o acesso a armas de fogo, e a tendência masculina a participar de quadrilhas e atividades do crime organizado.