A motivação. É seguro afirmar que Judas era dominado pelo egoísmo e pela avareza, o que o levou a trair Jesus. Em primeiro lugar, podemos presumir que Judas, assim como os outros discípulos, acreditava que Jesus era um Messias político destinado a libertar Seu povo dos romanos.
Foi um beijo para mostrar a localização de Jesus, o que muita gente não sabe". É bom lembrar ainda que, em um tempo no qual judeus mal se tocavam por considerarem o gesto impuro, o ato de beijar o rosto de alguém também provava que os dois tinham uma relação de confiança e proximidade.
Em diversas passagens nos Evangelhos é narrado que Jesus comenta e interpreta versículos da Torá e dos Profetas a seus discípulos. Por isso mesmo ele é chamado por eles frequentemente de “rabi”.
O evangelho começa assim: "O relato secreto da revelação que Jesus fez em conversas com Judas Iscariote durante uma semana antes da celebração da Páscoa". Jesus diz a Judas no livro: "Tu superarás a todos eles. Tú sacrificarás o homem que me abriga".
Narrativa bíblica. De acordo com o Evangelho de Mateus, Judas Iscariotes era um discípulo de Jesus. Antes da Última Ceia, Judas se dirigiu aos principais sacerdotes e concordou em entregar Jesus em troca de trinta moedas de prata.
POR QUE JUDAS TRAIU JESUS? (Rodrigo Silva explica) | PrimoCast 301
Porque Israel não aceita Jesus?
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
Zacarias também profetizou que o Messias seria traído por 30 moedas de prata (ver Zacarias 11:12). Essa profecia se refere à traição cometida pelo Apóstolo Judas, que entregou Jesus por 30 moedas de prata na última semana da vida mortal do Salvador (ver Mateus 26:14–16).
Jesus se torna mestre quando do seu batismo ministrado pelo seu primo, João. Quando Jesus emergiu totalmente da água, João bradou para todos ouvirem que reconhecia seu discípulo, Yeshua ha-Nazir, como rabi (mestre) e que tomava a todos os presentes como testemunhas.
Tomando o pedaço de pão, ele saiu logo. Já era noite. Assim que, ele saiu, Jesus disse: “Agora foi glorificado o Filho do homem, e Deus foi glorificado nele. Se Deus foi glorificado nele, Deus também o glorificará em si mesmo e glorificará dentro em breve.
Era filho de Alfeu e de Maria Cléofas, parentes de Jesus. Seu pai era irmão de São José e sua mãe, prima-irmã de Maria. Portanto, Judas Tadeu era primo-irmão de Jesus e o seu irmão Tiago, chamado "o Menor" tornou-se discípulo como ele.
Tudo isso concorda, é claro, com o que se narra a respeito da morte de Judas: “Ele jogou as moedas no santuário, saiu e foi enforcar-se” (Mt 27, 5). Ou seja, ele realizou um gesto de desespero e depois cometeu suicídio, que é um pecado mortal.
O evento, principalmente na arte cristã, passou a significar a traição a Jesus, que ocorreu no Getsêmani após a Última Ceia e que levará diretamente à prisão de Jesus pela força policial do Sinédrio.
Se as versões do Evangelho segundo Mateus e do Evangelho segundo Marcos estabelecem a traição de Judas à possível ganância do discípulo – que teria traído o seu mestre, recebendo por isso a quantia de trinta moedas de prata, o Evangelho segundo Lucas e o Evangelho segundo João atribuem a traição a uma influência ...
A motivação. É seguro afirmar que Judas era dominado pelo egoísmo e pela avareza, o que o levou a trair Jesus. Em primeiro lugar, podemos presumir que Judas, assim como os outros discípulos, acreditava que Jesus era um Messias político destinado a libertar Seu povo dos romanos.
O que aconteceria se Judas não tivesse traído Jesus?
Se não fosse ele, outra pessoa o teria feita, pois Jesus estava destinado a morrer pelos pecados da humanidade. Mas Judas não ia ter que recorrer ao suicídio e talvez até pudesse dar um rumo certo na vida como os demais apóstolos fizeram.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Maerki atenta para o fato de que Maria, não sendo uma mulher cristã, mas judia, teria tido um papel fundamental para a educação moral de Jesus. "A concepção de Maria cristã é uma construção eclesiástica, feita por padres, monges, teólogos. Maria era judia, frequentava a sinagoga.
Jesus disse-lhe: «Judas, é com um beijo que entregas o Filho do Homem?» Vendo aqueles que O cercavam o que ia suceder, perguntaram-lhe: «Senhor, ferimo-los à espada?» E um deles feriu um servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
O que Judas Iscariotes faziam antes de seguir Jesus?
O texto que inspira a nossa reflexão é Mt 26,14-25. Jesus está à mesa com os seus apóstolos, quando revela um encontro fatal com o seu traidor, o apóstolo Judas Iscariotes, aquele que cuidava das finanças, da bolsa dos apóstolos.