Atualmente utiliza-se exclusivamente combustível Diesel em sua frota de locomotivas. Os elevados custos desse tipo de combustível e a necessidade de manter a competitividade, conduziu a companhia a inserir outra alternativa, ou seja, o Bi-combustível, utilização do Diesel e Gás Natural.
A principal fonte de energia que move os trens é a energia elétrica, o que faz com que os trens se locomovam gerando menso impactos ambientais do que outros tipos de energia usados antigamente. Assim sendo, dentre os tipos de energia usados para movimentar trens antigamente pode - se citar: carvão e gasolina.
A locomotiva se desloca pelo o que chamamos de infraestrutura ferroviária, no qual o trem anda sobre rodas metálica alocadas sob vigas férreas longitudinal (os trilhos) com distanciamento regulares definidos pelos dormentes postos transversalmente sobre os trilhos.
a engenharia interessante por trás do FORMATO das rodas dos trens!
Quem leva o trem?
Os maquinistas são responsáveis pela parada dos trens elétricos e VLTs (Veículo Leve sobre Trilhos) nas estações, além de acompanhar e controlar as condições gerais da viagem e o ambiente dentro dos vagões.
Aviões e trens se movem através do campo magnético da Terra a velocidades escalares relativamente altas, portanto é razoável imaginar se esse campo pode exercer substancial efeito sobre eles. Devemos usar um valor típico de para o campo da Terra.
No geral, as rodas de cada lado de um vagão de trem são conectadas a uma haste de metal chamado eixo. É justamente essa peça que mantém as duas rodas movendo-se ao mesmo tempo, ambas girando na mesma velocidade quando o trem está em movimento.
O trem mais rápido existente fica na China e atinge uma velocidade de 350 quilômetros por hora. Para isso, utiliza tecnologia de levitação magnética, ou Maglev. Nesse sistema, os trens não rodam, levitam. Graças a potentes imãs chamados magnetos, o trem não toca no trilho.
Seu funcionamento se dá por três Aparelhos de Mudança de Via (AMVs), formando uma estrutura que liga duas vias e uma concordância. Esse esquema permite tanto que o trem retorne pela via de origem como pode ser usado para dar continuidade a uma ferrovia com bifurcação.
É acionado pelo gerador principal através de cabos elétricos e transforma a energia elétrica em energia mecânica de rotação do seu eixo, fazendo que o eixo e as rodas da locomotiva girem e ela se movimente sobre os trilhos.
Um trem ou comboio é um transporte ferroviário que consiste num ou vários veículos (vagões ou carruagens), ligados entre si e capazes de se movimentarem sobre trilhos ou carris, para transportarem pessoas ou carga de um lado para outro, segundo uma rota previamente planeada.
A relação de 5 ou 6 marchas, na maioria dos carros, permite que eles cheguem a velocidades elevadas em uma giro de motor (velocidade angular) de 5.000 a 6.000 rpm. O motor, na locomotiva a diesel, possui uma faixa de giro muito menor.
As locomotivas podem ter como fonte energética vários recursos, estes recursos foram evoluindo ao longo do tempo até o atual modelo de locomotivas que são as diesel-elétricas e as locomotivas puramente elétricas. As principais fabricantes que atuam no Brasil são a GE, GM (EMD) e a Stadler.
Dependendo da tecnologia usada, o trem pode usar combustível ou movido a eletricidade. Por exemplo, o trem movido a diesel é comum no transporte de carga e de passageiros. Por mais que esse tipo de transporte seja eficiente, o combustível ainda é poluente. Em segundo lugar está o trem movido a eletricidade.
O fenômeno é conhecido como indução magnética. Os componentes Maglev: O “corpo” do MagLev contém eletroímãs e é montado sobre um trilho. Esse trilho, também chamado de linha guia, abriga os ímãs necessários para a levitação e os ímãs-guias (que orientam a direção do trem).
Sistemas de Propulsão Avançados: A propulsão dos trens-bala é geralmente elétrica, utilizando motores de alta eficiência. Em alguns casos, como no Maglev (levitação magnética), os trens não possuem contato direto com os trilhos, eliminando a fricção e permitindo velocidades ainda maiores.
Segundo a Casic, o trem atingiu a velocidade máxima de 600 km/h nos testes. O resultado ficou muito acima dos 320 km/h dos E5, os trens-bala operados pela Japan Railways East e considerados os mais rápidos do mundo. O objetivo dos chineses, no entanto, é chegar ainda mais longe, atingindo impressionantes 2 mil km/h.
O trilho de soldagem contínua, sem emendas, também contribui para que o trem-bala chegue a viajar acima de 300 km/h com conforto para o passageiro. Embora alguns poucos equipamentos de alta velocidade ainda operem com motores a diesel ou outro combustível fóssil, a maioria funciona com energia elétrica.
A pesagem dinâmica é uma importante medida de segurança para o deslocamento de trens de carga, pois evita que os vagões façam viagens com sobrepeso e, com isso, sobrecarreguem os trilhos. Desta forma, é possível aumentar a vida útil da malha ferroviária e dos equipamentos, como as rodas dos trens.
O trem funciona como uma locomotiva que puxa os outros vagões. Está presente principalmente em subúrbios e regiões metropolitanas, onde há mais espaço para construção de trilhos, que também são utilizados para outras finalidades, como transporte de vagões de cargas.
É a geração dos trens Maglev, de alta velocidade, que utilizam a levitação magnética para flutuar sobre suas vias. Eles fazem parte de um sistema mais complexo que conta basicamente com uma potente fonte elétrica, bobinas dispostas ao logo de uma linha guia e grandes imãs localizados embaixo do trem.
A Vale está desenvolvendo um motor a amônia para suas locomotivas usadas na Estrada de Ferro Carajás (EFC), hoje movidas a diesel. Em julho, a mineradora anunciou parceria com a Wabtec Corporation para desenvolver um motor que não emita gás carbônico, como combustível alternativo ao diesel.
Os outros sistemas ferroviários costumam ser mais simples, utilizando sistema de reboque. Geralmente, a locomotiva, que vai na dianteira, puxa carros (que não têm tração) pelos trilhos. Em alguns, há dois carros motorizados, que garantem mais velocidade ao transporte — mas nada comparado ao metrô.