O que não pode tomar com Clonazepam? Álcool, outros remédios depressores do sistema nervoso central, como opióides, anticonvulsivantes e antidepressivos sedativos.
Qual o remédio que não pode tomar junto com clonazepam?
Antes de iniciar o tratamento com o clonazepam, o paciente precisa avisar o seu médico caso faça o uso de alguns desses medicamentos que não “combinam” com esse ansiolítico: Antidepressivos (como fluoxetina, duloxetina e sertralina); Antifúngicos (fluconazol, cetoconazol, itraconazol);
Pode ocorrer perda de efeito durante o tratamento com clonazepam. Não tome clonazepam com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central, essa combinação pode aumentar os efeitos de clonazepam, com potencial sedação grave que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.
Algumas reações adversas que podem ocorrer: paranoia, pensamentos irracionais, pesadelos vívidos, pensamentos obsessivos, mudanças de humor não explicáveis, perda de apetite. O uso abusivo de clonazepam pode também causar overdose, situação que requer atendimento médico de urgência.
Sonolência, tontura, problemas de memória e concentração, irritabilidade, alterações gastrointestinais e coordenação motora prejudicada são alguns dos efeitos colaterais mais comuns do Clonazepam.
Quanto tempo leva para o clonazepam sair do corpo?
O medicamento é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 e apresenta meia-vida de eliminação de 20-60 horas. O tempo para o clonazepam atingir o estado estacionário de concentração gira em torno de sete dias.
Se a pessoa também tem insônia, ele pode ser um dos indutores transitórios do sono. Não pode ser um medicamento para tratar a insônia, mas junto de outros elementos terapêuticos ou até de outros medicamentos, o clonazepam pode vir em uma fase de adaptação à indução do sono como um indutor transitório do sono.
1 a 1,5 mg/dia, dividido em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada, a critério médico, até atingir a dose de manutenção individual, usualmente de 3 a 6 mg/dia. Sempre que possível, dividir a dose diária em 3 doses iguais. Caso não seja possível, a maior dose deve ser tomada antes de deitar.
Quem tem crise de ansiedade pode tomar clonazepam?
A medicação pode ser indicada —geralmente de forma associada a outros fármacos— para aliviar sintomas agudos relacionados às seguintes condições: Crises de epilepsia e convulsões. Transtornos de ansiedade (ansiolítico em geral, pânico, fobia social) Depressão e mania.
O comprimido de clonazepam de 2 mg é o mais forte disponível. Outras opções são os comprimidos de clonazepam 0,25 mg (sublingual), de 0,5 mg ou a solução oral de 2,5 mg/mL. A dose de clonazepam depende do problema a tratar e deve ser ajustada individualmente pelo médico.
Trata-se de um neurotransmissor inibitório, responsável por diminuir a excitação, a agitação, a tensão e o estado de alerta, trazendo relaxamento, sonolência e sensação de calma”, descreve a psiquiatra Gisele Gus Manfro, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
O clonazepam é usado para evitar crises convulsivas e tem propriedades sedativas e relaxantes. É prescrito para pacientes com crises epilépticas, podendo ter uso na infância nesses casos. Para adultos, o medicamento também pode ser usado no tratamento de transtornos mentais.
Qual o remédio que eu posso substituir o clonazepam?
Substituir o clonazepam por alternativas naturais, como o CBD, pode ser uma opção viável para muitas pessoas. No entanto, é crucial fazer isso sob orientação médica para garantir segurança e eficácia no tratamento.
Geralmente, indica-se, para adultos, a dose indicada é de 1 a 5 mg por dia, a depender das necessidades do paciente em relação ao medicamento. Seus efeitos podem ser sentidos após 30 a 60 minutos e sua eficácia permanece por 6 a 8 horas em crianças e por 8 a 12 horas em adultos.
Tomar 5 gotas de clonazepam 2,5 mg/mL normalmente não faz a pessoa dormir, mas pode causar sonolência, que é um efeito colateral considerado comum em pessoas que usam este medicamento.
Transtornos de ansiedade: 0,25-0,5mg/ dia dividida em duas doses, podendo ser aumentada em 0,25-0,5mg/dia até atingir 4mg/dia (para ansiedade), 4,5mg/dia (para acatisia), 6mg/dia (para depressão maior e fobia social), 8mg/dia (para transtorno afetivo bipolar).
A dose inicial do clonazepam em gotas é de 2 a 3 gotas (0,2 mg a 0,3 mg) tomadas duas vezes por dia. Pode-se aumentar 1 a 2 gotas em cada tomada a cada três dias, até atingir a dose alvo diária de 1,0 a 2,0 mg por dia.
Os sintomas 1 de superdosagem de clonazepam, similares àqueles causados por outros depressores do SNC 2, incluem sonolência, confusão, coma 3 e reflexos diminuídos. O tratamento inclui monitorização de respiração, freqüência cardíaca e pressão arterial 4, medidas de suporte geral e lavagem gástrica 5 imediata.
Não é indicado o uso de álcool com benzodiazepínicos (clonazepam/rivotril, lorazepam/frontal, diazepam...). Não é indicado o uso de álccol com drogas Z (zolpidem, eszoplicona). Na maioria dos casos o uso de bebida alcoólica potencializa os efeitos sedativos da medicação em uso.
O rivotril (clonazepam) é um medicamento que pode ajudar a reduzir os sintomas da depressão. Ele age aumentando o nível de uma substância química chamada ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro. Isso ajuda a acalmar os nervos e permite que as pessoas se sintam mais relaxadas.
- Tontura, zumbidos; - Quedas e fraturas; - Reação paradoxal: consiste de excitação, agressividade e desinibição, ocorre mais freqüentemente em crianças, idosos e em deficientes mentais; - “Anestesia emocional” (indiferença afetiva a eventos da vida);
Para doses baixas (como até 10 mg de Diazepam ou 0,5 mg de Clonazepam) e/ou quem tem facilidade em tolerar a retirada: – Reduzir a dose em 50% a cada semana. Para doses moderadas a altas e/ou quem tem dificuldade em tolerar a retirada: Reduzir a dose entre 10% e 25% a cada 2 semanas.
O Rivotril é o nome comercial do clonazepam, um medicamento muito vendido no Brasil. Apesar de ser “tarja preta”, ou seja, necessitar de prescrição médica e retenção da receita para a compra, há fácil acesso a este remédio. Isso porque médicos, além do psiquiatra, também podem prescrevê-lo.