Se o tempo é infinito e a energia é finita, então o universo está o tempo todo se recriando e se reciclando. A primeira lei da termodinâmica é o que permite a Nietzsche se concentrar na questão das forças.
De modo que o universo nunca teria tido um início nem teria nunca um final. E o principal argumento para sustentar essa tese era que, na infinidade do tempo transcorrido, se um estado final do mundo fosse possível, ele teria de obviamente já ter sido alcançado, pois, caso contrário, o tempo não seria infi- nito2.
O tempo é, portanto, subjetivo, isto é, o que colocamos em relações temporais são impressões mentais - tempo passado, memória; tempo futuro, expectativa; tempo presente, passado presente e futuro presente. Para Hume, o tempo origina-se da constatação empírica de uma relação de antes e depois (relação causal).
Segundo Kant, o tempo é uma condição da coisa em si, ele é a condição necessariamente real. O autor afirma também que o tempo é uma diminuição, uma redução para uma simples forma da nossa intuição empírica e sensível.
Ele acreditava que as pessoas deveriam criar seus próprios valores e significados, em vez de se apegarem às crenças e valores tradicionais que se tornaram obsoletos. Uma das principais propostas de Nietzsche para superar o niilismo era a transvaloração dos valores.
Tempo e o Eterno Retorno - Nietzsche - Clóvis de Barros Filho
Qual ideia Nietzsche defendia?
Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida. Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos. O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade era uma ilusão.
Hegel trata o tempo em suas três dimensões afirmando que somente o presente é existente, enquanto que o passado existe como recordação subjetiva e o futuro como esperança e temor.
O tempo enquanto “imagem móvel da eternidade”, é uma realidade aparente, ilusória, um simulacro que imita de modo distante a realidade ontológica da eternidade que caracteriza o ser em sua identidade própria.
Para Aristóteles, se nada mudasse (em nossas mentes, por exemplo) não teríamos consciência do tempo. Essa consciência viria justamente pela percepção do “antes” e do “depois” na mudança, daí que ele compreenda o tempo como o número do movimento com relação ao “antes” e “depois”.
Em suma, Freud nos propõe uma modalidade temporal retrospectiva, onde o sentido do passado é dado a partir do presente. Podemos, então, perceber que o próprio efeito de ato que a interpretação psicanalítica exerce depende desse efeito de ressignificação.
O criador da Teoria da Relatividade referia-se ao fato de o tempo ser relativo, vinculando-o à velocidade. A noção entre os tempos, observada a sua variação, é uma ilusão na medida em que pessoas vivem tempos distintos, de modo que o que é passado para alguns poderia ser futuro para outros.
19 Para Sartre o tempo é múltiplo, não há dúvida; mas, em conformidade com Bergson, ele admite que o que faz com que o tempo seja apreendido como uma gama infinita de instantes é sua espacialização.
Como dizia William Shakespeare " O tempo é muito lento para os que esperam Muito rápido para os que têm medo Muito longo para os que lamentam Muito curto para os que festejam Mas, para os que amam, o tempo é eterno." #diadosnamorados #presentescriativos #presentesparanamorados #Uatt #livraria #cartas.
Não por acaso o tempo é categoria chave na grande obra de Karl Marx 'O Capital': o tempo como medida imanente do valor, o tempo de trabalho socialmente necessário, o trabalho necessário como a parte da jornada de trabalho (de seu tempo) em que o trabalhador reproduz o valor de sua força de trabalho e o trabalho ...
Segundo Aristóteles, o tempo não seria algo em si, mas algo com características peculiares. As partes do tempo não existem: ou deixaram de existir (passado) ou ainda não vieram a existir (futuro). Além disso, o "agora" ou o "instante" não faz parte do tempo, pois esse é inextenso e não pode constituir partes.
O tempo não é uma seta. Assim, podemos dizer que as forças são finitas. E a matéria, constituída por essas forças, também acaba. Para entender melhor, podemos pensar no corpo como um conjunto de forças finitas que permanecem coesas por um tempo definido, mas logo escapam, perdem a capacidade de manter-se e esvaem-se.
Em Kant, o tempo é homogêneo, subjetivo e uma forma pura da intuição. O tempo não existe fora do espírito, isto é, constitui-se como uma forma de representação a priori da mente humana, sem a qual os objetos não seriam organizados numa ordem e sucessão.
Nesse sentido, para o filósofo, enxergar o tempo a partir de si mesmo, é enxergar que nós somos o próprio tempo, pois, como o tempo deve ser algo visto por si e não algo que está fora e nem algo que indica o que ele pode ser, o que passa e transforma, não é o tempo, e sim nós mesmos.
Para Bergson, o tempo dos físicos e matemáticos é um tempo espacializado, compreendido como uma linha imóvel, com o qual se pretende medir a duração das coisas. Utiliza-se essa linha imóvel para representar a sucessão múltipla de eventos.
2020). Já Platão, ainda antes disso, defendia que o tempo era ilimitado em direção ao passado. De toda forma, parece importante abordar que a filosofia do espaço-tempo vai tentar entender este fenômeno por duas abordagens, e dessas abordagens, parece surgir uma disputa (BIEMILLER, 2019).
Como podemos pensar filosoficamente sobre o tempo?
O tempo é para o ser humano passível de ser dividido em três dimensões lineares: o passado, o presente e o futuro. A medida do tempo torna-se subjetiva quando cada um a pode percecionar de forma diferente, consoante a situação. Numa situação agradável passa depressa, numa situação penosa passa devagar, etc.
Sigmund Freud também figura na galeria de superdotados (QI 156), junto com Jô Soares (QI 152) e Asia Carrera, atriz pornô aposentada em 2003 após mais de 250 filmes, que gosta de tocar Bach ao piano e ler sobre física quântica.
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.
Segundo essa lógica, Nietzsche teria sofrido com a sífilis no final da vida, o que desencadeou a demência e a destruição do seu cérebro. O filósofo morreu em 25 de agosto de 1900. Vale lembrar que os preços e a quantidade disponível dos produtos condizem com os da data da publicação deste post.