“Que cada um seja uma lâmpada de si mesmo”. ( Aos 80 anos, morreu vítima de uma disenteria, em Kushinagar, no Nepal. “Que cada um seja uma lâmpada de si mesmo”, disse Sidarta antes de falecer.
Disse então suas últimas palavras: “Tudo que foi criado está sujeito à decadência e à morte. Tudo é transitório. (A única coisa verdadeira é): trabalhem a própria salvação com disciplina e paciência.”
“Contemplai, ó monges, eu lhes exorto: impermanentes são todas as coisas compostas. Alcancem suas libertações com a diligência (vayadhammā samkhārā, appamādena sampādetha)”[2]. Essas foram as últimas palavras do Buddha.
Diz-se que no momento de sua morte Buda estava dormindo em uma cama preparada entre duas árvores. Sua cabeça para o norte, seu rosto para o oeste e sua mão direita fazendo as vezes de travesseiro. Naquele momento, flores brancas desabrocharam nas árvores e caíram sem cessar.
A causa imediata da morte foi uma refeição de cogumelos venenosos (a que tudo indica) oferecida por um ferreiro chamado Chunda, e que lhe provocou uma disenteria. Faleceu no meio de um bosque de árvores sala em Kushinagara.
O mais importante para os cristãos é acreditar em Deus e que Jesus é Deus. Tudo o mais que eles acreditam gira em torno de Deus/Jesus. Isso é fundamentalmente oposto à fé budista. O próprio Buda não falou sobre Jesus porque o budismo é cerca de 500 anos mais antigo que o cristianismo.
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.
Buda foi Siddhartha Gautama, que nasceu por volta de 556 a.C., em Kapilavastu, capital de um pequeno reino próximo ao Himalaia, na atual fronteira do Nepal. De família aristocrata, instruído, ficou chocado com a miséria, a fome e o flagelo dos ascetas, que se mortificavam em jejum rigoroso.
No Zen-Budismo, "gassho" (ou "gasshô") é um cumprimento que expressa respeito e reverência. É chamado de "mudra" ou gesto em que colocamos as mãos juntas, palma com palma em frente ao peito. 🙏 O "gassho" é parecido com o "namastê" utilizado na ioga, que significa: “O sagrado em mim reconhece o sagrado em você”.
Elas são: A Nobre Verdade do Sofrimento, A Nobre Verdade da Origem do Sofrimento, A Nobre Verdade do Cessar do Sofrimento e A Nobre Verdade do Caminho que conduz à Cessação do Sofrimento.
Qual é a visão do Budismo sobre a morte? A morte não é compreendida como um evento isolado, mas como uma mudança de um ciclo infindável de mudanças. Ela é uma realidade natural, uma oportunidade muito especial de transformarmos nossa mente confusa num estado mental de profunda paz.
Buda e Jesus não deixaram nada escrito e formaram seus discípulos através de sentenças e parábolas emblemáticas. Os dois não fundaram religiões; propuseram uma via espiritual centrada no amor, na compaixão e na justiça, capaz de nos conduzir ao que todo ser humano mais almeja: a felicidade.
Buda é um adjetivo que significa “Aquele que é perfeito”. No Brasil muitos costumam dizer que “Só Deus é perfeito”. Portanto, a partir deste ângulo, vemos que se fala de uma personalidade de nomes e adjetivos diferentes. Porém, o deus mais conhecido no Ocidente foi aquele que a partir do barro, criou o homem.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
A vida é entendida como a repetição contínua do ciclo desses quatro estágios. Sobre o estágio do nascimento, o presidente Ikeda diz: O budismo vê o universo como entidade da vida. O universo está imbuído de vida, e onde quer que as condições estejam certas, a vida emergirá.
O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia.
Para o Budismo, Mara é o oposto de Buda, ou seja, uma vez que Buda representa a iluminação, Mara é a ilusão. Isto é personificado como o demônio Mara que teria tentado impedir Siddhartha Gautama de alcançar a iluminação e também vive no interior de cada pessoa tentando mantê-la adormecida na ilusão Maya do mundo.
Atualmente, o Dalai Lama está na sua 14ª reencarnação e a pessoa que está nessa posição atualmente chama-se Tenzin Gyatso. Ele foi entronizado como Dalai Lama em 1940 e o responsável por mediar o conflito existente entre a China e o Tibete.
Buda Gordo refere-se à Hotei enquanto sua aparência magra encarna Siddhartha Gautama. É preciso compreender que Buda não é uma única figura, o título configura a natureza iluminada do ser e é por isso que Hotei (ou Budai), um dos Sete Deuses da Sorte, também é chamado de Buda Gordo ou Buda Sorridente.