O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
Para os budistas, a existência não acaba com a morte. Quando uma pessoa morre, renasce em outro ser vivo. Ao morrer, a mente se desprende do corpo físico e renascerá em outro corpo. Segundo os ensinamentos, o período que se segue à morte é conhecido como “bardo”.
Na visão budista, falar sobre a morte não gera toda essa estranheza: ela é vista como parte de um ciclo de mudanças que nunca termina. Dentro desta crença, o fim da vida é algo muito natural e a oportunidade de atingir um estado mental de muita paz, sendo percebido como uma forma de crescimento espiritual.
Muitas pessoas confundem o budismo com uma doutrina que crê em reencarnação, mas isso não é verdade, porque não existe reencarnação no budismo, não da maneira como se entende reencarnação. Pois não existe nenhuma alma para reencarnar, nenhum espírito, nenhum eu.
De acordo com a tradição do budismo, o Dalai Lama é a própria reencarnação de Buda. A tradição tibetana determina que o sucessor dele seja o Panchen Lama, uma espécie de vice-líder escolhido ainda quando criança. Porém, Pequim já disse diversas vezes nos últimos anos que escolherá o sucessor de Dondrub.
OS BUDISTAS ACREDITAM EM REENCARNAÇÃO? Host Podcast
Qual a religião que acredita em reencarnação?
O conceito pode ser encontrado em crenças diversas como o hinduísmo, o budismo, o jainismo (religião originária da Índia), além do espiritismo presente no Brasil – para citar alguns exemplos.
Ao contrário da ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, a reencarnação significa o retorno do espírito a um novo corpo, sucessivamente, até alcançar a evolução.
Segundo as novas regras, qualquer reencarnação que não seja aprovada pelo governo é considerada ilegal. Os chineses já nomearam seu próprio Panchen Lama - o segundo mais importante na tradição tibetana - substituindo o 11º Panchen Lama, que havia sido identificado pelo Dalai Lama e que agora está desaparecido.
Antes de morrer Buda disse: Procurem a verdade. Antes de morrer Maomé disse: Eu não sei o propósito da vida. Mas, em contraste com essas três respostas negativas dadas por esses três pensadores do passado, houve um homem na história que afirmou: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida".
Essencialmente no budismo não há o conceito de alma, e não há o conceito de reencarnação. O próprio Buda, ainda que a gente fale em reencarnação, diz “eu ensino o não nascimento e a não morte, para aqueles que são capazes de entender.
Quanto tempo o espírito fica no corpo após a morte?
Espiritismo. Para os espíritas, a morte não representa o fim, afinal, nosso espírito permanece vivo mesmo depois da morte do corpo físico, quando passamos a viver em um novo plano astral ou reencarnaremos em um novo corpo.
No Budismo, o Universo é eterno, sem começo ou fim. Existem apenas ciclos de criação e destruição, chamados mahākalpa. Cada mahākalpa tem quatro subdivisões temporais, os kalpas.
Na tradição budista, o velório é conduzido por um sacerdote ou souryo, que se vira de frente para o altar, faz uma mesura, acende o incenso e depois canta uma sutra. Quando a sutra está sendo cantada os participantes fazem ofertas de incenso.
Não há dúvida pois que a reencarnação existe, a migração das almas é um conceito judaico. Sabe-se que há a possibilidade enfim de uma pessoa não terminar sua missão e sua alma ter que voltar à Terra. Esta alma pode portanto fazê-lo várias vezes.
Pessoas mal-informadas atribuem ao signo de Peixes a última encarnação. Confundem o significado do último signo do Zodíaco que está associado à dissolução da matéria, a disposição de auxiliar, como sendo indicador de espíritos que já cumpriram sua missão na Terra.
Budismo. Os budistas também acreditam na reencarnação, seja como humano ou como a animal. Além disso, acredita-se em diferentes mundos também. A forma como cada um reencarna depende da sua conduta em vida, bem como do seu carma.
Elas são: A Nobre Verdade do Sofrimento, A Nobre Verdade da Origem do Sofrimento, A Nobre Verdade do Cessar do Sofrimento e A Nobre Verdade do Caminho que conduz à Cessação do Sofrimento.
As crenças do budismo incluem as Quatro Nobres Verdades, que tratam do sofrimento humano, suas causas, a cessação do sofrimento e o Caminho Óctuplo. Os ensinamentos do budismo, conhecidos como Dharma, incluem princípios éticos, mentais e sábios para alcançar a iluminação e a paz interior.
esta é a nobre verdade do sofrimento: nascimento é sofrimento, envelhecimento é sofrimento, enfermidade é sofrimento, morte é sofrimento; tristeza, lamentação, dor, angústia e desespero são sofrimentos; a união com aquilo que é desprazeroso é sofrimento; a separação daquilo que é prazeroso é sofrimento; não obter o que ...
Como também acreditam nas encarnações e reencarnações de homens, animais e plantas, o budismo prega a bondade e respeito para com todos os seres, já que em outra vida pode-se experimentar aquela forma. O ciclo de reencarnações é definido como “Samsara”.
Um espírito pode reencarnar quantas vezes necessitar para o seu desenvolvimento, sem perder sua individualidade, mudando apenas de personalidade. Isso porque a cada encarnação ele sofre a influência do novo corpo, do novo ambiente físico e sociocultural, da nova família, dos amigos, etc.
Devido a essa precognição, o conselho de monges que convive com o Dalai Lama consegue saber onde encontrar o guru renascido. O processo de busca é sigiloso, mas sabe-se que há muito espaço para intuição, visões dos monges e consulta a oráculos. A astrologia também é usada para definir onde ele aparecerá.
Retorquiu-lhe Jesus: “Em verdade, em verdade, digo-te: Se um homem não renasce da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. — O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. — Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo.
Ou seja, não existiria evidência de reencarnação além de depoimentos dos próprios reencarnados ou de indícios que, mesmo intrigantes, podem ser meras coincidências. Mas alguns aspectos de supostas vidas passadas ainda são desconcertantes para a ciência.