Marcos 10:51-52 VFLJesus lhe perguntou: — O que você quer que eu faça por você? E o cego respondeu: — Eu quero voltar a ver, Mestre! Então Jesus lhe disse: — Você pode ir embora agora, pois a sua fé o curou. E no mesmo instante o cego recuperou a sua visão e começou a seguir Jesus estrada fora.
A cura do cego teve uma função simbólica na formação dos discípulos. Jesus estava para lhes revelar coisas importantíssimas, que exigiam grande lucidez para serem compreendidas e assimiladas. A cegueira espiritual poderia levá-los a não compreender as palavras do Mestre, ou então a deturpá-las.
Por que Jesus perguntou a Bartimeu o que queres que eu te faça?
“Que queres que Eu te faça?”, Ele nos pergunta, porque a visão não é imposta. Jesus nos desafia a ver a realidade sobre Deus e sobre nós mesmos, enxergando as distorções que devem ser corrigidas em nossa vida.
Ao sair da cidade de Jericó, um cego, chamado Bartimeu, sentado à beira do caminho, suplica a Jesus: “Filho de Davi, Jesus tem compaixão de mim! ”. Ao ouvi-lo, Ele se detém e pergunta-lhe: “O que queres que eu te faça? ”. Trêmulo no corpo, firme no espírito, o cego responde: “Senhor, que eu possa ver novamente”.
Então Jesus lhe perguntou: «O que você quer que eu faça por você?» O cego respondeu: «Mestre, eu quero ver de novo.» Jesus disse: «Pode ir, a sua fé curou você.» No mesmo instante o cego começou a ver de novo e seguia Jesus pelo caminho.
O CEGO DE JERICÓ, Estudo Bíblico [ Marcos 10:46-52 ]
O que o cego respondeu a Jesus?
Marcos 10:51-52 VFL
Jesus lhe perguntou: — O que você quer que eu faça por você? E o cego respondeu: — Eu quero voltar a ver, Mestre! Então Jesus lhe disse: — Você pode ir embora agora, pois a sua fé o curou. E no mesmo instante o cego recuperou a sua visão e começou a seguir Jesus estrada fora.
Jesus poderia ter curado este cego de uma vez; mas o curou em duas etapas para nos mostrar que devemos perseverar na fé e na esperança e acolher a Sua vontade em nossa vida.
Por que o cego Bartimeu chamava Jesus de filho de Davi?
A expressão “filho de Davi” usada por Bartimeu (Mc 19:47) não identifica o pai biológico de Jesus, mas o seu descendente (Mt 1:1-17; Lc 3:23-38). Este também era um título atribuído ao Messias tão esperado pela nação judaica (2Sm 7:12, 13; Is 11:1,10).
Jesus e os discípulos chegaram à cidade de Jericó. Quando ele estava saindo da cidade, com os discípulos e uma grande multidão, encontrou um cego chamado Bartimeu, filho de Timeu. O cego estava sentado na beira do caminho, pedindo esmola.
Dentre os relatos de milagres, no Evangelho de Marcos, está o da cura de Bartimeu (10,46-52), cego mendigo de Jericó. Sua fé no poder de Jesus salvou-o de sua cegueira física, bem como o capacitou a ver em Jesus de Nazaré, o Filho de Davi.
Timeu (historiador) ou Timeu de Tauromênio foi um historiador grego, filho de Andrômaco, tirano de Tauromênio, na Sicília, Timeu nasceu por volta de 352 a.C. Estudou sob as ordens de Filisco, e foi banido da Sicília por Agátocles de Siracusa.
Bartimeu é descrito como cego e mendigo (tüflós e prosáites), o que significa que pertencia ao grupo dos “ptochoi”, sobrevivendo com recursos abaixo do mínimo vital. Estes autores descre- vem os “ptochoi” como os absolutamente pobres, aos quais faltava tudo.
O evangelho de João narra a história de um homem que suportou uma enfermidade debilitante por 38 anos. “E Jesus, vendo este deitado e sabendo que estava nesse estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são?” O homem inválido respondeu que não havia ninguém ao seu redor para ajudá-lo quando ele mais precisava.
Supostamente desejavam a cura espiritual que somente Jesus oferecia. Mas Jesus conhecia as pessoas e sabia que não foi bem assim. A pergunta ao paralítico, alguns meses depois, serve de ocasião para todos os leitores do evangelho segundo o apóstolo João refletirem sobre sua própria reação à misericórdia de Jesus.
Essa capa significava que ele tinha uma autorização do governo romano para pedir esmola, pois era um mendigo. Para Bartimeu a capa era o atestado claro da sua cegueira, pois simbolizava tudo que não era adequado, e que portanto, precisava ser deixado de lado. Ao encontrar Jesus, sua vida teria uma nova história.
Ao sair da cidade de Jericó, um cego, chamado Bartimeu, sentado à beira do caminho, suplica a Jesus: “Filho de Davi, Jesus tem compaixão de mim! ”. Ao ouvi-lo, Ele se detém e pergunta-lhe: “O que queres que eu te faça? ”. Trêmulo no corpo, firme no espírito, o cego responde: “Senhor, que eu possa ver novamente”.
A situação de um cego na época de Jesus era mesmo como a situação de um leproso: eram tidos como malditos e castigados, por isso viviam afastados da sociedade e eram realmente marginalizados.
A multidão viu Bartimeu apenas como um mendigo a mais que incomodava com seus gritos. Bartimeu era um cego à beira do caminho que sabia enxergar com o coração e a fé, enquanto aqueles que tentam abafá-lo não percebiam que Jesus trazia a todos uma visão nova.
A diferença entre os dois é abissal. Bartimeu é cego e mendigo, vive de esmolas e da ajuda das pessoas. Zaqueu é riquíssimo e é o maior nome entre os publicanos daquele lugar. Ele tem uma casa ampla e uma mesa posta para hospedar Jesus e os que viajam com ele.
O filho de Timeu, Bartimeu, cego e mendigo, estava sentado à beira do caminho. Quando ouviu dizer que Jesus, o Nazareno, estava passando, começou a gritar: “Jesus, Filho de Davi, tem piedade de mim!” 48 Muitos o repreendiam para que se calasse.
O Salvador explicou que nem seus pais nem o homem haviam pecado. O homem era cego para que Jesus pudesse curá-lo e mostrar às pessoas o poder de Deus. Jesus fez um pouco de barro com a terra e colocou nos olhos do cego. Depois disse ao homem que lavasse os olhos.
Este, recobrando a vista, respondeu: Vejo os homens, porque como árvores os vejo, andando. Então, novamente lhe pôs as mãos nos olhos, e ele, passando a ver claramente, ficou restabelecido; e tudo distinguia de modo perfeito.
E assim como na gênese do homem, Deus uniu sopro e saliva com o barro do terroso (Gn 2,7), assim Ele pega no barro e unta os olhos do cego. Os padres da Igreja já viam nesse barro feito por Jesus, um sinal da sua encarnação. Jesus usa e sacraliza a natureza, o pó da terra e a terapêutica saliva, para curar.