O uso prolongado de clonazepam pode afetar o comportamento. Algumas reações adversas que podem ocorrer: paranoia, pensamentos irracionais, pesadelos vívidos, pensamentos obsessivos, mudanças de humor não explicáveis, perda de apetite.
Particularmente no tratamento em longo prazo ou de alta dose, podem ocorrer distúrbios reversíveis como disartria, diminuição de coordenação de movimentos (disdiadococinesia), desordem de marcha (ataxia) e nistagmo.
Sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, perda da coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.
Ao fazer o uso prolongado desse medicamento, o paciente pode acabar sofrendo com algum comprometimento cognitivo. Também existem alguns poucos registros de pacientes que desenvolveram disfunção sexual e piora da depressão após o uso desse ansiolítico de forma prolongada.
Clonazepam / Rivotril: o que é? Pra quê serve? E quais os principais efeitos colaterais?
O que o clonazepam faz no cérebro?
O que o Clonazepam faz no cérebro? O Clonazepam age no sistema nervoso central, aumentando a ação do neurotransmissor inibitório GABA, que por sua vez reduz a atividade cerebral, causando efeitos calmantes e anticonvulsivantes.
Na bula das medicações, em geral existe uma lista muito extensa de efeitos colaterais possíveis mas, em doses clínicas (isto é, não tóxicas) do clonazepam, em pessoas que não apresentem riscos especiais para este tipo de distúrbios, não se espera que haja aparecimento de insuficiência cardíaca ou parada cardíaca.
Sim, o Rivotril* (clonazepam) pode causar vários tipos de perdas de memória: o imediato, em que a pessoa esquece coisas que faz quando a droga está em seu organismo, a dificuldade de aprender e de gravar ao longo do uso e, em longo prazo, pode causar algumas dificuldades que talvez sejam definitivas e não desapareçam ...
Uso a mais ou menos um mês. A dependência ao benzodiazepínico (clonazepam por exemplo) se dá com o uso prolongado e com os aumentos sucessivos nas doses diárias. Você pode observar isso com o surgimento da tolerância a medicação.
Alimentos gordurosos: Alimentos ricos em gordura podem retardar a absorção do clonazepam, mas isso não é geralmente considerado um problema sério. No entanto, se você perceber que o medicamento não está funcionando tão bem quanto deveria, pode ser útil evitar consumir alimentos muito gordurosos ao mesmo tempo.
Para doses baixas (como até 10 mg de Diazepam ou 0,5 mg de Clonazepam) e/ou quem tem facilidade em tolerar a retirada: – Reduzir a dose em 50% a cada semana. Para doses moderadas a altas e/ou quem tem dificuldade em tolerar a retirada: Reduzir a dose entre 10% e 25% a cada 2 semanas.
O efeito rebote ocorre quando a pessoa para de tomar um remédio e não quando o toma. Com alguns remédios, incluindo o clonazepam, se a pessoa suspende abruptamente, os sintomas que ele combatia podem reaparecer e de forma mais acentuada: ansiedade, insônia, crises epilépticas.
Seus efeitos podem ser sentidos após 30 a 60 minutos e sua eficácia permanece por 6 a 8 horas em crianças e por 8 a 12 horas em adultos. Eventualmente, para distúrbio do pânico, a dose recomendada para adultos é de 0,5 mg por dia, divida em duas doses.
O comprimido de clonazepam de 2 mg é o mais forte disponível. Outras opções são os comprimidos de clonazepam 0,25 mg (sublingual), de 0,5 mg ou a solução oral de 2,5 mg/mL. A dose de clonazepam depende do problema a tratar e deve ser ajustada individualmente pelo médico.
Utilizado a longo prazo, clonazepam pode levar à dependência física e psíquica. No uso por longo prazo, para que se consigam os mesmos efeitos do início do tratamento é necessário o aumento da dose pelo fato de ser desenvolvida rápida tolerância ao uso.
Rivotril pode sim contribuir para, em seu uso crônico e indiscriminado, originar processos demenciais, assim como a Doença de Parkinson, em estágios mais avançados, pode cursar com um tipo de demência bem particular, diferente da do tipo Alzheimer.
A literatura científica aponta que o uso crônico de benzodiazepínicos, os famosos medicamentos de tarja preta (diazepam, clonazepam, bromazepam, etc), aumenta em até 30% o risco de desenvolver a Doença de Alzheimer.
Quais são as sequelas de uma superdose de clonazepam? Os sintomas mais comuns de sobredosagem incluem depressão do sistema nervoso central (SNC), falta de equilíbrio, ataxia e fala arrastada. Os sintomas graves incluem coma, depressão respiratória ou morte.
Exemplos de medicamentos que devem ser usados com muita cautela ou simplesmente não usados juntamente com o clonazepam são alprazolam, amitriptilina, fenobarbital, clorpromazina, diazepam, valeriana, entre muitos outros.
Quem tem TDAH pode tomar Rivotril? Embora o Rivotril possa ajudar a controlar alguns dos sintomas do TDAH, como a hiperatividade e a impulsividade, ele não é um tratamento específico para o transtorno. Além disso, o uso prolongado do medicamento pode levar à dependência e causar efeitos colaterais indesejáveis.
A pesquisa apontou que o uso dos anti-inflamatórios não-esteroides, conhecidos pela sigla AINEs, como diclofenaco, ibuprofeno, naproxeno e celecoxibe está associado a um aumento de até 53% no risco de infarto.
O uso de anti-inflamatórios não esteroides, como o ibuprofeno e diclofenaco, pode causar hemorragia digestiva, insuficiência renal e até parada cardíaca”, destaca.
Tomei o clonazempan para dormir e acordei indisposta e normal? Sim, é possível. Converse com o seu médico assistente para que ele avalie qual a relação dessa manifestação com o uso do medicamento.