O Manual de recomendações gerais para organização dos serviços de saúde e preparo das equipes de enfermagem do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) cita: “UNHAS: devem estar curtas, limpas e com esmalte claro, para que possibilite higienização adequada”.
Na NR32 diz que as unhas devem ser curtas e aparadas e preferencialmente o uso de esmaltes claros, pois assim poderá visualizar a sujidade. Porém, há certos setores que é vedado o uso, como: copa e lactário.
concerne aos adornos, a NR-32 determina que o empregador deve proibir (grifo nosso) o uso destes para todo trabalhador(a) do serviço de saúde, bem como para aqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde exposto ao agente biológico, independente da sua função.
Qual a orientação referente as unhas para o trabalho nos ambientes da saúde e porquê?
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa recomenda, assim como o NHS, que as unhas dos profissionais de saúde sejam naturais, limpas, curtas, sem esmaltes e sem alongamentos.
O formato das unhas, sua coloração e textura são capazes de dar dicas de como anda a saúde. “Quando a unha tem formato de colher, por exemplo, bem arredondada, é um sinal de que a pessoa pode estar sofrendo de problemas cardiovasculares ou pulmonares, como asma e bronquite, que afetam a circulação.
A deficiência de vitamina B12 também se reflete no enfraquecimento das unhas e da pele. Portanto, é fundamental saber como suplementar o organismo, sendo encontrada com abundância em alimentos de origem animal e seus derivados (como o leite e o iogurte).
O Manual de recomendações gerais para organização dos serviços de saúde e preparo das equipes de enfermagem do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) cita: “UNHAS: devem estar curtas, limpas e com esmalte claro, para que possibilite higienização adequada”.
Regras de conduta do National Health Service (o Serviço Nacional de Saúde da Grã-Bretanha, NHS na sigla em inglês) estabelecem que as unhas dos profissionais de saúde devem ser curtas e livre de esmalte.
Os adornos não devem ser usados durante o trabalho nas áreas assistenciais, visto que facilitam o acúmulo de micro-organismos. Anéis, aliança, relógios e pulseiras, por exemplo, não permitem a lavagem correta das mãos e não secam completamente, acumulando umidade e resíduos.
Lei 2.604/1955 – Regula o exercício da enfermagem profissional. Lei 5.905/1973 – Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências. Lei 7.498/1986 – Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências.
Art. 29 Comunicar formalmente, ao Conselho Regional de Enfermagem, fatos que envolvam recusa e/ou demissão de cargo, função ou emprego, motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente Código e a legislação do exercício profissional.
De maneira resumida, a NR32 – Norma Regulamentadora 32 proíbe o uso de adornos pois, esses itens podem acumular sujeira e microrganismos. Isto, por sua vez, acarreta abertura de portas que possibilitam a infecção por agentes biológicos, tanto do indivíduo quanto do ambiente hospitalar em si.
O profissional deve: • Lavar as mãos antes de atender cada cliente; • Perguntar ao cliente se possui alguma alergia aos produtos que vai utilizar; • Manter as escovas e pentes em recipientes limpos e organizados; • Usar lâminas novas a cada cliente e descartá-las após o uso. Usar luvas ao fazer uso de química.
É obrigatório utilizar material descartável para proteção de macas e bacias de manicure e pedicure. Também são consideradas de uso único, as lixas para unhas e pés, palitos e espátulas de madeira e esponjas para higienização ou esfoliação da pele.
Unhas saudáveis são lisas, sem estriações, descamação, descolamento ou fendas. Podem ser cortadas com tesoura e/ou aparadas com lixas, de preferência de uso pessoal ou descartáveis. O melhor formato é o arredondado nas mãos e quadrado nos pés.
Segundo um documento divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Organização Mundial de Saúde (OMS), é vedado o uso de unhas artificiais quando em contato direto com o paciente. Ele também diz para se manter “as unhas naturais e curtas”, com pontas menores do que 0,5 centímetros de comprimento.
Se utilizar esmalte, é permitido apenas os de cor clara, sem glitter; Retirar qualquer extensão nas unhas (postiça, gel, vidro, fibra, porcelana, etc);
Dependendo do seu tipo de trabalho, unhas longas não são práticas para sua atividade e nem muito higiênicas. Ainda há o risto de elas espetarem em algo.
As unhas precisam ser curtas e sem esmalte; Não pode fumar, comer, tossir, espirrar, cantar, assoviar, falar demais ou mexer em dinheiro no preparo de alimentos; Não manipule alimentos se estiver doente ou com cortes e feridas; Realize exames de saúde frequentemente.
As denúncias serão encaminhadas ao Conselheiro Relator – designado pelo Presidente – que solicitará averiguação e apuração das informações recebidas, para setor de Fiscalização. Posteriormente, a denúncia é encaminhada ao Plenário, que ao final decidirá quanto à abertura de Processo Ético.
Quanto tempo o vírus da hepatite fica no alicate de unha?
“O vírus da hepatite pode estar presente em vários objetos, como alicates, lixas, tesouras e inclusive no esmalte de unha, onde pode ficar encubado dentro do frasco por até sete dias. Por isso é importante levar sempre seu material, para evitar a contaminação através de objetos compartilhados”, informa.
A carência de vitamina D pode afetar os cabelos e a distribuição de pelos no corpo, uma vez que um dos papéis do nutriente é estimular os folículos capilares. Além disso, a vitamina D é responsável pela absorção de cálcio no intestino, e sua deficiência pode enfraquecer as unhas.
O que a falta de vitamina D pode causar nas unhas?
A vitamina D também é conhecida como a vitamina da beleza, isso porque aspectos da pele, dos cabelos e das unhas também podem mudar dependendo da quantidade de absorção dessa vitamina. Logo, a queda de cabelos, unhas fracas e acne podem estar relacionados a falta dela.
Para todos os pacientes, é indicado orientar sobre alimentos ricos em vitamina B12, tais como: ovos, carne, leite e produtos lácteos, salmão, bacalhau e alimentos fortificados (cereais, pães, leite vegetal). Alimentos fortificados são uma boa opção para dietas com restrição de alimentos de origem animal [7].