A concentração de albumina é afetada pelo funcionamento hepático, pela disponibilidade de proteínas na dieta, pelo equilíbrio hidro-eletrolítico e por perdas da proteína em algumas doenças. A única causa de aumento da albumina plasmática (hiperalbuminemia) é a desidratação.
As maiores concentrações de albumina no sangue, também denominada como hiperalbuminemia, está geralmente relacionada à desidratação do corpo. A desidratação ocorre por uma série de motivos, sendo os principais a falta de ingestão de água (extremamente prejudicial para os processos metabólicos) ou por diarreias.
A substância que é produzida no corpo, pelo fígado, é responsável por dar mais viscosidade ao sangue, contribuindo para a manutenção do PH e transporte de nutrientes, tais como cálcio, gorduras e magnésio. Ela é uma proteína essencial para a regulação da pressão oncótica no plasma.
Por isso, a albumina pode apresentar efeitos indesejados em alguns casos conforme a quantidade ingerida, como: aumento da pressão arterial devido ao seu teor de sódio, assim como outros sintomas bastante comuns ao consumo de ovos como: flatulência e diarreia.
Para reduzir a albuminuria é preciso controlar a glicemia e a pressão arterial, além do consumo de proteína. Um atendimento com nefrologista e nutricionista seria excelente para o caso.
O valor aumentado de albumina no sangue, também chamado de hiperalbuminemia, normalmente está relacionado à desidratação. Isso acontece porque na desidratação há diminuição da quantidade de água presente no organismo, o que altera a proporção de albumina e água, indicando maior concentração de albumina no sangue.
A administração de grande quantidade de albumina pode ser suplementada com concentrados de eritrócitos ou por sangue total para combater a anemia relativa que venha a ocorrer.
O uso da albumina na cirrose hepática combate a disfunção circulatória, aumentando o volume plasmático, a pré-carga, o débito cardíaco e a resistência vascular periférica e, através de suas propriedades antioxidantes e de imunomodulação, reduz o estado inflamatório crônico na cirrose descompensada.
Isso acontece porque, para ser metabolizada, a albumina passa por um processo de fermentação bacteriana no intestino que pode produzir gases. É importante ressaltar que cada organismo reage de maneira diferente, então nem todas as pessoas vão experimentar essa reação.
Uma colher de sopa de albumina (14g), equivale a 3 unidades de clara de ovo, com 9g de proteínas. É uma forma muito prática de conseguir proteínas de tão elevado valor biológico.
Albumina Humana pode ser administrado por via intravenosa, não diluído ou após diluição em uma solução isotônica (por exemplo, glicose 5% ou cloreto de sódio 0,9%). Soluções de Albumina Humana não devem ser diluídas com água para injeção, pois isso pode causar hemólise nos pacientes.
A albuminúria caracteriza-se pela presença de albumina na urina e é um forte indicador de disfunções renais. Entre outras causas da albuminúria estão obesidade, histórico familiar, hipertensão, algumas medicações e abuso de anti-inflamatórios.
Valores superiores a 30 mg/g de creatinina ou a 3,4 mg/mmol de creatinina levam a crer que a excreção de albumina nas 24 horas deve estar ultrapassando 30 mg/dia e, portanto, são indicativas de microalbuminúria.
O consumo da Albumina é contraindicado em caso de hipertensão, edema pulmonar, anemia grave e varizes esofagianas¹, sendo que esse grupo pode apresentar um agravamento das condições citadas.
A única causa de aumento da albumina plasmática (hiperalbuminemia) é a desidratação. Pode ocorrer nas seguintes situações: (a) Diminuição da sua síntese, devida a dano hepático crônico ou a déficit alimentar de fontes proteicas.
No peito de frango, em peixes como o salmão, atum e sardinha. Peito de peru também é uma ótima fonte de proteínas, o camarão, filé de tilápia. Já em alimentos de origem vegetal a albumina pode ser encontrada na aveia, na pasta de amendoim, ervilha, amêndoas, brócolis, na soja, quinoa, na semente de chia.
A principal função da albumina é produzir a chamada pressão coloidosmótica no plasma sanguíneo. Essa pressão é importante, pois impede a perda de plasma pelos capilares. Além disso, na circulação sanguínea humana, a albumina sérica atua transportando lipídios.
A presença de albumina na urina é um indicador de alguma lesão renal, como consequência de situações que podem interferir na atividade do rim, como: hipertensão arterial, diabetes, excesso de peso, reumatismo, entre outras. É muito importante que se procure inicialmente um nefrologista.