Lições do filme “Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
Os resultados indicaram que o filme aborda o brinquedo como algo que não pode ser manipulado pela criança, que os padrões de beleza que a boneca representa são incompatíveis com o corpo humano provocando problemas de saúde física e mental para aqueles que usam a boneca como modelo.
Arrecadando quase US$ 1,5 bilhão, o longa dirigido por Greta Gerwig e protagonizado por Margot Robbie buscou oferecer uma retratação divertida da popular boneca ao mesmo tempo em que não deixa de abordar questões sociais, especialmente o machismo na sociedade contemporânea — e o equilíbrio proposto pelo feminismo.
Ela é conhecida por sua beleza, estilo e personalidade únicos. Mas, além disso, a Barbie no mercado também pode nos ensinar muito sobre marketing e gestão de produtos. Desde sua criação em 1959, a Barbie tem sido um exemplo de como criar, promover e vender produtos de forma eficaz.
Em linha com o item anterior, para fazer boas escolhas, é importante se conhecer. Dessa forma, você não viverá uma vida buscando ser perfeita para os outros – como as Barbies –, mas sim tentando melhorar a si dentro de seus próprios parâmetros.
Barbie e Ken no hospital / 30 truques e Artesanato para Bonecas
Qual o verdadeiro sentido do filme da Barbie?
A classificação etária confirma que a história não é para crianças, por trazer reflexões profundas que vão muito além do imaginário infantil. O longa aborda a existência da boneca no mundo real, através da ótica dos desafios da realidade e da eterna busca de aprendizado em relação aos nossos sentimentos e emoções.
Com uma Barbie um tanto ingênua descobrindo como é a dura realidade de uma sociedade patriarcal, o longa retrata as dificuldades que as mulheres enfrentam para ocuparem os espaços profissionais, o esgotamento de ser uma mulher na liderança em ambientes machistas, a síndrome da impostora e a pressão por uma perfeição ...
A lição número um da Barbie para executivos é: olhe para os seus erros e encare as fraquezas. Criada em 1959, a boneca não chegou bem nos anos 2010. As mães que cresceram brincando de Barbie se recusavam a comprá-la para as filhas.
Por que criança não deve assistir o filme da Barbie?
Mais de uma vez, o filme apresenta diálogos sugestivos de conotação sexual. Por exemplo, quando a Barbie vai para o mundo real e começa a se sentir desejada pelos homens. Assim, ao conversar com trabalhadores de uma construção, ela diz que ela e o Ken não possuíam órgãos genitais.
2. Crítica ao patriarcado. Chegamos à principal críticado filme da Barbie: o patriarcado. O enredo do longa foca especialmente em mostrar como o Mundo Real — ao contrário da Barbielândia — é machista, misógino e agressivo com as mulheres.
O filme acompanha um mundo repleto de bonecas Barbie e bonecos Ken, com as versões principais interpretadas por Margot Robbie (Aves de Rapina, O Lobo de Wall Street) e Ryan Gosling (Blade Runner 2049).
"Barbie" é, na verdade, uma grande sátira sobre os papéis de gênero no mundo - com algum espaço para uma crise existencial sobre a superficialidade. O filme se passa na BarbieLand, um mundo paralelo onde vivem as bonecas e os bonecos Ken.
Enfim, o filme mostra que a vida não é perfeita e nós também não somos. Assim como a Barbie também possui suas imperfeições, sejam elas estéticas ou não.
Para a docente, o filme da Barbie traz um pouco disso ao transportar a boneca para o mundo real. No futuro, a professora espera que os outros filmes da boneca tratem de mais questões relacionadas ao papel da mulher na sociedade. “Esse filme abriu um universo de possibilidades.
A Barbie está sempre em sintonia com o que está acontecendo no mundo, ela não se acomoda. Acompanha o comportamento, as discussões, e ainda assim lança tendências. Se hoje estamos acostumados a falar que podemos ser quem quisermos, "be anything" sempre foi o slogan da boneca mais famosa do mundo.
O novo sucesso de Hollywood "Barbie" chegou aos cinemas no Japão nesta sexta-feira, onde os memes de "Barbenheimer", que ligam o filme da famosa boneca com um longa-metragem sobre o criador da bomba atômica, causaram rebuliço e fizeram a distribuidora Warner Bros. se desculpar antes do lançamento.
que o lançamento do filme revelou. que várias polêmicas eram mentira, mas uma se confirmou verdade, Barbie realmente fala um palavrão pela primeira. vez em sua história.
O filme não apenas honra o legado da Barbie, mas também ressalta a importância de representatividade e diversidade na mídia. Assim como a Barbie sempre se esforçou para se adaptar aos tempos modernos, o filme busca refletir a diversidade e a inclusão da sociedade atual.
A Barbie cumpre um papel educativo. Envolta em um mundo de beleza, riqueza e aventura, que supostamente valoriza a diversidade e as diferenças, Barbie está imersa em uma pedagogia cultural, com o intuito de ensinar a supremacia de um tipo de corpo, raça e comportamento, além da produção de subjetividades infantis.
O filme se move entre a Barbielândia, administrada pela presidente Barbie e outras bonecas, e o Mundo Real -- um patriarcado governado por homens que oferecem poucas oportunidades às mulheres.
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
No mais, a principal crítica que se pode fazer a “Barbie” é a de que se trata de um filme com evidentes fins propagandísticos, mas totalmente descompromissado com o feminismo que apregoa.
Nos momentos finais do filme, Barbie volta para a Barbielândia com Sasha e Gloria e se espanta ao ver que sua casa foi invadida e que todas as Barbies que eram super poderosas e independentes estão agora apenas servindo os Ken.