Os gambás estão bem-adaptados aos ambientes antrópicos, o que faz com que frequentemente eles tenham contato com o ser humano. Muitas vezes, esse animal provoca prejuízos, sendo comum observá-lo, por exemplo, em instalações de energia elétrica e forros de casas. Os gambás são animais solitários e têm hábitos noturnos.
Caso encontre um gambá, mesmo que ferido, a orientação é acionar a secretaria. Entretanto, a pasta não realiza a remoção dos animais de forros e telhados. Para mais informações, o contato com a Secretaria de Meio Ambiente pode ser feito pelo número (51) 3563-6788.
Caso mordam podem transmitir a raiva. É importante desinfetar os locais onde o gambá tenha passado com água, sabão e álcool. Ajudam a natureza espalhando sementes, além de contribuírem como controladores de pragas ao se alimentarem.
Geralmente, um gambá pode entrar numa residência em busca de algum alimento, proveniente de um lixo mal acondicionado ou sobras de ração nos comedouros de cães e gatos. Outra razão é a procura de um local tranquilo e considerado seguro, para fazer um ninho, como os forros das residências.
O aroma de amônia, naftalina e alhos são ótimos repelentes naturais para afastar esse animal. Espalhe nas áreas de acesso ou onde você acha que o animal transita. O cheiro vai ajudar a afastá-los.
Ao se alimentarem dessas frutas, eles desempenham um papel importante na dispersão de sementes. Além disso, não podemos nos esquecer de que os gambás comem insetos e também aracnídeos, como escorpiões, o que contribui bastante para o controle de pragas.
Gambás odeiam o cheiro de amônia, naftalina e alho. Caso você queira usar amônia, despeja um pouquinho em uma lata fechada, coloque um pano dentro dela e deixe uma pontinha para fora em um buraco feito na tampa.
"Este caso mostra que os gambás são suscetíveis à raiva e podem potencialmente adquirir de morcegos (...) A elucidação desta possibilidade – através da detecção do gambá morto – ocorreu através de vigilância integrada envolvendo equipes motivadas de campo e de laboratório", aponta o estudo.
Para se defenderem, os gambás, geralmente, emitem um som característico e abrem sua boca de modo a mostrar seus dentes. De maneira geral, esses animais não atacam.
Os gambás se aproximam das casas se tiver lixo aberto, ração de animais à disposição ou frutas. Isto deve ser evitado, pois também serve de alimento para ratos e insetos. Galhos de árvore junto ao telhado servem de ponte para os animais acessarem o forro e devem ser podados.
Gambás são animais onívoros, ou seja, alimentam-se tanto de alimentos de origem vegetal quanto de origem animal. Podem comer invertebrados, como insetos e aracnídeos, e também pequenos vertebrados, como filhotes de cobras e aves. Além disso, podem se alimentar de ovos, frutas e, em algumas situações, lixo.
Ao se deparar com o gambá saruê em casa, por exemplo, pode surgir a dúvida do que deve ser feito. O primeiro passo é entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sua cidade para uma remoção segura, que vai garantir o bem-estar do morador e do animal.
O que fazer quando é mordido por um gambá O que fazer?
Lave a ferida com bastante água e sabão. Não coloque álcool, iodo ou qualquer outro tipo de antisséptico na ferida. Pare qualquer sangramento: pressione a ferida firmemente usando um pano limpo. Procure um médico imediatamente.
Pouco se sabe até o momento, os gambás comem o que acharem pela frente, e isso nos ajuda. Eles controlam populações de cobras, serpentes, caramujos, carrapatos, escorpiões, aranhas, ratos, entre outros. CURIOSIDADE... Os Gambás nascem prematuros e escalam até a bolsa (Marsúpio) da mãe.
José Luiz Catão Dias, professor da FMVZ-USP, destaca a importância de monitorar gambás nas cidades, pois eles podem ser uma ponte entre animais silvestres e humanos, trazendo a raiva e outras doenças.
O médico veterinário explicou que o primeiro sinal da doença é a própria bambeira: "é como se ele estivesse bêbado, ele não firma bem o passo". Outros índicios são quando o cavalo tem dificuldade de se levantar, ou quando tem dificuldade de deglutição. A doença compromete a coordenação motora.
“O importante é afastar animais de estimação para que não ataquem o gambá. É só deixar que siga o rumo dele, o que provavelmente vai ocorrer durante a noite. Se for necessário, é só ligar para o Setor de Fauna do IAT”, explica. Outros animais, como ouriços e lagartos, vão constar em breve nos informativos.
Seu principal predador é o gato-do-mato (Leopardus spp.). Por conta do nome é, por vezes, confundido com a doninha-fedorenta (Mephitis mephitis), que não é um marsupial, mas um mefitídeo.
Evite contato direto. Deixe o animal sair por conta própria. Esses marsupiais alimentam-se de frutas, mas também de insetos, vermes e pequenos animais – ou seja, têm papel importante para o controle natural de pragas. Depois que ele for embora, lave o local e desinfete com água sanitária.
As fêmeas de gambás se reproduzem de uma a três vezes por ano, com o período de gestação entre 12 e 13 dias, após o qual podem nascer até 20 filhotes. "O gambá é presa de muitos animais como serpentes, gaviões, felinos (onças), cachorros do mato e lobos.
Vivem de dois a cinco anos. Tem hábito alimentar onívoro, alimentando-se de frutos e sementes, invertebrados e vários vertebrados, como anfíbios, répteis aves e outros mamíferos de pequeno porte.