O que aconteceu:Crianças foram sequestradas pelo grupo extremista Hamas e são usadas em negociações com Israel. Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), mais de 30 crianças foram mortas pelo Hamas e dezenas são mantidas em cativeiro.
Em interrogatório, um terrorista do Hamas admitiu ao Exército israelense o uso de crianças para transportar explosivos na Faixa de Gaza. Ele disse pedir a crianças para levar os explosivos de um lugar a outro em baldes de plástico porque as “Forças de Defesa de Israel atirariam em um adulto”.
Além de mortes, a Unicef disse que o massacre causava em média a amputação de braços ou pernas de cerca de 10 crianças palestinas por dia. Muitas dessas amputações, são feitas sem anestesia e com equipamentos improvisados, como arames farpados, devido à destruição de infra-estrutura hospitalar.
Ao menos 12 crianças, adolescentes e jovens foram mortos e dezenas ficaram feridos em um ataque a um campo de futebol nas Colinas de Golã, uma disputada região da Síria que é controlada por Israel, segundo os serviços de emergência e porta-vozes militares israelenses.
Há crianças que tiveram partes do corpo amputadas, outras que estão morrendo de fome. Mais de 80% da população teve que sair de suas residências, no entanto, seguem em situação de vulnerabilidade, podem ser bombardeados a qualquer momento, como aconteceu em Rafah.
Crianças libertadas pelo Hamas relatam tortura psicológica que sofreram no cativeiro
Como vivem as crianças na Faixa de Gaza?
De acordo com o relatório da ONG Save the Children, publicado nesta quarta-feira, 15, 80% das crianças lá sofrem de depressão e relatam sentir tristeza e medo. Além disso, mais da metade das crianças de Gaza pensaram em suicídio e três em cada cinco se automutilaram.
Quase 14 mil crianças morreram em Gaza desde o início da guerra com Israel, diz Unicef. Mais de 13.800 crianças foram mortas na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e Hamas, segundo a Diretora Executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Catherine Russell.
O que estão fazendo com as crianças na guerra de Israel?
Crianças foram sequestradas pelo grupo extremista Hamas e são usadas em negociações com Israel. Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), mais de 30 crianças foram mortas pelo Hamas e dezenas são mantidas em cativeiro.
O tratamento dado às crianças em Israel envolvia alguns cuidados e rituais. Os bebês recém-nascidos eram cuidados por parteiras ou servas, embora muitas mulheres judias soubessem se ajeitar sem elas, a exemplo de Maria, no estábulo em Belém (DANIEL-ROPS, 1988).
Gaza é lar de pouco mais de um milhão de crianças e adolescentes. Eles são quase metade (47%) do total de 2,2 milhões de habitantes, e a taxa de fecundidade é de 3,38 filhos por mulher, segundo The World Factbook, da Agência Central de Inteligência (CIA) americana.
Um fator que contribui para este elevado número de crianças é que Gaza é também o lugar do mundo onde as mulheres trabalham menos. Apenas 5% das mulheres estão no mercado de trabalho, de acordo com Pedersen. "É verdade que os países árabes têm tradicionalmente baixa participação das mulheres no mercado de trabalho.
Apoiar atividades recreativas, inclusive para crianças com deficiência, em diversas comunidades, acampamentos e abrigos. Concentrar-se no fornecimento de cobertores, tendas e agasalhos à medida que o inverno afeta a Faixa de Gaza.
A resposta judaica a isso foi defender a criação de um Estado judaico, e o local escolhido foi a Palestina, região que foi habitada pelos judeus na Antiguidade, mas que tinha sido abandonada por eles na Diáspora em consequência da perseguição que sofriam dos romanos.
Os ataques de Israel a Gaza começaram a se intensificar em 28 de outubro, quando as forças terrestres israelenses entraram em Gaza). Ambos os lados dessa guerra se concentraram nas mortes e no sequestro de crianças, compartilhando imagens e vídeos das crianças como prova da crueldade do outro lado.
O que leva a um ponto oficialmente alegado pelo grupo Hamas como justificativa para os primeiros ataques a Israel: o que o grupo diz ser uma suposta “profanação” da mesquita de Al-Aqsa, localizada em uma colina no coração da cidade velha de Jerusalém.
Toda criança judia era ensinada dentro de casa pelo pai desde seu nascimento. Esse ensino, por consistir na transmissão da lei de Deus que regia toda a sociedade judaica, era mais do que edu- cação básica. Era a própria continuidade do povo da aliança.
Durante o mesmo período, 25 crianças israelenses foram mortas, a maioria por agressores palestinos, e 524 ficaram feridas. Entre 2019 e 2022, 1.679 crianças palestinas e 15 crianças israelenses sofreram lesões físicas duradouras, o que deixou muitas delas permanentemente incapacitadas.
A palavra Torá literalmente significa Instrução” – significando algum tipo de orientação na vida. Mas quando os judeus dizem “Torá”, eles provavelmente estão falando dos Cinco Livros de Moshê, a base de toda a instrução e orientação judaica.
Em Israel, mais de 30 crianças foram mortas pelo Hamas desde o início da atual guerra, e dezenas permanecem em cativeiro na Faixa de Gaza, segundo o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
Guerra em Gaza causa propagação de doenças de pele entre crianças devido às más condições de higiene nos campos de deslocados. Mais de 150 mil palestinos foram afetados, com sarna, piolhos e impetigo sendo as infecções mais comuns.
Não. Só é possível adotar uma criança nos países que aceitem as candidaturas transmitidas pela Autoridade Central Portuguesa para a Adoção Internacional (no caso, o Instituto da Segurança Social), independentemente de serem ou não países vinculados à Convenção de Haia sobre Adoção.
A Encyclopaedia Britannica ressalta que, nesta parte do Oriente Médio, a agricultura é a principal atividade econômica da população, e ocupa quase três quartos de sua área. A Faixa de Gaza produz principalmente frutas cítricas, além de trigo e azeitonas.
O terrorista já escapou de outras operações israelenses e está há décadas no topo da lista dos mais procurados pelo país. O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, afirmou que o bombardeio matou 90 pessoas e deixou quase 300 feriados, ao atingir tendas que abrigam deslocados da guerra.
Israel alega ter destruído 18 dos 24 batalhões do Hamas em Gaza — e "concluído o desmantelamento da estrutura militar do Hamas no norte da Faixa de Gaza".