No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
Segundo a crença, Deus é onisciente, onipotente, onipresente e não tem forma. Não pode ser visto, ouvido, não tem sexo. O ser humano pode se aproximar de Deus por meio de orações e recitação do Corão. Para os islâmicos, Deus não tem filho ou parentes, e não há outro deus superior a Alá.
No Corão, Jesus é citado vinte e cinco vezes, seja como filho de Maria, ou o Messias Jesus, filho de Maria. Mas, o Messias filho de Maria, é apenas um Profeta (Corão 5,75), entre os demais, é um enviado de Deus (3,49), é um servo de Deus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Neste artigo iremos analisar sua presença no Alcorão, o Livro Sagrado dos muçulmanos. Nele, Maria é retratada como figura especial, escolhida diretamente por Deus para conceber de maneira virginal um de seus principais profetas.
Segundo a crença islâmica, Alá é o nome próprio de Deus e a submissão humilde a sua vontade, ordens e mandamentos é o pivô da fé muçulmana. Segundo o Corão, "ele é o único Deus, criador do universo e juiz da humanidade".
Qual a diferença do islamismo para o cristianismo?
O Cristianismo se basear nos encinametos de Jesus Cristo e a Bíblia Sagrada. O Islamismo acredita em Alá como o único Deus e seguem os encinametos de Alcorão, livro sagrado do Islamismo.
O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
A minha hipótese era que não fosse nada diferente, pois o próprio nome Allah (ou Alá de modo aportuguesado) dado a Deus é um nome árabe que, segundo a crença islâmica, engloba todos os nomes e atributos de Deus Único, Todo Poderoso, Onipresente e Onisciente.
O Alcorão Sagrado assim descreve Jesus: ele foi entregue por Deus a Maria, filha de Imran, que o criou sem pai, assim como Adão foi criado sem um pai também. Sua mãe Maria deu à luz a Jesus sem ser tocada por homem.
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
O islamismo é uma religião monoteísta, sendo assim, os muçulmanos proferem que só existe um Deus, e ele é Allah. Para os muçulmanos, Allah é onipotente, onisciente e o criador do Universo.
O Islam ensina que Jesus não foi crucificado, mas foi elevado vivo aos céus por Deus, contrapondo-se à narrativa cristã de sua morte e ressurreição. Espera-se que Jesus retorne no fim dos tempos para restaurar a justiça e a paz, derrotando o falso messias e liderando a humanidade para a verdadeira fé em Deus.
Alá é assim "o Deus" ou simplesmente "Deus", único e misericordioso, do Islão, como também nas outras religiões monoteístas (Deus no Cristianismo, YHVH, ou Jeová, no Judaísmo). Allah era também o nome do deus mais importante do panteão pré-muçulmano de Meca, capital do Islão.
Segundo uma tradição judaica, Abraão era o guardião da Torá inteira, incluindo até mesmo os acréscimos rabínicos, antes mesmo de ser revelada por Deus. O Islão também considera a existência e a relevância de Abraão (com o nome de Ibrahim) como sendo o ancestral dos Árabes, através de Ishmael.
Muçulmano é todo o indivíduo que pratica o Islã, uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de profeta Maomé, que teria recebido revelações do arcanjo Gabriel (Jibril).
Jesus é visto no Islã como um dos maiores profetas de Allah, que lhe revelou o Injil (evangelho, em árabe). No Corão, ele é mencionado em 15 das 114 Suras, com cerca de 93 menções.
A mulher muçulmana é um ser sublime, valorizável e respeitável dentro da religião islâmica. E a mulher, independente de sua origem étnica, é o pilar da formação de toda sociedade, devendo ser respeitada sob todos os aspectos, sejam religiosos, políticos, culturais ou ideológicos.