Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
Os jogos são estratégias importantes para uma aprendizagem significativa. Por meio deles as crianças podem aprender com prazer, por exemplo, matemática. Quando jogam, as crianças criam estratégias de resolução de problemas.
No entanto, os benefícios dos videogames incluem o desenvolvimento de habilidades tais como: atenção, criatividade, memória, idiomas e trabalho em equipe. Os videogames facilitam a aprendizagem dos conteúdos educativos e o desenvolvimento das habilidades cognitivas.
O jogo é um grande motivador e através dele se obtém prazer e mobiliza esquemas mentais que estimulam o pensamento, a ordenação de tempo e espaço favorecendo a aquisição de condutas cognitivas e o desenvolvimento de habilidades como coordenação, destreza, rapidez, concentração, etc.
Ao mesmo tempo, os jogos favorecem a concentração, a atenção, o engajamento e a imaginação. Como consequência, a criança fica mais calma e aprende a pensar, o que estimula potencialmente a sua inteligência, tanto racional como emocional. Sendo assim, o jogo trabalha muitas potencialidades da criança.
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
ajuda no entendimento da importância de regras e limites; contribui para o desenvolvimento de laços afetivos; promove a interação e o compartilhamento.
Hoje, existem várias brincadeiras e jogos capazes não só de divertir os pequenos, como também de trabalhar potencialidades e desenvolver competências intelectuais e sociais. Isso quer dizer que, jogando, eles desenvolvem novas habilidades, exploram o mundo de forma criativa e se comunicam de maneiras diferentes.
Para muito além da distração, já é comprovado por pesquisas que os jogos ativam áreas de bem-estar no cérebro e ainda ajudam no desenvolvimento de determinadas funções com benefícios para o raciocínio, convívio social e até para as emoções.
A utilização de games na educação é vista como um recurso inovador de ensino-aprendizagem devido aos benefícios proporcionados na construção do conhecimento. Por meio dos jogos, os alunos podem aprender um conceito acadêmico sem precisar recorrer aos tradicionais livros físicos, por exemplo.
Os jogos e as brincadeiras tem um papel muito importante na educação infantil e para a vida de uma criança, pois ao brincar a criança espontaneamente adquire uma aprendizagem mais prazerosa, é um momento de comunicação consigo mesma buscando através de sua realidade a sua imaginação.
Jogos geralmente envolvem estimulação mental ou física e muitas vezes ambos. Muitos deles ajudam a desenvolver habilidades práticas, servem como uma forma de exercícios ou realizam um papel educativo, simulação ou psicológica.
Seus maiores benefícios são promover um aprendizado proativo e investigativo, ajudando os alunos nos seus processos de autoconhecimento, autonomia e desenvolvimento do pensamento crítico. A gamificação trabalha com 4 eixos: metas, regras, feedback e participação.
O que o indivíduo aprende e desenvolve com o jogo?
Desenvolve a sua imaginação e outras funções cognitivas. Eles têm também como objetivo desenvolver o raciocínio lógico, habilidades competitivas, trabalho em equipe, habilidades de cunho social e interação com outras crianças e adultos.
Os jogos, tanto os virtuais quanto os analógicos, popularmente conhecidos como “de tabuleiro”, conseguem manter a atenção das pessoas ao mesmo tempo em que várias habilidades motoras e de raciocínio, por exemplo, são desenvolvidas.
O jogo é realmente um treino para a sua mente disfarçado de diversão. Estudos mostraram que jogar videogames regularmente pode aumentar a massa cinzenta no cérebro e aumentar a conectividade do cérebro. (A massa cinzenta está associada ao controle muscular, memórias, percepção e navegação espacial.)
Games em geral tem ação direta na coordenação motora, capacidade de escolha, facilidade em tomar decisões rápidas e até mesmo na facilidade em socializar. Esses feitos são mais perceptíveis em crianças e adolescentes, mas não quer dizer que os adultos não podem tirar benefícios disso.
Além de ficar entretido, jogar jogos que os desafiem e ajudá-los a desenvolver habilidades para a vida, como habilidades para resolver problemas, é uma ótima maneira de se beneficiar de sua jogabilidade.
O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna mais atrativa e eficiente em seu desenvolvimento, preparando sua inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço.
Além da diversão, há jogadores que buscam condicionamento físico, coordenação motora, socialização, passatempo, uma atividade para aliviar o estresse e até mesmo uma oportunidade de estudar e aprender.
O jogo é definido como uma atividade lúdica com regras livremente estabelecidas pelos participantes. O esporte, por sua vez, tem regras preestabelecidas pelas diferentes instituições que regem cada modalidade esportiva, sejam ligas, federações, confederações ou comitês olímpicos.
Os jogos têm vários objetivos, pois existem vários tipos de jogos direcionados aos mais variados públicos, mas, em geral, eles permitem a promoção da ideia de coletividade, ao reunir vários participantes com objetivos em comum, de "brincar de algo", e ainda aprender com isso.
Na função lúdica o jogo propicia a diversão, o prazer e até o desprazer quando escolhido voluntariamente, e na função educativa o jogo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo.
Os jogos e as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as abordagens referentes à infância, sobretudo como recurso para o desenvolvimento e a aprendizagem de habilidades cognitivas, sociais, afetivas e motoras.